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GERENCIAMENTO DE OBRAS E PROJETOS

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Apresentação em tema: "GERENCIAMENTO DE OBRAS E PROJETOS"— Transcrição da apresentação:

1 GERENCIAMENTO DE OBRAS E PROJETOS
Prof. M.Sc. Carlos de Macêdo e Silva Filho

2 GERENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS
Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento de Orçamento; Gerenciamento de Planejamento: Físico; Mão-de-Obra; Materiais e Suprimentos; Logístico. Gerenciamento de Execução da Construção: Materiais e Suprimentos (fornecedores); Logística; Financeiro; Clientes. Gerenciamento da Pós-Ocupação;

3 Ferramentas Necessárias ao Gerenciamento do Empreendimento
Projetos completos; Quantitativos dos serviços; Orçamento da obra; Índices de produtividade (Dimensionamento de Equipe); Softwares de orçamento e planejamento; Conhecimento e experiência profissional: Técnica (Teoria e Prática); Gestão de Pessoas; Gestão Financeira.

4 ESTUDO DE PROJETOS Elaboração e coordenação da execução dos projetos;
Participação da empresa na elaboração dos projetos (quando possível); Estudo detalhado dos projetos (completos) e de suas interferências; Participação da equipe de obra no estudo dos projetos.

5 Capacidade de influenciar o custo final de um empreendimento de edifício ao longo de suas fases

6 Custos de Intervenção

7 Possibilidade de influenciar o projeto (BAGATELLI, 2002).

8 ENGENHARIA SIMULTÂNEA
“Engenharia Simultânea é uma abordagem sistêmica para integrar, simultaneamente o projeto do produto e seus processos relacionados, incluindo manufatura e suporte. Essa abordagem é buscada para mobilizar os desenvolvedores (projetistas), no início, para considerar todos os elementos do ciclo de vida da concepção até a disposição, incluindo controle de qualidade, custos, prazos e necessidades dos clientes.” (IDA – 1998 apud SCPD – 2004). “A Engenharia Simultânea ou Projeto Simultâneo, ao contrário do processo de projeto tradicional, prega que a integração entre todos os envolvidos é fundamental para um produto final melhor, sob todos os aspectos de um empreendimento imobiliário.” (FABRÍCIO e MELHADO, 2002). MELHADO (2005) afirma que o coordenador de projetos tem que possuir um amplo conhecimento multidisciplinar (incluindo produto e produção) e uma elevada capacidade de gerenciar o processo e integrar profissionais das equipes de projeto e seus trabalhos. SOUZA (1995) afirma que existe uma grande necessidade no setor da construção civil de aperfeiçoar a elaboração dos projetos de edificações para interagir com a execução no sentido de otimizar e agregar valor ao empreendimento como produto final.

9 ORÇAMENTO PLANEJAMENTO

10 VERTENTES DE CONCEITO OBRA ORÇAMENTO

11 ORÇAMENTO Ferramenta de Quantificação;
Ferramenta de Organização de Dados; Ferramenta de Obtenção dos Custos de um Empreendimento; Ferramenta de Planejamento; Ferramenta de Execução de Obras; Ferramenta de avaliação de resultado.

12 OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
ORÇAR COMO SE EXECUTA A OBRA

13 CONDIÇÕES BÁSICAS PARA UM BOM ORÇAMENTO
Projetos Completos; Especificações e Memorial Completos; Procedimentos executivos definidos e detalhados; Critérios empresariais e não pessoais; Organização dos Dados: Trabalho executado para um grupo; Memória de cálculo detalhada; legível; Planilhas ou rascunhos;

14 PASSOS SIMPLIFICADOS DE UM ORÇAMENTO
Estudos de projetos, especificações e memoriais; Relação dos serviços que compõem o projeto em questão; Quantificação dos serviços em projetos; Lista de insumos; Coleta de preços dos insumos; Escolha das composições de custo, específicas a cada serviço; Conferência dos índices de consumo das composições; Leis sociais e B.D.I; Elaboração do orçamento propriamente dito.

15 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Relação de todos os serviços a serem orçados; Serviço, unidade, quantidade, preço unitário, sub-total; Sequência lógica de serviços; Sintética para propostas; Analítica para uso em obras ou planejamentos (detalhar ao máximo – veja próximo slide).

