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Donesca Cristina Puntel Xhafaj (UFSC/CNPq)

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Apresentação em tema: "Donesca Cristina Puntel Xhafaj (UFSC/CNPq)"— Transcrição da apresentação:

1 Síntese da pesquisa de estudos recentes sobre letramento/alfabetização no Brasil
Donesca Cristina Puntel Xhafaj (UFSC/CNPq) Gisele Cardoso Luz (UFSC/PMF) Mailce Borges Mota (UFSC) Florianópolis, Outubro, 2009

2 Introdução Projeto: investigar a relação entre letramento em língua materna, letramento em língua estrangeira, e aprendizado de língua estrangeira. Objetivo: mapear e integrar o conhecimento gerado na área para se determinar quais são os pontos nos quais temos controvérsias e quais pontos já estão consolidados, assim como apontar os aspectos que ainda merecem um maior escrutínio.

3 Qual o principal foco de investigação dos estudos sobre letramento publicados no Brasil nos últimos 5 anos ( )?

4 Método Critérios para a seleção de periódicos:
1º - disponibilidade online no Portal de Periódicos da CAPES 2º - publicado no Brasil 3º - ser da área de Educação ou Letras/ Lingüística 4º - indexado pelo Qualis e classificado com nota “A” ou “B” 5º - classificado como “nacional”

5 Pesquisa feita em 73 periódicos (25 na área de Letras/Lingüística; 48 na área da Educação).
Palavras-chave: literacy/literacia/letramento, alphabetization/alfabetização, reading/leitura, e writing/escrita. Artigos escritos em inglês ou português. 43 artigos foram selecionados

6 Procedimentos de avaliação:
1º ler resumos e/ou os parágrafos introdutórios e agrupá-los em categorias, de acordo com o foco. 2º ler os artigos integralmente, refinar e ajustar as categorias.

7 Resultados Grupos/categorias: 1) Oralidade x escrita 2) Alfabetização
3) Consciência metalingüística 4) Variáveis que podem exercer um impacto na leitura e/ou na escrita 5) Leitura e comportamento 6) Letramento e desempenho escolar 7) Letramento e alfabetização na academia 8) Alfabetizando/ promovendo o letramento 9) Periféricos

8 Oralidade x escrita – 2 artigos
Franchetto (2008) - observa desafios de se criar um código escrito para uma lingual oral. Pauluk (2004) – discute a revolução mental causada pela criação do alfabeto grego.

9 Alfabetização – 5 artigos
Araújo e Oliveira (2005) – aponta para a necessidade de se criar um teste-padrão para avaliar alfabetização no Brasil. Souza e Maluf (2004) – mostram que no início do processo da alfabetização (1ª e 2ª séries) a leitura e a escrita nem sempre andam de mãos dadas. Frade (2007) e Mota (2007) – defendem que tanto o foco na decodificação quanto na compreensão são necessários para a leitura, portanto o ideal seria que as crianças aprendessem ambos. Leite (2006) - defende que, apesar de vermos letramento e alfabetização como distintos, eles estão ligados.

10 Consciência metalingüística – 4 artigos
Dias (2006) – defende que é possível desenvolver a consciência fonológica de crianças através do software Alfabetização fônica computadorizada (Capovilla, Macedo, Capovilla, e Diana, 2005). Souza e Bandini (2007) - trazem os resultados de uma pesquisa onde o uso de um programa de treinamento aumentou a consciência fonológica de crianças surdas. Capovilla, Capovilla, e Soares (2004) – propõe o Teste de Consciência Sintática como instrumento para melhor determinarmos a relação entre consciência sintática e leitura. Mota e Castro (2007) – mostram resultados segundo os quais o processo de alfabetização é necessário para o desenvolvimento da consciência metalingüística explícita

11 Variáveis que podem exercer um impacto na leitura e/ou na escrita - 7 artigos
Guarinello, Berberian, Santana, Massi, Rivabem, Jacob, e Machado (2006) – questionam o tipo de intervenção feita com alunos diagnosticados como disléxicos. Massi e Gregolin (2005) - questionam o modo como a dislexia é diagnosticada. Pinto (2006) - defende que as oportunidades que cada um teve para desenvolver certas habilidades vão impactar no processo da alfabetização e por isso é injusto que professores alfabetizadores esperem que todas as crianças tenham o mesmo ritmo.

