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IDEF0/IDEF3 Alexsander Muraro da Silva Rodrigo Castro Gil

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Apresentação em tema: "IDEF0/IDEF3 Alexsander Muraro da Silva Rodrigo Castro Gil"— Transcrição da apresentação:

1 IDEF0/IDEF3 Alexsander Muraro da Silva Rodrigo Castro Gil
Rodrigo Comassetto da Silva William Douglas Monteiro

2 Roteiro Introdução IDEF0 IDEF3 Referências. Fluxo do Processo.
Símbolos de Esquema de Processo e Objetos. Exercício. Referências.

3 Introdução O IDEF (Integration DEFinition) é baseado na Técnica de Análise e Projetos Estruturados (Structured Analysis and Design Techinique - SADT), que é uma abordagem gráfica para a descrição de um sistema, introduzida por Douglas T. Ross na década de 70. Em 1981 a Força Aérea Americana padronizou e levou ao conhecimento do público um subconjunto do SADT, chamado de IDEF0. A necessidade de padronizar deveu-se ao fato de que a Força Aérea trabalhava com diversas indústrias espaciais e cada uma trabalhava de uma forma. Isto dificultava o controle e a documentação de seus processos.

4 Introdução A família integrada IDEF de métodos para modelagem baseada em representações de diagramas, inclui uma grande variedade de técnicas, que focam, não somente os processos mas, também, todo o ciclo de vida de desenvolvimento de um sistema. Em um primeiro momento, esta técnica permite modelar os processos “como são” para, após uma análise, serem modelados “como deveriam ser”. Isto faz com que estes mecanismos formais sejam essenciais para melhorar o fluxo de informações dentro de uma empresa.

5 introdução Os métodos IDEF mostram um excelente poder de comunicação, além de oferecer grande visibilidade aos processos de negócios, através de uma notação simples que pode ser dominada tanto pelo escalão executivo quanto pelo grupo desenvolvedor de software. Os resultados são visões do negócio como um todo, possibilitando diversas abstrações de complexidade. Em dezembro de 1993 o Instituto Nacional de Padronizações e Tecnologias (National Institute of Standards and Technology (NIST) liberou o IDEF0 como um padrão para a Modelagem de Funções. Existem 16 métodos (do IDEF0 ao IDEF14 – incluindo IDEF1X) sendo que cada um foi projetado para capturar um tipo de informação particular através da modelagem do processo.

6 IDF0 O IDEF0 possui elementos gráficos e textuais combinados, e que são apresentados de forma organizada e sistemática, visando obter entendimento sobre o sistema, suporte para análises, construção da lógica para potenciais mudanças, especificação de requerimentos e visualização da integração entre atividades. Um modelo IDEF0 é composto por uma série hierárquica de diagramas que gradualmente exibe níveis de detalhe na descrição de funções e suas interfaces com o contexto do sistema.

7 IDF0 Os componentes da sintaxe do IDEF0 são:
Caixas; Setas; Regras; Diagramas; Os dois componentes principais da modelagem são as funções e os dados/objetos que inter-relacionam estas funções. Caixas representam funções, definidas como atividades, processos ou transformações Setas representam dados ou objetos relacionados às funções. Regras definem como os componentes são utilizados. Diagramas definem um formato para a descrição de modelos graficamente e verbalmente.

8 IDEF0 O IDEF0 trabalha com os seguintes elementos que se relacionam com as funções: entradas: representadas por setas; são dados ou objetos que são transformados pela função em saídas. As setas de entradas são ligadas pelo lado esquerdo, entrando na caixa de função; saídas: representadas por setas; são dados ou objetos produzidos pela função. As setas de saída são ligadas pelo lado direito, saindo da caixa da função;

9 IDF0 mecanismos: representado por setas; são os meios pelos quais a função é executada. As setas representando mecanismos são ligadas pelo lado de baixo com a caixa da função; controle: representado por setas; condições requeridas para produzir a saída correta. Dados ou objetos modelados como controles podem ser transformados pela função, criando saídas. As setas de controle são ligadas à caixa de função pelo lado de cima.

