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III ENCONTRO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL:O REPENSAR NA ACADEMIA

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Apresentação em tema: "III ENCONTRO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL:O REPENSAR NA ACADEMIA"— Transcrição da apresentação:

1 III ENCONTRO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL:O REPENSAR NA ACADEMIA
CPA:Comissão Própria de Avaliação – UNICRUZ Coordenação: Maria Christina Schettert Moraes Organização:Solange Beatriz Bilig Garces Daniele Araldi Marco Antonio Edler Marcia Cristina Gomes Rodrigues Angélica Teixeira Rissi Jeison Ertel Costa Fabiane Horbach Rubin Rodrigo Goelzer

2 O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) foi criado pela Lei nº10.861, de 14 de abril de 2004, é responsável por promover: a avaliação de instituições a avaliação de cursos a avaliação dos estudantes SINAES

3 AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES
Para avaliação das instituições serão utilizados procedimentos e instrumentos diversificados, dentre eles: a autoavaliação e a avaliação externa in loco. AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES

4 O processo de avaliação considera as seguintes dimensões:
Missão e PDI Política para o ensino, a pesquisa e a extensão Responsabilidade social Comunicação com a sociedade Políticas de pessoal Organização e gestão da instituição Infraestrutura física Planejamento e avaliação Políticas de atendimento aos estudante Sustentabilidade financeira

5 Essas dimensões vão constituir os indicadores de qualidade da IES e dos cursos. Os processos avaliativos são coordenados e supervisionados pela Comissão Nacional de Avaliação de Educação Superior. A operacionalização é de responsabilidade do INEP. CONAES

6 AUTOAVALIAÇÃO A autoavaliação institucional pressupõe compromissos:
Compromisso do corpo docente: - Qualificar as questões pedagógicas; - Participar da autoavaliação respondendo o questionário; Criar uma cultura de autoavaliação entre a comunidade acadêmica do seu curso; Avaliar os resultados do processo de autoavaliação (re)tomando metodologias e estratégias no seu curso. Encaminhar e monitorar alunos para o ENADE AUTOAVALIAÇÃO

7 AUTOAVALIAÇÃO 2. Compromisso do corpo técnico- administrativo:
Criar uma cultura de participação na autoavaliação da IES; Participar das instâncias coletivas; Manter e qualificar os aspectos técnico- administrativos. AUTOAVALIAÇÃO

8 AUTOAVALIAÇÃO 3. Compromissos do corpo discente:
Participar da autoavaliação institucional respondendo o questionário; Avaliar os resultados do processo de autoavaliação do seu curso para qualificá- lo cada vez mais e melhorar os indicadores; Participar do ENADE; Participar das reuniões quando da avaliação do seu curso. AUTOAVALIAÇÃO

9 DIFICULDADES DA CPA NO DESENVOLVIMENTO DA AVALIAÇÃO
Adaptação ao novo sistema (TOTVS); Implantar uma política de egressos; Conseguir a participação da comunidade acadêmica na autoavaliação; Participação da comunidade externa nas reuniões da CPA; Criar uma cultura de avaliação na IES. DIFICULDADES DA CPA NO DESENVOLVIMENTO DA AVALIAÇÃO

10 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA (presencial)
O instrumento está organizado em cinco eixos, contemplando as dez dimensões dos SINAES. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA (presencial)

11 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA
EIXO 1- Planejamento e Avaliação Institucional: considera a dimensão 8 dos SINAES (planejamento e autoavaliação). Inclui um Relato Institucional que descreve e evidencia os principais elementos do seu processo avaliativo em relação ao PDI, incluindo os relatórios elaborados pela CPA do período que constitui o objeto da avaliação. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

12 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA
EIXO 2 - Desenvolvimento Institucional: contempla a dimensão 1 dos SINAES (missão e PDI) e a dimensão 3 (responsabilidades social). AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

13 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA
EIXO 3 - Políticas Acadêmicas: envolve a dimensão 2 dos SINAES (políticas para o ensino, a pesquisa e a extensão), a 4 (comunicação com a sociedade) e a dimensão 9 (políticas de atendimento aos discentes). AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

14 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA
EIXO 4 - Políticas de Gestão: compreende a dimensão 5 dos SINAES (políticas de pessoal), a 6 (organização e gestão da instituição) e a 10 (sustentabilidade financeira). AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

15 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA
EIXO 5 – Infraestrutura: corresponde a dimensão 7 dos SINAES (infraestrutura física). AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

16 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA
Relato Institucional: consiste em um documento que deve ser organizado na seguinte forma: Relato avaliativo do PDI Síntese histórica dos resultados dos processos avaliativos internos e externos Síntese histórica do planejamento e das ações acadêmico-administrativas decorrentes dos processos das avaliações. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

17 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA
Requisitos Legais e Normativos: 1. Condições de acessibilidade. 2. Plano de cargos e carreira docente 3. Plano de cargos e carreira dos Técnico- Administrativos 4. Titulação do corpo docente 5. Regime de trabalho do corpo docente 6. Forma legal de contratação de professores AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

18 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA
7. Comissão Própria de Avaliação 8 e 9. Normas e procedimentos para credenciamento e recredenciamento de Centros Universitários e Universidades. (resoluções CNE/CES nº1 20/01/2010 e nº3 14/10/2010) AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

19 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA
10. DCN para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e africana e indígena. Leis nº de 2008 e de Resolução nº1 do CNE/CP (incluir nos conteúdos das disciplinas e atividades curriculares a educação das relações étnico-raciais e questões que dizem respeito aos afrodescendentes. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