16 Exemplo de Detalhamento de Serviço
Estrutura de Concreto Armado - 1° Pavimento: Área de Forma dos Pilares – Confecção e Aplicação; Área de Formas de Vigas – Confecção e Aplicação; Área de forma de Lajes – Confecção e Aplicação; Aço dos Pilares – Corte, dobra e montagem; Aço das Vigas – Corte, dobra e montagem; Aço das Lajes – Corte, dobra e montagem; Instalações Embutidas em Lajes; Volume de Concreto de Pilares – Confecção e Aplicação; Volume de Concreto de Vigas – Confecção e Aplicação; Volume de Concreto de Lajes – Confecção e Aplicação; Cura do Concreto; Desforma; Etc....

17 PLANILHAS PARA QUANTITATIVOS
Organização e clareza dos dados; Auto-explicativa; Dimensões da etapa ou serviço; Memória de cálculo; Deve facilitar e organizar os cálculos; Ótimos resultados para qualquer obra, mas principalmente para obras repetitivas; Ferramentas para gerenciamento da obra.

18 COMPOSIÇÕES DE CUSTO Descrição do serviço e suas características determinam a escolha da composição de custo; Determina o custo de cada serviço, através dos insumos, que compõem cada serviço, e seus consumos por unidade de serviço produzida.

19 EXEMPLO DE COMPOSIÇÃO (Confecção de Forma de Compensado Resinado 12 mm – m2)
Após esta mostrar L.S e B.D.I; Depois Tarefas; Retro-projetor.

20 ÍNDICES DE CONSUMO Controle de consumo deve ser executado em obra;
Os consumos de materiais e mão de obra devem corresponder, rigorosamente, à uma medição em um período específico; Sistemas de controle e apropriação confiáveis; Nível do responsável pelo controle. Mostrar as tabelas de controle de consumo de materiais e índice de MO

21 PRODUTIVIDADE - TAREFAS
Transparência e regras claras na negociação; Escrever em documento as condições negociadas, com espaço para assinaturas; Preço global, unitário nunca; Medição em quantitativos e somente serviços concluídos; Horas efetivas de trabalho e índice de produtividade.

22 HORAS EFETIVAS

23 DIMENSIONANDO EQUIPES
Quantidade de serviços; Índice de produtividade; Horas efetivas por mês; Prazo do serviço.

24 CRONOGRAMAS FÍSICOS Quantitativos de serviços;
Índice de produtividade; Horas efetivas mês; Equipe.

25 CONCEITO DE PLANEJAMENTO
“Detalhamento de todas as etapas de serviço de uma obra, dentro de uma seqüência lógica, obedecendo a precedência entre as etapas, dimensionando-se as quantidades, os prazos e as equipes para cada serviço, assim como os equipamentos e insumos necessários à realização dos mesmos, dentro de um prazo global pré-estabelecido.” Obs: Deve-se acrescentar a este conceito o Planejamento Financeiro, que pode ser conseqüência do planejamento físico ou limitante deste.

26 Tipos de Cronogramas: Gant.

27 Tipos de Cronogramas: PERT / CPM.
PERT - Program Evaluation And Review Tecnique, (Técnica de Avaliação e Revisão das Técnicas); CPM – Critical Path Method (Método do Caminho Crítico); O diagrama PERT / CPM tem como um de seus princípios básicos a definição das atividades, sejam elas antecessoras, sucessoras ou paralelas de cada serviço ou atividade. Assim sendo, este modelo se caracteriza por ser um método de planejamento, replanejamento e de avaliação do progresso das atividades ou serviços, proporcionando uma estrutura lógica de tarefas a serem executadas, suas interdependências e durações ao longo do tempo.