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12 IDF0 A flexibilidade do método reside na capacidade de permitir uma análise de sistemas complexos, onde há a necessidade do estudo de múltiplos níveis de detalhe. O IDEF0 é a versão mais amplamente utilizada e publicada em análise na manufatura. O fato de ter regras mais rígidas, facilita a modelagem e sua interpretação.

13 IDF3 O método de descrição IDEF3 fornece um mecanismo para coleta e documentação de processos. Captura relações de procedência e de casualidade entre situações e eventos em um formulário natural aos peritos do domínio, fornecendo um método estruturado para expressar o conhecimento sobre um sistema ou um processo de organização. O método captura os aspectos de um sistema existente ou proposto

14 IDF3 O conhecimento do processo capturado é estruturado dentro do contexto de um cenário, fazendo desse um dispositivo intuitivo de aquisição de conhecimento para descrever um sistema. Este captura todas as informações temporais, incluindo os relacionamentos de precedência e de casualidade associados com os processos da empresa.

15 IDEF3 Vários foram os fatores que motivaram o desenvolvimento do IDEF3: análise de sistemas de negócios para melhorar a produtividade; gerenciamento facilitado do projeto de dados do ciclo de vida; suporte do gerenciamento do projeto do processo; facilidade do sistema definir as características do processo; suporte coordenado por atividades e integração de esforços.

16 IDEF3 As descrições do método IDEF3 podem:
gravar os dados crus, resultado das entrevistas feitas em atividades de análise dos sistemas; determinar o impacto do recurso de informação de uma organização nos cenários principais de operação de uma empresa; documentar os procedimentos de decisão que afetam os estados e o fluxo de dados compartilhados críticos, particularmente manufatura, projeto, e dados de definição do produto;

17 IDEF3 controlar a configuração dos dados e mudar a definição da política de controle; fornece a geração de um modelo de simulação do processo. Há duas modalidades da descrição do método: o fluxo do processo (PFN) e a rede de transição do estado do objeto (OSTN). A descrição do processo do fluxo captura o conhecimento de "como as coisas trabalham" em uma organização, por exemplo, a descrição de “o que” acontece a uma peça enquanto corre através de uma seqüência de processos de manufatura. A descrição da rede de transição do estado do objeto mostra as possíveis transformações que um objeto pode se submeter durante todo um processo particular. Tanto a descrição do processo de fluxo, como a descrição da transição do estado do objeto, contêm as unidades de informação que fazem a descrição de sistemas.

18 O Fluxo do Processo A descrição do fluxo de processo IDEF3 captura a descrição de um processo e da rede de relações que existem entre os processos dentro do contexto do cenário total em que ocorrem. A intenção desta descrição é mostrar como as coisas trabalham em uma organização particular, sendo vistas como parte de uma situação, resolvendo um problema particular. O método de desenvolvimento de uma descrição do fluxo de processo consiste em expressar os fatos, coletados dos peritos do domínio, nos termos de cinco blocos de construção descritivas básicas.

19 Símbolos de Esquema de Processo e Objetos
Os esquemas de processo provêm mecanismos de visualização para as descrições de um processo centralizado de um cenário. Estes esquemas são divididos, dentro de uma ordem macro, em três tipos: símbolos esquemáticos de processo, símbolo esquemático de objetos e notas e referências, que podem possuir os seguintes elementos: Símbolos Esquemáticos de Processo Unidades de Comportamento (UOB) Conexões (Links) Junções (Junctions) Símbolos Esquemáticos de Objetos Símbolos de objetos Símbolos individuais Conexões (Links) Símbolos de união (Connecting symbols) Notas e Referências

20 Exercício Represente através do modelo IDEF3 a simples ação de um consumidor fazer compras em um supermercado.

21 Referências Acessados em 09/2012


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