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A ESPIRITUALIDADE nos módulos da Ecafo

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Apresentação em tema: "A ESPIRITUALIDADE nos módulos da Ecafo"— Transcrição da apresentação:

1 A ESPIRITUALIDADE nos módulos da Ecafo

2 Jesus Cristo Evangelização Pobres

3 Escola = sugere aprendizagem, inter-relação, inter-dependência, educação, reciprocidade. Capacitação: desenvolver capacidades (grande desafio e nova maneira de conceber a educação e o trabalho com os Pobres)

4 Há um convite em olhar diferentemente a educação
Há um convite em olhar diferentemente a educação. No pensamento clássico, educação sempre significou o transmitir o saber a outra pessoa. (mitos de Paulo Freire) É como que existisse uma pessoa que sabe e a outra que não sabe. A pessoa que sabe vai então “ensinar” aquela que não sabe.

5 A educação, dentro de um processo de mudança sistêmica, é pensada em termos de reciprocidade – é um “ir e vir”; “um ensinar” e ao mesmo tempo “um aprender”. Por isso, a educação deve ser pensada como sendo uma relação entre educador/educando, como relação de reciprocidade.

6 A relação entre educador/educando ou a relação entre benfeitor/beneficiário, no processo de mudança sistêmica ou mudança de estrutura deve ser fundamentada na reciprocidade – é um “ir e vir”.

7 É preciso tomar uma nova consciência de que apesar da situação de pobreza, as pessoas têm algo a oferecer. Não se deve olhar aquilo que falta às pessoas mas sim olhar as capacidades que essa pessoa tem para serem desenvolvidas.

8 No trabalho de erradicação da pobreza ocorre a mesma situação em relação à educação. No pensamento clássico, sempre se olhou a pobreza como se olhou a relação entre educador/educando: um ensina e outro aprende! Com a pobreza acontecia a mesma coisa: as pessoas olhavam o que faltava para os Pobres e davam aquilo que a eles faltavam.

9 O trabalho para erradicar a pobreza, dentro de uma visão de mudança sistêmica, toma nova direção: o trabalho para erradicar a pobreza consiste em ver a pobreza e desenvolver as capacidades dos Pobres. Tem a tarefa de descobrir as suas capacidades e desenvolvê-las.

10 É a mesma coisa que deve fazer a educação: identificar e desenvolver as capacidades dos outros. Ela não tem a função de transmitir conhecimento mas de desenvolver capacidades.

11 Mudam também as relações: A relação entre educador/educando ou a relação entre benfeitor/beneficiário, no processo de mudança sistêmica ou mudança de estrutura deve ser fundamentada na reciprocidade – é um “ir e vir”.

12 É preciso tomar uma nova consciência de que apesar da situação de pobreza, as pessoas têm algo a oferecer. Não se deve olhar aquilo que falta às pessoas mas sim olhar as capacidades que essa pessoa tem para desenvolver;

13 Muda a noção de justiça. O pensamento clássico fala muito em justiça distributiva ou também da justiça redistributiva. Quando se pensa em pobreza, logo se pensa nos ricos e nos pobres. A separação entre eles, nesse caso, é porque não há justiça distributiva.

14 No pensamento de mudança sistêmica ou mudança de estrutura, não se fala mais em justiça distributiva ou redistributiva mas sim em justiça contributiva ou seja, não se fala mais em distribuição mas em contribuição. Cada pessoa tem algo a contribuir.

15 Muda-se também a maneira de fazer a avaliação
Muda-se também a maneira de fazer a avaliação. No pensamento clássico, a avaliação segue a dinâmica de “avaliar resultados”. Se o aluno é bom, tem nota 10. Esse é o resultado final. No processo de mudança sistêmica, não se pensa no resultado final. O mais importante é o desenvolvimento do resultado; o importante é o processo, o desenrolar dos acontecimentos...

16   O processo de mudança sistêmica ou de mudança de estruturas propõe uma nova maneira de avaliar as situações de pobreza. Ver o que há de novo, ver o que emergiu a partir da ação que realizamos.

