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Baixa Idade Média A desagregação do Feudalismo

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Apresentação em tema: "Baixa Idade Média A desagregação do Feudalismo"— Transcrição da apresentação:

1 Baixa Idade Média A desagregação do Feudalismo
1096 1139 1270 1300 1348 1517 1415 Expansão Marítima As Cruzadas Crise do Século XIV Renascimento Cultural Formação das Monarquias Nacionais Renascimento Comercial e Urbano Reforma Protestante

2 Renascimento Cultural (séculos XIII ao XVI)
(Unesp) Leonardo Bruni foi um importante humanista da cidade de Florença do século XV. No seu túmulo, na Igreja de Santa Croce, está escrito: A História está de luto. Duas figuras aladas, copiadas de um arco-de-triunfo romano, seguram a placa em que foi gravada aquela inscrição. Duas esculturas, representando águias imperiais, símbolos do antigo Império Romano, sustentam o ataúde de Bruni. Completa a decoração a representação, num medalhão, da Virgem Maria com a Criança no colo. A decoração do túmulo de Leonardo Bruni expressa A) a mentalidade renascentista da elite italiana, que enaltece os valores clássicos e a religiosidade cristã. B) a valorização das atividades guerreiras pela burguesia italiana, interessada na unificação política do país. C) a profunda religiosidade cristã dos italianos no final da Idade Média e a sua preocupação com a vida extraterrena. D) o desprezo dos cidadãos das cidades italianas pelo momento histórico em que viviam, conscientes da decadência de sua época. E) o pacifismo inerente ao período da história italiana caracterizado pelas relações de cooperação entre as cidades-estados. Renascimento Cultural (séculos XIII ao XVI) (Unesp) Sobre os humanistas, afirma-se: Eram todos cristãos e apenas desejavam reinterpretar a mensagem do Evangelho à luz da experiência e dos valores da Antiguidade. Valores esses que exaltavam o indivíduo, os feitos históricos, a vontade e a capacidade de ação do homem, sua liberdade de atuação e de participação na vida das cidades. (Nicolau Sevcenko, O Renascimento.) A partir do texto, caracterize o contexto histórico no qual o humanismo floresceu. Definição: movimento intelectual, artístico e científico que propunha uma retomada dos ideais estéticos e da visão de mundo greco-romano, fazendo uma forte crítica aos ideais medievais.

3 Características retomada da cultura grego romana negação e crítica à Idade Média antropocentrismo valorização do homem racionalismo otimismo individualismo hedonismo naturalismo

4 Itália: o berço do Renascimento
contatos comerciais com Oriente enriquecimento da burguesia cultura urbana herança romana sábios de Constantinopla fogem para a Itália Divulgação invenção da imprensa contatos comerciais papel dos Mecenas (Unicamp Jan07) Em Roma, no século XV, destruíram-se muitos e belos monumentos, sem que as autoridades ou os mecenas se lembrassem de os restaurar. No melhor período desse “regresso ao antigo”, ocorrido durante o Renascimento italiano, não se restaura nenhuma ruína, e toda a gente continua a explorar templos, teatros e anfiteatros, como se fossem pedreiras. (Adaptado de Jacques Heers, Idade Média: uma impostura. Porto: Edições Asa, 1994, p. 111.) a) Segundo o texto, quais foram as duas atitudes em relação à cidade de Roma no Renascimento? b) Explique a importância da cidade de Roma na Antiguidade. c) Por que o Renascimento italiano valorizou as cidades? (Fuvest 07) Nos séculos XIV e XV, a Itália foi a região mais rica e influente da Europa. Isso ocorreu devido à: a) iniciativa pioneira na busca do caminho marítimo para as Índias. b) centralização precoce do poder monárquico nessa região. c) ausência completa de relações feudais em todo o seu território. d) neutralidade da península itálica frente à guerra generalizada na Europa. e) combinação de desenvolvimento comercial com pujança artística.