12 Oliveira e Oliveira (2007) – apontam que más condições de leitura pode ser uma das variáveis que leva alunos de nível superior a terem problemas na compreensão de textos. Barrera e Maluf (2004) – concluem que a variação lingüística ainda é mal-vista por parte dos educadores que respondem a tais desvios de forma prescritiva. Suehiro (2006) - conclui que meninos tem mais dificuldades com a escrita, assim como os alunos da escola pública em geral. Guidetti e Martinelli (2007) - encontraram correlação entre a leitura e a escrita de crianças de 8 a 12 anos de idade. Quanto melhor seus participantes compreendiam textos, melhor eles escreviam.

13 Leitura e comportamento – 6 artigos
Rodriguez (2005) - conclui que livros do tipo “Sabrina” e “Bianca” têm um grande impacto na vida de suas leitoras, de acordo com as respostas dadas pelas mesmas a uma entrevista. Bachert e Mourão (2007) – descobriram que a maior parte dos alunos da 5ª a 8ª série de uma escola particular em São Paulo não gosta muito de ler e só lêem quando necessário. Bueno e Steindel (2006) – concluem que, no uso dos materiais de uma biblioteca e de uma brinquedoteca, no início (1ª série) os alunos são mais dependentes do professor sendo que somente na 4ª série eles escolhiam seus próprios livros.

14 Sisto e Fernandes (2004) – deduzem que a frustração causada em função de erros na escrita é um fator que deixa de contribuir para a agressividade das crianças com o passar dos anos. Terzi e Ponte (2006) – salientam a importância dos documentos escritos que são usados no processo de identificação no processo de formação do cidadão. Silva e Oliveira (2004) – observam que o fato de alunos terem mantido um jornal na escola levou-os a refletirem sobre a sua relação com a leitura e a escrita.

15 Letramento/alfabetização e desempenho escolar – 6 artigos
Chacon (2003) – notou, nesse estudo, que os alunos viam a escrita como parte de si mesmos, e, assim compunham seus textos da forma como falavam. Capovilla e Dias (2007) - observaram que as estratégias de leitura de leitores iniciantes mudam da 1ª para a 4ª série. Capovilla, Dias, e Montiel (2007) – concluem que a consciência fonológica aumenta conforme as crianças progridem nas séries iniciais (1ª a 3ª séries) Santos, Suehiro, e Oliveira (2004) – acharam uma correlação positiva e significativa entre a compreensão escrita e o desempenho acadêmico de alunos universitários.

16 Oliveira e Santos (2006) – observaram, em uma universidade privada, que as mulheres tinham um melhor desempenho em compreensão escrita do que os homens. Assim como também tinham um melhor desempenho acadêmico. Di Nucci (2003) - conclui que o letramento promovido pela escola ainda é bastante associado a práticas escolares bem tradicionais (copiar do quadro, fazer anotações no caderno).

17 Letramento e alfabetização na academia - 6 artigos
Soares (2006) – observa que apenas nos últimos 40 anos se começou a pesquisar alfabetização e, historicamente, isso realmente é pouco tempo para termos respostas mais concretas. Trindade (2007) – mapeou os estudos sobre letramento e alfabetização conduzidos por seu grupo de pesquisa na UFRGS e concluiu que tal investigação foi benéfica para a reflexão do grupo acerca dos seus próprios discursos sobre letramento e alfabetização. Trindade, Itaqui, e Costa (2007) - expandiram esse trabalho inicial para incluir as pesquisas feitas em todas as universidades do RS.

18 Pelandré (2007) - reporta uma entrevista com Maria Dionísio (Editora-chefe da Revista Portuguesa de Educação) onde elas discutiram os limites dos termos alfabetização, letramento e literacia. Pelandré (2006) - enfatiza a importância de se discutir a relação entre letramento e aprendizado de língua portuguesa. Maluf e Pagnez (2006) – apresentam uma revisão da literatura (de 1987 a 2005) sobre a relação entre as habilidades metalingüísticas e a aquisição da escrita.

