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CONVERSÃO PASTORAL DA PARÓQUIA

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Apresentação em tema: "CONVERSÃO PASTORAL DA PARÓQUIA"— Transcrição da apresentação:

1 CONVERSÃO PASTORAL DA PARÓQUIA
Sinais dos tempos

2 1. Sinais dos tempos O vertiginoso progresso científico e tecnológico
determina o estilo de vida das pessoas atinge a privacidade de pessoas e instituições (19) vivência religiosa cada vez mais midiática (26) meios midiáticos formam opinião sobre temas religiosos (315) crise do sentimento de pertença e do engajamento na paróquia (27) grupos de pertença à comunidades virtuais (44) a comunidade também interage nestes (312)

3 A valorização do sujeito:
fortalece sua individualidade, enfraquece os vínculos comunitários e transforma a noção de tempo e espaço (12) move-se pelo desejo (22) cultura individualista e falta do reconhecimento da comunidade (13) não se quer laços de pertença à comunidade religiosa (23) sem estabelecer vínculos de pertença (24) cultura imediatista (sensação do momento) (14) a pessoa existe enquanto consome (15)

4 Vive-se numa sociedade de contrastes que desafia o ser cristão (altos índices de pobreza e miséria; violência como sintoma da exclusão social; drogadição; sociedade do descartável – o idoso e o doente e aquele que não pode produzir ou consumir não são considerados) (16)

5 sair em missão, deixando de preocupar-se com a rotina e com as mesmas pessoas (31)
é preciso unidade de referência para se sentir na mesma família de fé, na fraternidade e na amizade (36) a preocupação com a ecologia, o crescimento do voluntariado, o empenho pela tolerância, o respeito pelo diferente, consciência de pertença ao planeta, mobilizações contra ditaduras, corrupção, injustiças e violação dos direitos humanos (11)

6 A realidade do processo de urbanização
as paróquias urbanas não conseguem atender a população (17) a procura da Igreja se reduz à busca de um serviço religioso dificuldades em acolher quem chega (18) forte tendência para que a sociedade seja laicista (22) participar na vida eclesial tornou-se uma opção e não mais uma consequência da fé batismal (25)

7 A realidade da paróquia:
não há uma preocupação missionária administração concentrada exclusivamente no pároco (29) excesso de burocracia e falta de acolhida a função dos presbíteros reduzida como administrador (48) não atingem a maior parte das pessoas e falta ampliar a ação evangelizadora fortalecendo pequenas comunidades (30) O laicato precisa assumir maior espaço de decisão na construção da comunidade (32)

8 cristãos que formam grupos fechados, sem diálogo com o mundo (34)
comunidades funcionam mais como instituição (35) uma Igreja distante, burocrática e sancionadora (37) ativismo estéril, energia desperdiçada e estrutura que não responde às inquietações atuais (45) Tornar as estruturas mais missionárias, em atitude de saída (46) Ênfase no anúncio de Jesus sem comunicar a experiência da fé (47)

9 rever as atividades paroquiais: dar atendimento a doentes, solitários, enlutados, deprimidos e dependentes químicos; desenvolver o serviço e o ministério dos leigos (49) fomentar a mística do discípulo missionário, capaz de promover a paróquia missionária: o que derruba as estruturas caducas, o que leva a mudar o coração dos cristãos é, justamente, a missionariedade (50)

10 A paróquia atual está desafiada a se renovar diante das aceleradas mudanças deste tempo. Desviar-se dessa tarefa é uma atitude impensável para o discípulo missionário de Jesus Cristo. Isso implica ter coragem de enxergar os limites das práticas atuais em vista de uma ousadia missionária capaz de atender aos novos contextos que desafiam a evangelização. A renovação da paróquia tem fonte perene no encontro com Jesus Cristo, renovado constantemente pelo anúncio do querigma (61)

11 2. Converta-se e creia no Evangelho!
A paróquia somente se transformará mediante uma verdadeira e profunda "conversão pastoral", que significa conversão ao "estado permanente de missão", além fronteiras e sem fronteiras.