5 Arte Renascentista figuras humanizadas expressão facial ilusão de espaço e movimento individualismo (figuras diferenciadas) tridimensional perspectiva ( figuras com fundo) naturalismo e realismo (ESPM Jul07) As imagens apresentadas devem ser relacionadas a dois grandes artistas renascentistas. A da esquerda foi obra do pintor, arquiteto, escultor, mecânico, urbanista, engenheiro, fisiólogo, químico, botânico, geólogo, cartógrafo, físico, precursor da aviação, da balística, da hidráulica, da ótica e da acústica. A da direita foi obra de um artista dotado de uma versatilidade sem limite, indicado por Bramante para servir ao Papa Júlio II, em Roma, foi imortalizado como um dos maiores pintores da Renascença. Assinale entre as alternativas a que traz, respectivamente, os nomes dos autores das duas obras: a) Rafael e Botticelli. b) Leonardo da Vinci e Rafael. c) Leonardo da Vinci e Masaccio. d) Botticelli e Masaccio. e) Giotto e Pieter Brueghel. (FGV DirNov06) A imagem na página anterior e a imagem acima foram criadas no século XVI, na época do Renascimento, nos estados em que se dividia a Alemanha. Depois de observá-las, em termos gerais e nos seus detalhes, responda as questões. a) Utilizando elementos das duas imagens, explique por que uma das pinturas é representativa do declínio da Idade Média e a outra representa o início dos Tempos Modernos. b) Em relação à Idade Média, que mudanças ocorreram durante o Renascimento nas formas de pensar o corpo humano, o prazer, o lucro, a usura e a ciência? c) Durante o século XVI, o Renascimento, principalmente na Itália, entrou em declínio. Explique as razões desse processo, relacionando-as ao desenvolvimento da Reforma (protestante e católica) e à nova economia criada pelas navegações oceânicas. (Gênios da Pintura) (ESPM Nov06) “Não é propriamente Vênus que nasce no quadro, mas a alma cristã que emerge das águas do batismo.” O texto acima comenta a tela “Nascimento de Vênus”, cuja reprodução apresentamos. Assinale a alternativa que traz o nome do pintor: a) Masaccio. b) Rafael Sanzio. c) Botticelli. d) Giotto. e) Leonardo da Vinci.

6 (Stephen Hawking, Uma breve história do tempo.)
(Unesp) Galileu, talvez mais que qualquer outra pessoa, foi o responsável pelo surgimento da ciência moderna. O famoso conflito com a Igreja católica se demonstrou fundamental para sua filosofia; é dele a argumentação pioneira de que o homem pode ter expectativas de compreensão do funcionamento do universo e que pode atingi-la através da observação do mundo real. (Stephen Hawking, Uma breve história do tempo.) O “famoso conflito com a Igreja católica” a que se refere o autor corresponde A) à decisão de Galileu de seguir as idéias da Reforma Protestante, favoráveis ao desenvolvimento das ciências modernas. B) ao julgamento de Galileu pela Inquisição, obrigando-o a renunciar publicamente às ideias de Copérnico. C) à opção de Galileu de combater a autoridade política do Papa e a venda de indulgências pela Igreja. D) à crítica de Galileu à livre interpretação da Bíblia, ao racionalismo moderno e à observação da natureza. E) à defesa da superioridade da cultura grega da antigüidade, feita por Galileu, sobre os princípios das ciências naturais. Copérnico (Heliocentrismo) Galileu Galilei (observações astronômicas) Kepler (Moviemento elíptico dos astros) Falópio (Trompas de Falópio) Renascimento na Ciência (Fuvest 06) Das três seguintes formulações — primeiro, a de Copérnico, a terra não é o centro do mundo, depois a de Darwin, não nascemos de Deus mas viemos do macaco, e, por último, a de Freud, não somos senhores de nossa própria consciência — pode-se dizer que a) contribuem para tornar o homem cada vez mais confiante e orgulhoso de sua infalibilidade e perfeição. b) constituem os fundamentos da modernidade e desfecham golpes profundos na pretensão do homem de ser o centro do universo. c) fortalecem a posição científica dos que criticam esses pressupostos, tendo em vista sua falta de fundamentação empírica. d) perdem cada vez mais credibilidade com o avanço científico proporcionado pela astronomia, biologia e psicologia. e) harmonizam-se com as concepções dos que defendem a tese criacionista, ou que propõem um desenho inteligente sobre a criação do universo.