19 Alfabetizando/ promovendo o letramento – 3 artigos
Rojo (2006) – analisa a prática de uma professora de 1ª série antes e depois de ter participado de um curso de formação de professores. Macedo e Mortimer (2005) - observam como as intervenções de uma professora de 1ª série facilitaram a construção de um diálogo aberto entre ela e os alunos. Menegolo, Cardoso, e Menegolo (2006) – descobriram que, apesar de alguns educadores saberem (pelo menos em parte) das propostas governamentais para o ensino da leitura e escrita, nem todos se preocupavam em segui-las.

20 Periféricos – 4 artigos Chagas (2007) – analisa a importância da coesão e da coerência, e da relação entre as duas, na organização de textos escritos. Soares e Marinho (2004) – apresentam uma orientação de como os pais podem se engajar mais na educação dos seus filhos. Fleming (2004) – discute como a noção de letramento está relacionada com a competência no uso de tecnologias de informação e comunicação (TICs). Demo (2007) - propõe uma expansão da nossa visão de alfabetização onde habilidades que envolvem o uso de novas tecnologias também sejam incorporadas.

21 Conclusões Dificuldade em separar letramento de alfabetização.
Muito menos artigos na área de Letras/Lingüística (4) do que na de Educação. Poucos estudos sobre letramento digital (em geral). Estudos empíricos na sua maioria (30) e feitos com crianças (17). Nenhum estudo investigou a relação entre letramento em língua materna e aprendizagem de segunda língua.

22 Limitações: período curto e critérios de seleção dos estudos (excluídos: teses, dissertações, livros, periódicos de outras áreas e com outros indexes do Qualis, periódicos que não estão online no Portal da CAPES, artigos em outras línguas).

23 Referências ARAÚJO E OLIVEIRA, J.B. (2005). Avaliação em Alfabetização. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 13, BIALYSTOK, E. (2007). Acquisition of literacy in bilingual children: a framework for research. Language Learning, 57(Sup.1), BIALYSTOK, E. (2007). Bilingualism in development: language, literacy, and cognition. New York: Cambridge University Press. BACHERT, C. M. & MOURÃO, M. H. (2007). A orientação de conduta por meio da leitura e discussão de textos. Ciências & Cognição, 11, BARRERA, S. D. & MALUF, M.R. (2004). Variação lingüística e alfabetização: um estudo com crianças da primeira série do ensino fundamental. Psicologia Escolar e Educacional, 8 (1), BUENO, S. B. & STEINDEL, G. E. (2006) A biblioteca e a brinquedoteca: mediadores do livro, objeto prazeroso de saber e lazer no ambiente escolar. Ciências & Cognição, 8, CAPOVILLA, A. G. S. & DIAS N. M. (2007). Desenvolvimento de estratégias de leitura no ensino fundamental e correlação com nota escolar. Psicologia em Revista, 13 (20), CAPOVILLA, A. G. S., DIAS, N. M., AND MONTIEL, J. M. (2007). Desenvolvimento dos componentes da consciência fonológica no ensino fundamental e correlação com nota escolar. Psico, 12 (1), CAPOVILLA, A.G.S., CAPOVILLA, F.C., & SOARES, J.V.T. (2004). Consciência sintática no ensino fundamental: correlações com consciência fonológica, vocabulário, leitura e escrita. Psico-USF, 9 (1), 39-47 CHACON, L. (2003). Oralidade e letramento na construção da pontuação. Letras, 61, especial,