12 “A conversão e a revisão das estruturas não se realizam para modernizar a Igreja, mas para buscar maior fidelidade ao que Jesus quer de sua comunidade” (Doc. 100, 59).

13 “Sonho com uma opção missionária capaz de transformar tudo” (EG 27)
“A ação missionária é o paradigma de toda a obra da Igreja” (EG 15)

14 Por isso propõe uma “transformação missionária da Igreja” (EG 19-51); uma “Igreja de saída” (EG 20-24), des-centralizada de si mesma, e centrada em Cristo pela conversão e no ser humano pela missão. “Não há comunidade cristã que não seja missionária. Se ela esquece a missão, deixa de ser cristã.” (Doc. 100,157).

15 “a conversão pastoral sugere renovação missionária das comunidades”
“isso supõe mudança de estruturas e métodos eclesiais, mas principalmente, exige uma nova atitude dos sujeitos: pastores, agentes de pastoral e dos membros das associações de fiéis e movimentos eclesiais.” (Doc. 100,51)

16 Tripé da Conversão mudanças de estruturas (conversão paroquial) Jesus
e a sua missão das atitudes dos sujeitos (conversão pastoral e comunitária) dos métodos eclesiais (conversão pastoral)

17 Os cristãos precisam recomeçar a partir de Cristo, a partir da contemplação de quem nos revelou em seu mistério a plenitude do cumprimento da vocação humana e de seu sentido.

18 pastoral e pessoal Quem vem primeiro, o ovo ou a galinha?

19 Os bispos, neste processo, “são os primeiros a fomentar a conversão pastoral das paróquias”, sendo próximos das pessoas, usando a paciência e a misericórdia, a serem pessoas simples e acolhedoras (cf. Doc 100, )

20 “A renovação da paróquia exige atitudes novas dos párocos e dos sacerdotes que estão a serviço dela. A primeira exigência é que o pároco seja autêntico discípulo de Jesus Cristo, porque só um sacerdote apaixonado pelo Senhor pode renovar uma paróquia.” (A 201).

21 Os diáconos permanentes são chamados a assumir atitudes missionárias em situações de fronteira
(comunidades não territoriais): atendimento aos dependentes químicos, universidades, hospitais... (cf. Doc 100, 206)

22 Os religiosos e religiosas deverão atuar em plena comunhão com a Igreja particular, com vínculo pastoral e missionário (cf. Doc 100, 209)

23 Os cristãos leigos e leigas, enquanto discípulos missionários de Jesus Cristo, necessitam renovar o seu amor apaixonado por ele.

24 Conversão das estruturas:
Remendo novo em panos velhos?

25 “A missão no coração do povo [de Deus] não é uma parte da minha vida, ou um ornamento que posso pôr de lado; não é um apêndice ou um momento entre tantos outros da minha vida. É algo que não posso arrancar do meu ser, se não me quero destruir.” (EG 273)

26 Enfermidade: eclesiocentrismo
“Enquanto a comunidade paroquial for autorreferencial, ocupando-se apenas de suas questões internas tende a atrair cada vez menos pessoas” (Doc 100, 60)

27 Enfermidade: clericalismo
“Trata-se de uma cumplicidade pecadora: o pároco clericaliza, e o leigo lhe pede por favor que o clericalize, porque, no fundo, lhe resulta mais cômodo. O fenômeno do clericalismo explica, em grande parte, a falta de maturidade e de liberdade cristã em parte do laicato da América Latina" (Doc 100, 213)

28 Todos somos “chamados a assumir atitude de permanente conversão pastoral, que implica escutar com atenção e discernir “o que o Espírito está dizendo às Igrejas” (Ap 2,29) através dos sinais dos tempos em que Deus se manifesta. (A 366).

29 No entanto, somente chegaremos a uma Igreja capaz de evangelizar se nela reinar uma verdadeira "cidadania eclesial".


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