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Fisiologia da hipertrofia muscular

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Apresentação em tema: "Fisiologia da hipertrofia muscular"— Transcrição da apresentação:

1 Fisiologia da hipertrofia muscular

2 Introdução Resultado de estimulação tensional e metabólico.
Mecanotransdução Dano muscular Células satélites Transcrição RNA Insulina GH IGF 1 Testosterona Miostatina Osmolaridade

3 Mecanotransdução Conversão de sinais mecânicos em sinais biológicos.
Mesmo sem microlesões, inervação ou ação hormonal, pode haver hipertrofia. Mecanismos Diretamente Integrinas Canais de íons. Afetam células satélites, transcrição e ribossomos. Ocorre principalmente Contrações excêntrias, isométricas, concêntricas, alongamento passivo.

4 Microlesões Exercício excêntrico Hipóxia Exercício concêntrico
Onde ocorrem: Linha Z principalmente Sarcolema e membrana basal Retículo sarcoplasmático Mitocôndrias Tecido conectivo

5 Microlesões Consequências Ação no tempo Vasodilatação
Aumento da permebilidade Migração imunológica. Ação no tempo Primeiros minutos Macrófagos – fagocitose Primeira hora Linfócitos – remoção de corpos estranhos Segunda investida de macrófagos a partir de monócitos com duração de dois dias. Importante para atividade das células satélites

6 Células satélites Caracterizadas pelo conteúdo de material genético.
No estado de repouso estão comprimidas, o que inibe sua atividade. No edema da lesão muscular: Não atingindo membrana basal Migram para o local de lesão. Novos núcleos Atingindo membrana basal Migra para fibras adjacentes Novas células

7 Células satélites Domínio mionuclear
Espaço físico de atuação de um núcleo no processo trasncritório. Aumento das células satélites melhoram o DM. Aumento nos núcleos dependem exclusivamente da fusão de CS. Importante manter a célular que cresceu. Outros fatores determinantes na proliferação IGF-1 e IGF-2; HGF; FGF; Óxido nítrico, Testosterona. Treinamento gera efeitos agudos (lesões e IGF), e crônicos.

8 Transcrição Exercício aumenta a translação.
Maior fluxo sanguíneo e disponibilidade de aminoácidos. Inicia-se no pós treino, com ação de 50 –100% 2 a 4 horas após, para depois decrescer.

9 Insulina É o hormônio mais anabólico.
Age por 6 minutos e é clivado em 15 min pela enzima insulinase. Consequências: 1: GLUT-4 Até 100%, por 90 horas Aumenta a eficiência da insulina em 200% 3 horas pós treino Importante: microlesões antagonizam ação.

10 Insulina 2: Lipoproteína lipase (LPL)
Cliva triglicerídeos a ácidos graxos, que entam na célula e reconvertem-se em trglicerídeos. Atividade aumentada em 240% pós exercício intenso. 3: Balanço protéico IGF-1 Fatores de iniciação eucarióticos (eIFs) Treinamento não aumenta síntese, mas potencializa o efeito anticatabólico da insulina.

11 GH Carateriza-se pela pulsatilidade Fatores de liberação
Variação de 290 vezes em minutos. Age por apenas 20 minutos. Fatores de liberação Sono, hipoglicemia, refições ricas em proteínas, estresse, exercício (intermitente e intenso), serotonina, estrógenos, adrenalina, dopamina, glucagon, beta-bloqueadores, L-arginina.)

12 GH Forma de atuação Efeitos do treinamento Hipótese da Somatomediação
Causa liberação de IGF-1 no fígado e tecidos periféricos. Aumenta em 50 vezes mais que injeção do próprio IGF-1 Aumenta quantidade de receptores. Hipótese do duplo efeito Além do IGF-1, atuaria diretamente na célula, gerando diferenciação de células satélites. Efeitos do treinamento Aumento do lactato sérico

13 IGF-1 É uma somatomedina sintetizada no fígado (90%), com meia vida de 20 horas. Sem ela, o GH não consegue atuar. Pode ser liberado de forma endócrina ou parácrina, com diferenças entre elas. Atuação Regeneração muscular (células satélites). Regeneração da cartilagem articular Gênese de neurônios.

14 IGF-1 Efeitos do treinamento
Aumenta níveis locais (500%) e diminui níveis séricos. Correlacionada com volume muscular, microlesões e desenvolvimento de miosina.

15 Testosterona Produzido nas células de Leydig, nos homens (2,5 – 11 mg/dia) e na supra – renal para as mulheres (0,5 mg/dia). Atuação Direta Receptor atua índuzindo transcrição Indireta Efeito anticatabólico Compete com os glicocorticóides Eixo IGF-1 / testosterona Estimula produção local de IGF-1. Células satélites

16 Testosterona Efeito do treinamento Variação controversa
Aumento de lactato aumentaria secreção. Treino intenso. Pico dura poucos minutos. Efeito crônico não é evidenciado Mas melhra atividade dos receptores e células satélites.

17 Miostatina Gene GDF-8 Envolvido na proteólise, inibição da proliferação de células satélites ou diminuição do metabolismo protéico. Ratos ficaram 2-3 vezes maiores Mas bois aumentaram apenas 20 – 25%.

18 Osmolaridade Concentração de partículas sólidas em uma solução.
Estudo relacionou diminuição da osmolaridade com menor catabolismo. Exercício causa falha na bomba de NA / K, que faz acular Na no espaço intracelular. Isto gera pressão osmótica, com entrada de água na célula. Falta quantificar o efeito na diminuição do catabolismo.


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