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PublicouTalita Enes Alterado mais de 9 anos atrás
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O documento da CNBB e o 7 o PPO – apelos de conversão
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Olhar a realidade com os olhos da fé: Olhar a realidade com um olhar positivo e esperançoso de quem busca, nesta realidade, ler os sinais de Deus, como oportunidade de crescimento, de transformação e de renovação do nosso ardor missionário. É o momento oportuno que o Senhor nos oferece!
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Os “novos contextos e oportunidades estimulam a conversão pastoral da paróquia” (320)
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Cultivamos o espírito de participação, esforçamo- nos para valorizar o espírito de colegialidade, de comunhão, de partilha... Procuramos sempre estar em sintonia com a ação evangelizadora da Igreja no Brasil.
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“os tempos de transformações tão radicais, por certo, nos afligem, mas também nos desafiam a discernir na força do Espírito Santo os sinais dos tempos”, e a “responder missionariamente à mudança de época”, num compromisso de conversão (cf. DGAE 24)
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“ Evangelizar a partir do encontro com Jesus Cristo, como discípulos missionários, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade, participando da construção de uma sociedade justa e solidária, para que todos tenham vida e a tenham em abundância ” OBJETIVO GERAL DO 7 º PPO
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Igreja que acolhe, Igreja que se renova, Igreja do serviço solidário.
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As indicações para estas disposições são uma “tomada de consciência”, uma provocação e uma persuasão para que as pessoas tenham essas disposições, cultivando a vontade e o empenho de coração na missão. (cf. Introdução às disposições para atualizar o 7 o PPO)
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Missão é o coração de toda a ação evangelizadora da Igreja, a “ diretriz que Jesus mesmo deu à Igreja, quando enviou os discípulos em missão. Evangelizar é a grande graça e, ao mesmo tempo a constante tarefa da Igreja ” (cf. DGAE 2003-2006 - Doc. 71, apresentação) A vocação da Igreja é evangelizar!
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A articulação principal da ação evangelizadora se apresenta nos três eixos fundamentais: uma Igreja que acolhe, se renova e do serviço solidário.
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“ocupar-se menos com detalhes secundários da vida paroquial e focar-se mais no que realmente propõe o Evangelho” (58)
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por outro lado, somos chamados a uma “conversão”, isto é, a um (re)enraizamento de critérios e ter a coragem de abandonar as “estruturas ultrapassadas que já não facilitam mais a transmissão da fé”. É preciso voltar às fontes, recomeçar a partir de Jesus e colocar a Igreja no caminho do amor-serviço aos sofredores desta terra (cf. DGAE 27) Se por um lado, os critérios que até então usávamos para ver, julgar e agir se tornaram frágeis e questionados diante dos novos desafios,
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