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Resíduos Industriais Engenharia Ambiental Professora: Conceição Rívoli

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Apresentação em tema: "Resíduos Industriais Engenharia Ambiental Professora: Conceição Rívoli"— Transcrição da apresentação:

1 Resíduos Industriais Engenharia Ambiental Professora: Conceição Rívoli
Endie Rodrigues Livia Viana Luiz Carlos de Abreu Junior Marcela de Cássia Sabrina Castilho Graça Vitor Renan Relvas da Silva 5º Engenharia de Produção Mecânica – Turma C Junior

2 Introdução Poluição e desperdício de recursos naturais;
Redução dos impactos ambientais; Destinação adequada; Educação Ambiental; Um dos maiores problemas que afligem as administrações municipais no Brasil e no mundo, principalmente as dos países em desenvolvimento é a destinação dos rejeitos gerados nas mais diversas atividades humanas. Esses resíduos, que podem ser líquidos, gasosos ou sólidos, quando eliminados inadequadamente, traduzem-se em poluição, contaminação e, sobretudo, no desperdício de recursos naturais. A indústria atualmente vem buscando, a partir de exigências, sejam elas do órgão ambiental, ou de mercado, melhorias quanto ao impacto ambiental gerado pelo seu processo produtivo. Em especial as indústrias do setor metalúrgico, por gerarem resíduos industriais perigosos. A destinação adequada dos resíduos, tem se tornado um desafio, principalmente para as cidades de pequeno porte, devido à carência de recursos humanos qualificados, tecnológicos e financeiros, sem mencionar o problema ocasionado pelas descontinuidades administrativas, típico de políticas municipais brasileiras. Algumas técnicas de tratamento ou beneficiamento do lixo têm sido relevantes na busca de soluções para esse problema. Como exemplos de métodos bastante utilizados, têm-se a reciclagem e a compostagem dos resíduos, uma vez que, segundo Bley Jr. (2001) apud Junkes (2002), os resíduos sólidos domiciliares são compostos por uma fração orgânica significativa, em média 50% do peso total, cerca de 35% por resíduos industrialmente recicláveis e o restante, cerca de 15%, é efetivamente rejeito, devendo ser descartado em aterros licenciados. A falta de ações eficientes do poder público e o despreparo dos municípios para atuar no setor, associados à escassez de recursos financeiros para sua implantação, inviabilizam tais ações. É importante enfatizar que o objetivo supracitado é resultado de um longo processo de educação ambiental, o qual requer investimentos em programas de caráter socioambientais. Na falta de uma política eficaz, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONOMA) vem elaborando resoluções para orientar os vários setores envolvidos neste processo.

3 Objetivo Programas Socioambientais;
Esclarecimento dos diversos tipos de tratamento dos resíduos; Definição e classificação dos resíduos; Marcela

4 Revisão Bibliográfica
Resíduos Pode-se nomear resíduo o que resta de substâncias submetidas à ação de diversos agentes. Os resíduos são classificados da seguinte forma: Quanto às características físicas: Seco; Molhado; Quanto à composição química: Orgânico; Inorgânico; Quanto à origem: Domiciliar, Hospitalar, Comercial, Serviços Públicos, Industrial, Radioativo, Agrícola, Entulho. Marcela

5 Revisão Bibliográfica
Resíduo Industrial Definição; Representação; Relação aos impactos ambientais; Sabrina

6 Revisão Bibliográfica
Classificação dos Resíduos Industriais Classe I: Resíduos perigosos; Classe II - A: Resíduos não-inertes; Classe II - B: Resíduos inertes; Sabrina

7 Geração de Resíduos Classe I ( x 1.000 t/ano)
Revisão Bibliográfica Maiores geradores de resíduos no estado de São Paulo Industria Geração de Resíduos Classe I ( x t/ano) Química 177,4 Material Elétrico 10,3 Material Transporte 116,8 Mecânica 5,5 Couros e Peles 76,3 Produtos Alimentares 3,3 Metalúrgica Produtos Farmacêuticos 3,2 Minerais não Metálicos 28 Têxtil 2,3 Papel e Papelão 26,7 Outros 9,3 Vitor

8 Revisão Bibliográfica
Tratamento e Disposição Final dos Resíduos Compostagem; Remediação; Encapsulamento; Autoclavação; Esterilização por micro-ondas; Endie

9 Revisão Bibliográfica
Tratamento e Disposição Final dos Resíduos Coprocessamento; Re-aprocessamento; Reciclagem; Landfarming; Lixões; Endie

10 Revisão Bibliográfica
Tratamento e Disposição Final dos Resíduos Aterro Classe I; Aterro Classe II - A; Aterro Classe II - B; Aterro Controlado; Livia

11 Discussão Volume dos resíduos; Riscos ambientais; Lixões sem controle;
Situação de Taubaté; Desenvolvimento de nova consciencia; Livia

12 Conclusão Aprendizado quanto aos tipos de descarte;
Impactos ambientais; Empenho da sociedade, indústrias e órgãos públicos; Produzir menos resíduos, reaproveitar cada vez mais; Vitor

13 Referência Bibliográfica
  AMBIENTE BRASIL, disponível em < /residuos/classes_dos_residuos.html>, acessado em 20 de maio de 2013. AMBIENTE BRASIL, disponível em < /residuos/classificacao%2C_origem_e_caracteristicas.html>, acessado em 20 de maio de 2013. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENS, disponível em < br/uenf/centros/cct/qambiental/so_residuos.html>, acessado em 20 de maio de 2013. INSTITUIÇÃO CMQV, disponível em < 461&idi=1&id=1035>, acessado em 20 de maio de 2013. PUC GOIAIS, disponível em < Upload/36/file/RES%C3%8DDUOS%20INDUSTRIAIS%20%20M%C3%89TODOS%20DE%20TRATAMENTO%20E%20AN%C3%81LISE%20DE%20CUSTOS.pdf>, acessado em 20 de maio de 2013. CETESB SP, disponível em < /residuos-urbanos/3-residuos-solidos-industriais>, Acessado em 22 de maio de 2013. ABETRE, disponível em < publicacoes-abetre/FGV%20%20Panorama%20das%20Estimativas%20de%20Ger.%20de%20Res.%20Industriais%20-%20Rel.%20Final.pdf>, acessado em 18 de setembro de 2013. Vitor

14 Vídeo: Diferença entre aterro x lixão

15 Fim.


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