20 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA
11. Políticas de educação ambiental Lei de 1999 (diz que a educação ambiental é componente essencial e permanente da educação nacional e deve estar presente de forma articulada em todos os níveis e modalidades ; diz ainda que é prática educativa e permanente. Decreto nº4.281 de 2002. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

21 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA
12. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos Parecer CNE/CP nº08/2012 Define a Educação em Direitos Humanos como um processo sistemático e multidimensional que orienta a formação do sujeito de direitos. Poderá se dar de diferentes formas: pela transversalidade, como conteúdo específico de uma disciplina ou de maneira mista. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

22 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL É:
Um processo desafiador; Contínuo; Integrado; Crítico reflexivo. VISA: Produzir melhorias do fazer político- pedagógico; Gerar mudanças; Garantir a qualidade institucional. Criar uma cultura de avaliação a partir da conscientização de sua importância para IES.

23 Evolução histórica da Comissão Própria de Avaliação na UNICRUZ
Na Instituição figuram os primeiros registros de processos avaliativos institucionais a partir de 1991 Em 1994 a Unicruz integrou-se ao programa do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas- COMUNG e PAIUNG, incorporando os princípios, objetivos e metodologia do PAIUB propondo-se assim a trabalhar de forma participativa e integrada com as demais universidades comunitárias gaúchas.

24 Nesse mesmo ano criou-se uma comissão de avaliação institucional e elaborou-se o Projeto de Avaliação Institucional, apresentado nas diversas instâncias da comunidade acadêmica, na busca de conscientização e sensibilização para sua execução. No segundo semestre do ano de ocorreu a primeira autoavaliação institucional com levantamento de dados de professores e alunos sobre os processos de ensino,pesquisa, extensão e gestão.

25 Esse processo continuou da mesma forma nos anos seguintes, culminando com a realização de um Seminário de Avaliação Institucional intitulado: “Seminário de Articulação: resultados e perspectivas”, realizado em abril de 1997, reunindo as universidades integrantes do PAIUNG, como Unicruz, Unijuí, UCS, Unisc, URI e Urcamp e teve como objetivo revelar à comunidade a caminhada da avaliação institucional, a articulação político pedagógica entre as universidades e apresentar os resultados de sua avaliação interna e externa.

26 Em agosto de 1997 a Unicruz participa do I Seminário Temático realizado na Unijui, cujo tema foi Formação, apresentando trabalhos organizados pela comissão de avaliação institucional. Em dezembro desse mesmo ano a Unicruz participa do II Seminário Temático: construção do conhecimento e sociedade realizado na URI – Erechim. No ano de 2000 ocorreu o IV Encontro Nacional sobre Avaliação Institucional no Contexto das IES Comunitárias, na UCS, com a participação dos dirigentes das comunitárias.

27 Em novembro de 2001 realizou-se na UNISC, o III Seminário Temático do PAIUNG: Avaliação Institucional face às Políticas Públicas, com a participação das Universidades do COMUNG. Em 2004 realiza-se na FEEVALE o Seminário Institucional: O SINAES e o papel das Universidades Comunitárias, com a participação da Unicruz e que teve como objetivo o planejamento e definição do cronograma de atividades internas do PAIUNG,considerando a construção da terceira etapa do programa, à luz do novo sistema de avaliação.

28 Nesse mesmo ano realizaram-se outros dois encontros sobre avaliação, sendo
eles: o IV Seminário Temático do PAIUNG: O compromisso social da Universidade COMUNG, realizado na URI – Erechim e o V Seminário Temático PAIUNG: SINAES e a experiência da Universidade Gaúcha, realizado na UCPel. No segundo semestre de 2005, houve seminário de autoavaliação com a participação de professores, funcionários e gestores, o que culminou com a reorganização de todos os processos administrativos e pedagógicos.

29 Um dos resultados desse processo avaliativo foi a Resolução nº 05/2006 de 26/04/06 da Reitoria da Universidade de Cruz Alta (visando se adequar a lei nº /04), que institui a CPA. O marco legal da regulamentação formal da avaliação interna na Universidade ocorreu em 2006, quando se constituiu a CPA em um momento de readequação da própria Unicruz. Em anos anteriores a Instituição apresentava ações de autoavaliação, em diferentes cursos e setores, com maior evidência na área pedagógica.

30 Em 2007, a Instituição (re)organiza seus setores pedagógicos e administrativos.
Porém, há uma grande flutuação de professores e funcionários, com a saída dos mesmos em razão da (re)organização administrativa, mas também pela grande oferta de concursos públicos em instituições federais, o que prejudica a manutenção de membros efetivos na CPA. No período de 2006 a 2008 a Instituição, ainda se adequando a sua nova realidade, elabora pela primeira vez um relatório de autoavaliação institucional para o INEP.

31 No ano de 2010 há uma (re)avaliação da própria CPA com a readequação dos
instrumentos atendendo às políticas de avaliação emanadas pelos SINAES. Atualmente, a CPA continua se (re)organizando com vistas ao seu fortalecimento, já que o seu maior objetivo é fortalecer a cultura avaliativa na comunidade acadêmica, visando o fortalecimento da Instituição interna e externamente.

32 A partir de 2010 a CPA da UNICRUZ participa ativamente de todos os encontros do PAIUNG.
Outubro de 2013 – a UNICRUZ participa dos SEMINÁRIOS REGIONAIS SOBRE A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E AS COMISSÕES PRÓPRIAS DE AVALIAÇÃO.


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