A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Introdução As intensidades de baixas correntes são como catalizadores nas reações químicas celulares, acelerando a reparação celular (Cheng, 1982). “O.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Introdução As intensidades de baixas correntes são como catalizadores nas reações químicas celulares, acelerando a reparação celular (Cheng, 1982). “O."— Transcrição da apresentação:

1 Introdução As intensidades de baixas correntes são como catalizadores nas reações químicas celulares, acelerando a reparação celular (Cheng, 1982). “O corpo humano apresenta, no sistema circulatório, um controle microelétrico cuja função é de comunicação INTRACELULAR através de sinalizadores eletromagnéticos”, Becker (1985). A microcorrente apresenta um diferencial de ação fisiológica na reparação tecidual, através da absorção de materiais necrosados e acelerando as reações químicas. Segundo Robert Becker (1991) os tecidos com processos inflamatórios ou crônicos possuem um limiar eletrofisiológico diferente do tecido sadio. Cheng (1982) realizou um estudo randomizado com grupo controle e grupo placebo e comprovou um aumento de ATP em 500% na síntese protéica e na aceleração do transporte através da membrana. Nordenstrom (1983) descreve os tecidos como “baterias biológicas” do corpo. Existindo um DDP da tensão elétrica criada pela separação de íons opostos carregados que pode ser medida no fechamento do circuito, e a ativação destes circuitos após lesão muscular como sendo acúmulo de íons positivos. A eletricidade se transfere para locais onde a resistência está diminuída, a microcorrente chega às células lesadas, induzindo e acelerando o processo curativo fazendo com que o SNC diminua a DOR. Introdução As intensidades de baixas correntes são como catalizadores nas reações químicas celulares, acelerando a reparação celular (Cheng, 1982). “O corpo humano apresenta, no sistema circulatório, um controle microelétrico cuja função é de comunicação INTRACELULAR através de sinalizadores eletromagnéticos”, Becker (1985). A microcorrente apresenta um diferencial de ação fisiológica na reparação tecidual, através da absorção de materiais necrosados e acelerando as reações químicas. Segundo Robert Becker (1991) os tecidos com processos inflamatórios ou crônicos possuem um limiar eletrofisiológico diferente do tecido sadio. Cheng (1982) realizou um estudo randomizado com grupo controle e grupo placebo e comprovou um aumento de ATP em 500% na síntese protéica e na aceleração do transporte através da membrana. Nordenstrom (1983) descreve os tecidos como “baterias biológicas” do corpo. Existindo um DDP da tensão elétrica criada pela separação de íons opostos carregados que pode ser medida no fechamento do circuito, e a ativação destes circuitos após lesão muscular como sendo acúmulo de íons positivos. A eletricidade se transfere para locais onde a resistência está diminuída, a microcorrente chega às células lesadas, induzindo e acelerando o processo curativo fazendo com que o SNC diminua a DOR. Objetivo Apresentar a microcorrente como tratamento sublimiar, não invasivo, de aceleração na cicatrização, devido à comunicação intracelular e ação catalizadora. Metodologia Realizar buscas na Internet (medline, pubmed), livros e revistas referenciadas sobre microcorrente. Resultados e Conclusão A microcorrente comprovada por instituições de pesquisa do mundo, controla a inflamação, edema, dor; e atua nos canais iônicos. Foi comprovada atuação nas mitocôndrias; na síntese de ATP nas células. A teoria quimiosmotica de Mitchell (1978) reforça a tese de a microcorrente ser a onda do futuro da eletroterapia. Objetivo Apresentar a microcorrente como tratamento sublimiar, não invasivo, de aceleração na cicatrização, devido à comunicação intracelular e ação catalizadora. Metodologia Realizar buscas na Internet (medline, pubmed), livros e revistas referenciadas sobre microcorrente. Resultados e Conclusão A microcorrente comprovada por instituições de pesquisa do mundo, controla a inflamação, edema, dor; e atua nos canais iônicos. Foi comprovada atuação nas mitocôndrias; na síntese de ATP nas células. A teoria quimiosmotica de Mitchell (1978) reforça a tese de a microcorrente ser a onda do futuro da eletroterapia. Autora: VIVIANI DE AZEVEDO XAVIER SARAIVA Orientador: MSc. ANDRÉ LEANDRO KNEBEL CASTANHEDE CENTRO DE PESQUISA E REABILITAÇÃO NO ESPORTE Rio de Janeiro. RJ. Brasil SITE: 100DOR.COM.BR- alkcast@gmail.com Autora: VIVIANI DE AZEVEDO XAVIER SARAIVA Orientador: MSc. ANDRÉ LEANDRO KNEBEL CASTANHEDE CENTRO DE PESQUISA E REABILITAÇÃO NO ESPORTE Rio de Janeiro. RJ. Brasil SITE: 100DOR.COM.BR- alkcast@gmail.com Summary The cellular microterapy has an important paper in the synthesis proteica as well as paper in the cicatrization and in the cellular metabolism for regeneration tecidual. Some researchers like Cheng, Becker and Nordstrom attribute the property of the low intensity the preponderant factor in the process electrophysiologyc of the cellular metabolism. The theory chemist osmosis of Mitchell (1978) it reinforces the theory of the microcurrent to be the wave of the future of the electrotherapy. Summary The cellular microterapy has an important paper in the synthesis proteica as well as paper in the cicatrization and in the cellular metabolism for regeneration tecidual. Some researchers like Cheng, Becker and Nordstrom attribute the property of the low intensity the preponderant factor in the process electrophysiologyc of the cellular metabolism. The theory chemist osmosis of Mitchell (1978) it reinforces the theory of the microcurrent to be the wave of the future of the electrotherapy. APARELHO DE MICROCORRENTE


Carregar ppt "Introdução As intensidades de baixas correntes são como catalizadores nas reações químicas celulares, acelerando a reparação celular (Cheng, 1982). “O."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google