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Rio de Janeiro, 28 de maio de 2010

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Apresentação em tema: "Rio de Janeiro, 28 de maio de 2010"— Transcrição da apresentação:

1 Rio de Janeiro, 28 de maio de 2010
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e os maiores acontecimentos esportivos do mundo: oportunidades de negócios e desenvolvimento Fórum Brasil – União Européia Rio de Janeiro, 28 de maio de 2010 Luciano Coutinho

2 O Brasil ultrapassou o teste da crise
A economia brasileira pode crescer a 5,5% a.a.; O mercado interno viabilizará a expansão da demanda: consumo básico das famílias, habitação e duráveis; O investimento será dinamizado por cinco grandes vetores: petróleo e gás, energia elétrica, logística, construção habitacional e agronegócios; Grandes desafios: i) aumentar a taxa agregada de investimento / PIB, e ii) viabilizar o avanço competitivo da indústria manufatureira.

3 PIB pode crescer 5,5% a.a. no período 2010-2014
PIB: Taxas anuais médias para o período (%) *Projeção do governo. Fontes: IBGE e BNDES Fonte: IBGE.

4 Relações Brasil – União Européia
União Européia é a economia com maior participação na pauta exportadora brasileira e a maior origem das importações brasileiras (22,25% e 22,88%, respectivamente, em 2009) Acordos regionais e inter-regionais: possibilitam progressos graduais no comércio mundial, facilitando conciliação futura de interesses em escala global; Necessidade de fortalecer o Mercosul enquanto bloco para acelerar acordos inter-regionais; Extrapolar aspectos tarifários: cooperação em pesquisas, intercâmbio científico, financiamento à inovação, transferência tecnológica e redução de barreiras não-tarifárias.

5 Relações Brasil – União Européia
Intensificar fluxo de informações e reconhecimento de oportunidades: redução de riscos políticos e institucionais, redução de custos para crédito e investimento estrangeiro, fortalecimento do ambiente de negócios. Países europeus foram os que mais sediaram eventos esportivos de escala mundial e detêm know-how de experiências bem sucedidas, com aproveitamento econômico do legado destes eventos; Compartilhamento de novos paradigmas tecnológicos, fontes de energia limpa e de racionalidade no uso de recursos; Financiamento da proteção ao meio ambiente: Fundo Amazônia.

6 Brasil: Taxa de Investimento
Projeção: Taxa de Investimento deve atingir 22,2% em 2014 Brasil: Taxa de Investimento (em % do PIB) Fonte: IBGE. Projeções: APE

7 Perspectivas do investimento: expectativas positivas
Petróleo e Gás e o Mercado Interno comandam os Investimentos na Indústria Energia Elétrica comanda os investimentos na Infraestrutura Taxa de desconto intertemporal Org, Int, US$ milhões equivalentes BID (9 op,) 3,175 BIRD (11 op,) 1,345 JBIC (8 op,) KfW (5 op,) Outras (3 op,) Principais op, ativas de mercado (US$ 6,2 bilhões captados desde 1996) Eurodollar US$ 2,450 milhões Samurai ¥ 130 bilhões Euroliras L, 800 bilhões Euromarket EUR 450 milhões Carteira ações BPAR – R$ 9,2 bilhões (contábil) e R$ 15,4 bilhões (mercado) Capitalização (Basiléia) – 29,52% (dez ’01) Índice inadimplência – 0,7% para carteira de crédito de R$ 95 bilhões Fonte: BNDES

8 O desafio é encontrar fontes de financiamento para as oportunidades de investimento
Projeção da Evolução da Relação Crédito/PIB por Segmentos Demandantes (em %) Fonte: APE/BNDES

9 BNDES é a principal fonte de financiamento do investimento produtivo no Brasil
Padrão de Financiamento dos Investimentos em Indústria e Infra-estrutura ( ) Fonte: BNDES/APE

10 Evolução da relação Crédito/PIB (%)
A relação crédito/PIB continuou a subir mesmo após a piora da crise em set/08... Bancos públicos tiveram papel fundamental para evitar queda do crédito no pós-crise. Evolução da relação Crédito/PIB (%) Fonte: Banco Central. *projeção do governo

11 Aprovações e desembolsos do BNDES em níveis recordes
US$ bilhões 11 *acumulado en 12 meses até abril de 2010 Fonte: BNDES

12 Pré-sal Pré-sal - Grande oportunidade para o Brasil: demanda crescente e de longo prazo para uma cadeia complexa de bens e serviços; Objetivos estratégicos para a indústria fornecedora de bens e serviços: Ampliação competitiva e sustentável da capacidade de oferta; Desenvolvimento de segmentos de maior valor agregado; Geração de empregos de maior qualificação; Manutenção da trajetória de elevação do conteúdo local. BNDES apoiará investimentos em toda a cadeia produtiva de P&G, visando a construção de um fornecedor competitivo e global de bens e serviços associados a P&G