7 Expansão Ultramarina Europeia
Contexto Histórico Transição da Idade Média para Moderna Formação das Monarquias Nacionais Crise dos séculos XIV e XV Fatores gerais alto do preço das especiarias monopólio comercial dos árabes e italianos falta de metais preciosos na Europa necessidade de um novo caminho para as Índias 2 - (Mack Jun06) As grandes mudanças que se verificam na arte náutica durante a segunda metade do século XV levam a crer na possibilidade de chegar-se, contornando o continente africano, às terras do Oriente. Não se pode afirmar, contudo, que a ambição de atingir por via marítima esses países de fábula presidisse as navegações do período henriquino, animada por objetivos estritamente mercantis. (...) Com a expedição de Antão Gonçalves, inicia-se em 1441 o tráfico negreiro para o Reino (...) Da mesma viagem procede o primeiro ouro em pó, ainda que escasso, resgatado naquelas partes. O marfim, cujo comércio se achava até então em mãos de mercadores árabes, começam a transportá-lo os barcos lusitanos, por volta de 1447. Sérgio Buarque de Holanda, Etapas dos descobrimentos portugueses Assinale a alternativa que melhor resume o conteúdo do trecho acima. a) A descoberta do continente americano por espanhóis, e, depois, por portugueses, revela o grande anseio dos navegadores ibéricos por chegar às riquezas do Oriente através de uma rota pelo Ocidente. b) Os portugueses logo abandonaram as viagens de descoberta para o Oriente através do Atlântico, visto que lhes bastavam as riquezas alcançadas na África, ou seja, ouro, marfim e escravos. c) Embora a descoberta de uma rota africana para o Oriente fosse, para os portugueses, algo cada vez mais realizável em razão dos avanços técnicos, foi a exploração comercial da costa africana o que, de fato, impulsionou as viagens do período. d) As navegações portuguesas, à época de D. Henrique, eram motivadas, acima de tudo, pelo exotismo fabuloso do Oriente; secundariamente, contudo, dedicavam-se os portugueses ao comércio de escravos, ouro e marfim, sobretudo na costa africana. e) Durante o período henriquino, os grandes aperfeiçoamentos técnicos na arte náutica permitiram aos portugueses chegar ao Oriente contornando o continente africano. 3 - (Mack Dez06) No século XV, as Coroas ibéricas iniciaram o processo de expansão marítima da Europa. Assinale a alternativa que apresenta um motivo que impulsionou essa expansão. a) A procura do caminho marítimo para se alcançar o Oriente e, assim, ter acesso às valiosas especiarias. b) A rápida decadência do ciclo de exploração das riquezas provenientes do continente americano. c) A busca de ouro e outros metais preciosos para financiar as expedições militares de reconquista da Península Ibérica. d) Os acordos com as cidades italianas, que permitiram um melhor aproveitamento dos recursos financeiros e trocas de informações geográficas. e) A preocupação em encontrar uma nova rota marítima para a China, após a tomada de Constantinopla pelos exércitos mongóis de Gengis-Khan.

8 Fatores do Pioneirismo Português
1 - (Mack Dez06) (...) As vias estão portanto abertas simultaneamente para sudoeste, logo para as Américas, e para sudeste, logo para o oceano Índico e para a Ásia. Os terrores que enchiam a alma dos marinheiros sobre as extremidades da Terra estão ultrapassados. O sistema dos ventos atlânticos está compreendido. A bússola, o astrolábio, as tabelas de navegação permitem localizar mais ou menos a posição do navio na imensidade marítima. A nau ou nave e a caravela substituem vantajosamente a galera e suas derivadas, frente às vagas do oceano. Os europeus estão ávidos de saber o que se passa além-oceano. Os Estados reencontraram uma paz e uma relativa prosperidade. Tudo está no seu lugar para os grandes descobrimentos. Frédéric Mauro — A expansão européia Os “grandes descobrimentos” a que o trecho acima se refere a) foram possíveis, no caso de Portugal, graças à combinação de vários fatores, destacadamente, a centralização do poder monárquico em 1385, que aproximou o poder real dos interesses dos comerciantes lusos. b) não despertaram, por todo o século XV, nenhum interesse nos “Reis Católicos” da Espanha, preocupados exclusivamente com as lutas contra os mouros que ainda ocupavam a Península Ibérica. c) permitiram o estabelecimento de amplas relações comerciais, pacíficas e mutuamente vantajosas, entre os povos europeus e os povos africanos e americanos. d) provocaram um enfraquecimento imediato das monarquias absolutistas (sobretudo as ibéricas), substituídas por repúblicas governadas daí em diante pelos grupos burgueses. e) ocorreram numa época de grande obscurantismo cultural e científico, de recusa sistemática a toda inovação técnica, e de desprezo pela herança artística e filosófica do mundo greco-romano. Fatores do Pioneirismo Português Formação precoce do Estado português: centralização política Revolução de Avis aliança rei-burguesia consolidação do Estado Nacional Boa posição geográfica Experiência marítima Avanço tecnológico: Escola de Sagres