17 Sabemos que “avaliar” é dar valor; e, com isso, fazer emergir um novo valor. Por isso é necessário uma mudança de linguagem na questão de servir e evangelizar os Pobres.

18 E em relação à espiritualidade
E em relação à espiritualidade? Podemos dizer que a capacitação espiritual consiste em desenvolver as “experiências” para com Deus. Por isso, ela deve estar presente em todos os módulos de capacitação.

19 Nosso apostolado, segundo Frederico Ozanam e Vicente de Paulo é fazer o mesmo que Jesus fazia. Evangelizar os Pobres por palavras e ações – praticar o amor a Deus por meio do serviço ao Pobre.

20 O termo espiritualidade vem de “espírito”.
O ser humano é um ser espiritual. O homem e a mulher possuem um espírito Com ele, homem e mulher, são algo mais do que a vida biológica É uma das especificidade que distingue o ser humano dos outros animais.

21 No sentido Bíblico, “espírito” não se opõe à matéria, nem ao corpo, nem àquilo que é mau. “Espírito” simplesmente é vida, é ação, é força, é liberdade. “Espírito” é o que dá vida à realidade, o que impele, que lança ao desafio e ao crescimento.

22 A espiritualidade acontece em nossa vida quando passamos: da doutrina para a experiência, da palavra para o sentimento e da cabeça para o coração Dessa forma, Deus está em todo o nosso ser. Não apenas na inteligência, nem só na imaginação ou sequer no coração.

23 Assim: Espiritualidade é o ideal, a esperança, a utopia, a paixão; Espiritualidade é expressão da mística pela qual a pessoa humana vive e luta, que segue em frente, que se constrói, aquilo com o qual a pessoa se contagia no dinamismo da VIDA!

24 Perder a espiritualidade é embrutecer-se. É deixar de ser humano.
A espiritualidade é o dinamismo que move a nossa vida: são as motivações maiores, são as motivações mais profundas, são as motivações últimas. Perder a espiritualidade é embrutecer-se. É deixar de ser humano. Assim, cada pessoa deve procurar enriquecer a sua espiritualidade. Quanto mais humanos somos tanto mais nos tornamos divinos.

25 A espiritualidade deve abranger todas as dimensões do ser de uma pessoa.

26 Pensando assim, podemos dizer que a espiritualidade abrange alma e corpo,
pensamento e vontade, sexo e fantasia, palavra e ação, interioridade e comunicação, contemplação, luta, gratuidade, compromisso. É aquilo que podemos chamar de dinamismo.

27 Espiritualidade Cristã
Qual é o seu fundamento?

28 A espiritualidade cristã está centralizada
no grande mistério da encarnação, vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo.

29 A espiritualidade cristã é, por definição, a espiritualidade de Jesus Cristo, segundo seu espírito.
Sua opção – nossa opção Suas atitudes – nossas atitudes Sua práxis – nossa práxis.

30 Esta espiritualidade deve ser o referencial
na vida de todos(as) os(as) cristãos(ãs). É dela que brotam todas as espiritualidades particulares e todas estas devem novamente convergir para a fonte, caso contrário corre-se o risco de não ser uma espiritualidade cristã.

31 A partir desta espiritualidade que é comum a todos os cristãos e cristãs,
encontramos também “espiritualidades específicas” que privilegiam certos valores do Evangelho.

32 RCC – Renovação Carismática Católica – Louvor a Deus / Oração
Por exemplo: São Francisco de Assis – A pobreza, a natureza... “Meu irmão sol, minha irmã lua...” Movimento dos Focolares – Chiara Lubic – Unidade de todas as pessoas em torno de Cristo RCC – Renovação Carismática Católica – Louvor a Deus / Oração Tantas outras espiritualidades existentes...

33 Espiritualidade vicentina Uma espiritualidade que emerge
do contato com o Pobre

34 Formação Espiritual: Espiritualidade Vicentina Formação Básica Formação das Diretorias Família Vicentina Formação Missionária Formação Bíblica Doutrina Social da Igreja Formação dos Presidentes Vicentinos Capacitação dos Funcionários de Unidades Vicentinas Conferências de Crianças e adolescentes Formação da Juventude

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