13 Impactos dos investimentos da Petrobras sobre a cadeia produtiva (2009-2013)
Investimentos de US$ 111,6 bi podem gerar produção industrial de quase US$ 202,2 bilhões Esse total de investimentos, correspondem a 22% do Pré-Sal. Portanto, estes impactos ainda estão subestimados e têm grande espaço para crescimento. Fonte: Petrobrás e IBGE. Elaboração: APE/BNDES 13

14 PAC 1: Previsão de Investimentos do Gov
PAC 1: Previsão de Investimentos do Gov. Federal ( ) versus Apoio BNDES 164 53 142 102 23 8 15 4 Energética Logística Social e Urbana US$ bilhões Previsão do Governo Federal Investimento Total* Apoio BNDES PAC 1 = US$ 359 bilhões 671 projetos no BNDES * Investimento Total refere-se ao valor global do projeto apresentado no BNDES ou em fomento.

15 US$ 883 bilhões em investimentos:
PAC 2 US$ 883 bilhões em investimentos: US$ 533 bilhões (2011/2014) e US$ 350 bilhões (pós-2014): US$ 633 bilhões: energia; US$ 61 bilhões: transporte, incluindo ferrovias e TAV (entre Rio de Janeiro e SP) ; Investimentos sociais: US$ 10 bilhões em mobilidade urbana; US$ 13 bilhões no programa Comunidade Cidadã; Programas Cidade Melhor, Água e Luz para todos. US$ 40 bilhões para a construção de 2 milhões de moradias até 2014 (“Minha casa, Minha Vida 2”).

16 Minha Casa, Minha Vida Meta do programa  1 milhão de moradias até o fim de 2010 Meta do MCMV 2 no PAC 2  2 milhões de moradias.

17 Desafios para o setor de infraestrutura
Hidroelétrica Belo Monte e, depois, Complexo Tapajós; Ferrovias, rodovias e portos; Copa do Mundo 2014; PAC Mobilidade Urbana; Olimpíadas 2016; TAV; Projetos ambientalmente sustentáveis e preocupação com os entornos.

18 Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016
Oportunidades Investimento em: transportes, mobilidade urbana, hotéis, turismo, comunicação, segurança, estádios e energia elétrica: US$ 16 bilhões em investimentos nas Olimpíadas irão produzir um impacto de US$ 56,7 bilhões no final de 2027*. Para a Copa do Mundo de 2014, a FIFA demanda investimentos em torno de US$ 6,4 bilhões; Todos estes investimentos terão impactos relevantes em muitas cadeias produtivas e nas expectativas do setor privado. *estimativa do governo

19 Investimentos para Copa 2014
Arenas Aeroportos Mobilidade Urbana Copa 2014 Hotéis TI / Telecom Segurança Prioridade máxima* Prioridade elevada * - grau de urgência em razão dos prazos FIFA para início das obras

20 Hotéis BNDES criou o Programa ProCopa Turismo :
Reforma / ampliação / modernização Novos empreendimentos Dotação de recursos : US$ 555 milhões Programa busca incentivar 2 tipos de empreendimentos: Hotel Eficiência Energética: Foco em eficiência energética (selo PROCEL A) Hotel Sustentável: Certificação de construção sustentável reconhecida por entidade de credenciamento acreditada dentro do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade.

21 Mobilidade Urbana Objetivo:
Infraestrutura de transporte coletivo nas cidades-sede (Metrô, BRT, VLT, etc.) Recursos : US$ 4,4 bilhões Resolução do CMN nº 3831/2010 abriu a possibilidade de operações de crédito do setor público para projetos de mobilidade urbana diretamente relacionados com a COPA 2014 Participação do BNDES: Tradição no apoio à infraestrutura de transporte urbano no país

22 TAV O Trem de Alta Velocidade, com custo de US$ 19,2 bilhões até 2015, ligando Rio a São Paulo e Campinas, é outro importante projeto sob análise das autoridades federais. O BNDES financiaria US$ 11,1 bilhões.

23 Conclusões: Desafios para o Brasil
Necessidade de recuperar e qualificar o planejamento de longo prazo (energia, logística, meio-ambiente, infraestrutura das TI, ...); Reforço e incentivo à poupança doméstica, equacionamento de fontes de financiamento de longo prazo, desenvolvimento do mercado de capitais; Desenvolvimento da capacidade de inovar e competir da indústria manufatureira e de sua presença internacional (vs. desafio problematizado pela apreciação da taxa de câmbio); Avanço persistente da criação de oportunidades de ascensão social (expansão do emprego, ampliação/ melhoria da educação) e da redução das desigualdades de renda; Incentivo à inovação com viés pró-sustentabilidade sócio-ambiental

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