9 Navegações portuguesas chegar às Índias contornando a África
1415 Conquista de Ceuta 1488 Bartolomeu Dias chega ao Cabo das Tormentas 1498 Vasco da Gama chega às Índias 1500 Pedro Álvares Cabral chega ao Brasil (FEI EngComp2ºSem06) “Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram sem casar Para que fosses nosso, ó mar!” Fernando Pessoa O trecho acima encontra explicação: a) nas batalhas marítimas pela conquista das Índias Orientais, entre Espanha e Portugal. b) na colonização da América empreendida pela Espanha a partir do século XVI. c) na expansão marítima realizada por Portugal no século XV. d) na luta pela hegemonia das rotas comerciais do Atlântico e do Índico pelos portugueses e espanhóis. e) na expansão marítima portuguesa no Mediterrâneo, ao longo dos séculos XV e XVI. 5 - (FGV EcoDez07) Quando Diogo Cão chegou em 1483, era um reino relativamente forte e estruturado, cuja formação data possivelmente do final do século XIV. Povoado por grupos bantos, abrangia grande extensão da África Centro-Ocidental e compunha-se de diversas províncias. Algumas delas eram administradas por membros de linhagens que detinham os cargos de chefia há muitas gerações. Outras províncias eram governadas por chefes escolhidos pelo rei dentre a nobreza. Os chefes locais eram os encarregados de coletar os impostos devidos ao rei, além de recolherem para si parte do excedente da produção. A existência de um excedente agrícola era possível graças à apropriação do trabalho escravo. (Marina de Mello e Souza. Adaptado) O texto faz referência A) ao Egito. B) ao Daomé. C) ao Congo. D) à Cabo Verde. E) à Moçambique.

10 Navegações espanholas fatores
formação da Espanha: unificação (casamento de Fernando e Isabel ) expulsão dos árabes: tomada de Granada 1492 1492 Colombo chega à América 1519 Fernando de Magalhães realiza a 1a volta ao mundo Disputas entre Portugal e Espanha 1493 Bula Intercoetera 1494 Tratado de Tordesilhas 15 - (Fuvest 07) Os cosmógrafos e navegadores de Portugal e Espanha procuram situar estas costas e ilhas da maneira mais conveniente aos seus propósitos. Os espanhóis situam-nas mais para o Oriente, de forma a parecer que pertencem ao Imperador (Carlos V); os portugueses, por sua vez, situam-nas mais para o Ocidente, pois deste modo entrariam em sua jurisdição. Carta de Robert Thorne, comerciante inglês, ao rei Henrique VIII, em 1527. O texto remete diretamente: a) à competição entre os países europeus retardatários na corrida pelos descobrimentos. b) aos esforços dos cartógrafos para mapear com precisão as novas descobertas. c) ao duplo papel da marinha da Inglaterra, ao mesmo tempo mercantil e corsária. d) às disputas entre países europeus, decorrentes do Tratado de Tordesilhas. e) à aliança das duas Coroas ibéricas na exploração marítima.

11 As consequências da expansão ultramarina
Favorece a Revolução Comercial Contato com novas culturas Primeiro impulso à globalização do comércio Mudança do eixo econômico: Mar Mediterrâneo para o Oceano Atlântico Grande acúmulo de capitais na Europa Destruição de civilizações pré-colombianos


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