28 Tipos de Cronogramas: PERT / CPM.
Os passos que precedem a montagem da rede PERT / CPM são: Execução da lista das atividades que serão executadas na obra; Montagem da seqüência lógica das atividades; Considerar as interdependências das atividades; Calcular o tempo necessário para a execução de cada atividade. Os principais elementos que formam a rede são: Atividade – Graficamente representadas por linhas orientadas e significam a execução de uma tarefa, consumindo tempo e recursos; Evento – Graficamente representados por círculos ou nós e significam o instante inicial ou final de uma ou mais atividades, não consumindo recursos ou tempo;

29 Tipos de Cronogramas: PERT / CPM.

30 Tipos de Cronogramas: PERT / CPM.

31 Cronograma de Barras Inclinadas (L.O.B - line of balance)
É uma especialização das barras horizontais. Trabalha com barras inclinadas em relação à linha do tempo (eixo x), e de quantidades (eixo y). Este modelo por sua agilidade, flexibilidade e rapidez de execução, adéqua-se melhor a nossa realidade, além de propiciar uma excelente visualização da interdependência dos serviços. Sua aplicação é ideal para obras repetitivas. As etapas de serviços são determinadas por retas inclinadas em relação aos eixos x (tempo) e y (quant.), onde o ângulo em relação ao eixo x determina a velocidade de execução dos serviços (ritmo), ou seja: Quanto maior o ângulo em relação à X, menor o tempo de execução, maior a velocidade ou ritmo; Quanto menor o ângulo em relação à X, maior o tempo de execução, menor a velocidade ou o ritmo.

32 Cronograma de Barras Inclinadas (L.O.B - line of balance)
O ponto inicial da obra fica a critério do planejamento, de acordo com o contrato ou definição da empresa, para a data de início da mesma, devendo também respeitar-se o intervalo mínimo de tempo entre o término de uma etapa e o início de outra. O início de todos os serviços ou etapas, ponto de partida de uma reta, tem como coordenadas: X 0 = uma data definida pelo planejamento Y 0 = zero (pois não existe quantidade executada) O término de uma etapa, ponto final de uma reta, tem como coordenadas: X 1= data limite para execução da etapa (= X 0 + prazo da etapa) Y 1 = quantidade total da etapa ou serviço;

33 Cronograma de Barras Inclinadas (L.O.B - line of balance)
A data final de cada serviço é obtida através da seguinte equação: P = Q x ( I / N ) onde: P = prazo para execução dos serviços Q = quantidade total dos serviços I = índice de produtividade de um operário N = nº de operários disponíveis para realizar o serviço As datas limites, então: DL = Di + P onde: DL = data limite de serviço Di = data inicial do serviço P = prazo para a execução do serviço As datas limites acumuladas não podem exceder o prazo final da obra.

34 Cronograma de Barras Inclinadas (L.O.B - line of balance)

35 Cronogramas Visuais CRONOGRAMAS VISUAIS ESTRUTURA ALVENARIA CHAPISCO
CRONOGRAMAS VISUAIS Laje 6 Dia 160 Dia 186 Dia 214 Dia 240 Dia 221 Dia 247 Laje 5 Dia 133 Dia 159 Dia 187 Dia 213 Dia 194 Dia 220 Laje 4 Dia 106 Dia 132 Dia 167 Dia 193 Laje 3 Dia 79 Dia 105 Dia 140 Dia 166 Laje 2 Dia 52 Dia 78 Dia 113 Dia 139 Laje 1 Dia 1 Dia 51 Dia 86 Dia 112 ESTRUTURA ALVENARIA CHAPISCO

36 Planejamento Financeiro
Dotação Orçamentária - Verba destinada às despesas necessárias ao cumprimento do cronograma físico. Depende do montante de receitas ao disponibilidade financeira da empresa; Atualmente o cronograma físico depende da dotação orçamentária da obra; Divisão específica de receitas, Rateios, Caixa Único, etc.

37 Planejamento Financeiro
Assumir uma Despesa - efetivar os gastos, compras do mês, necessários ao cumprimento do cronograma físico, com pagamentos neste mês ou nos meses subsequentes; Comprometimento - a execução do cronograma físico mensal pode comprometer as receitas (dotações) do mês em questão e de meses subsequentes;

38 OBSERVAÇÕES DOTAÇÃO < NECESSIDADE FÍSICA:
Ajustar o físico à dotação; Priorizar os serviços e quantitativos de acordo com as necessidades da obra e ao financeiro; Verificar se é possível comprometer receitas futuras; Não se esquecer das despesas já efetivadas anteriormente e que comprometem os meses seguintes.

39 Exercício de Cronograma com LOB

40 Obrigado!!!


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