24 CHAGAS, C. E. C. (2007). Cognição e texto: a coesão e a coerência textuais. Ciências & Cognição, 12, COLLIER, V. (1989). How Long? A synthesis of research on academic achievement in second language. TESOL Quarterly, 23, COOPER, H. (2003). Editorial. Psychological Bulletin, 129, 3-9. COOPER, H., & HEDGES, L. V. (1994). Handbook of research synthesis. New York: Russell Sage Foundation. TRINDADE, I. M. F., ITAQUI E. R., & COSTA, L. S. (2007). As pesquisas de alfabetização e alfabetismo/letramento em foco. Anais do 16º COLE. CUMMINS, J. (1981). The role of primary language development in promoting educational success for language minority students. In California State Department of Education (Ed.), Schooling and language minority students: A theoretical framework (pp. 3-49). Los Angeles: National Dissemination and Assessment Center. CUMMINS, J. (1986). Empowering minority students: a framework for intervention. Harvard Educational Review, 56, CUMMINS, J. (1991). Conversational and academic language proficiency in bilingual contexts. In J.H.Hulstjn and J. F. Malter (eds.), Reading in two languages: AILA review, 8, DEMO, P. (2007). Alfabetizações: desafios da nova mídia. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação,57, DI NUCCI, E. P. (2003). O letramento escolar de jovens do ensino médio. Psicologia Escolar e Educacional, 7 (2), DIAS, N.M. (2006). Alfabetização Fônica Computadorizada: Usando o Computador para Desenvolver Habilidades Fônicas e Metafonológicas. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE), 10 (1),

25 FLEMING, D. (2004). A ICT ‘Literacy’ Revisited: or What the Literate Citizen Really Needs to Know. Contemporânea, 2 (2), FRADE, I.C.A.S. (2007). Métodos de alfabetização, métodos de ensino e conteúdos da alfabetização: perspectivas históricas e desafios atuais. Educação UFSM, 32 (1). FRANCHETTO, B. (2008). A guerra dos alfabetos: os povos indígenas na fronteira entre o oral e o escrito. Mana, 4 (1), FRANCIS, N. (1999). Bilingualism, writing, and metalinguistic awareness: oral-literate interactions between first and second languages. Applied Psycholinguistics, 20, GONCZ, L., & KODZOPELJIC, J. (1991). Exposure to two languages in the preschool period: Metalinguistic development and the acquisition of reading. Journal of Multilingual and Multicultural Development, 12, 137–163. GUARINELLO, A.C., BERBERIAN, A.P., SANTANA, A.P., MASSI, G.A., RIVABEM, K.D., JACOB, L.C.B., & MACHADO, M.L.C.A. (2006). Dificuldades de aprendizagem da escrita: uma análise de acompanhamentos clínicos dessa modalidade de linguagem. Revista Letras, 70, GUIDETTI, A. A., & MARTINELLI, S. C. (2007). Compreensão em leitura e desempenho em escrita de crianças do ensino fundamental. PSIC, 8 (2), LEITE, S. A. S. (2006). O processo de alfabetização escolar: revendo algumas questões. Perspectiva, 24 (2), MACEDO, M. S. A. N., & MORTIMER, E. F. (2005). Interações nas práticas de letramento em sala de aula: o trabalho com projetos no primeiro ciclo. Perspectiva, 23 (01), MALUF, M.R., ZANELLA, M.S., & PAGNEZ, K.S.M.M. (2006). Habilidades metalingüísticas e linguagem escrita nas pesquisas brasileiras. Boletim de psicologia, 124,

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28 SOUZA, E. C. , & BANDINI, H. H. M. (2007)
SOUZA, E.C., & BANDINI, H.H.M. (2007). Programa de treinamento de consciência fonológica para crianças surdas bilíngües. Paidéia, 17(36), SOUZA, E.O., & MALUF, M. R. (2004). Habilidades de leitura e de escrita no início da escolarização. Psicologia da Educação, 19, SUEHIRO, A.C.B. (2006). Dificuldade de aprendizagem da escrita num grupo de crianças do ensino fundamental. PSIC - Revista de Psicologia, 7 (1), TARONE, E. BIGELOW, M. AND HANSEN, K. (in press). Literacy and second language oracy. Oxford: Oxford University Press. TERZI, S. B. & PONTES, G. L. (2006). A identificação do cidadão no processo de Letramento crítico. Perspectiva, 24 (2), TRINDADE, I. M. F. (2007). Uma análise cultural de discursos sobre alfabetização alfabetismo/letramento e suas representações. Educação, 32 (1).

29 Síntese de pesquisa de estudos recentes sobre letramento/alfabetização no Brasil
Donesca Cristina Puntel Xhafaj (UFSC/CNPq) Gisele Cardoso Luz (UFSC/PMF) Mailce Borges Mota (UFSC) Florianópolis, Outubro, 2009


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