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Prof. Dr. IVAN ROBERTO CAPELATTO

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Apresentação em tema: "Prof. Dr. IVAN ROBERTO CAPELATTO"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Dr. IVAN ROBERTO CAPELATTO
4/8/ :02 PM "O que é o desenvolvimento normal de uma criança e quais danos acontecem quando interrompido" - um pequeno ensaio sobre o abandono, a ausência de afeto e o trabalho infantil - Prof. Dr. IVAN ROBERTO CAPELATTO Instituto de Medicina da Família e da Comunidade 2014 © 2007 Microsoft Corporation. All rights reserved. Microsoft, Windows, Windows Vista and other product names are or may be registered trademarks and/or trademarks in the U.S. and/or other countries. The information herein is for informational purposes only and represents the current view of Microsoft Corporation as of the date of this presentation. Because Microsoft must respond to changing market conditions, it should not be interpreted to be a commitment on the part of Microsoft, and Microsoft cannot guarantee the accuracy of any information provided after the date of this presentation. MICROSOFT MAKES NO WARRANTIES, EXPRESS, IMPLIED OR STATUTORY, AS TO THE INFORMATION IN THIS PRESENTATION.

2 “O Trabalho é a condição psíquica mais organizada da vida humana, depois da Família. É nele , por ser uma escolha e uma responsabilidade, que o Sujeito Humano pode adquirir auto estima, capacidade de se saber autônomo e de construir relações sociais saudáveis”. Dr. Ivan R. Capelatto 2

3 Neurobiologia da Emoção
4/8/ :02 PM Neurobiologia da Emoção O Sistema Límbico NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. © 2007 Microsoft Corporation. All rights reserved. Microsoft, Windows, Windows Vista and other product names are or may be registered trademarks and/or trademarks in the U.S. and/or other countries. The information herein is for informational purposes only and represents the current view of Microsoft Corporation as of the date of this presentation. Because Microsoft must respond to changing market conditions, it should not be interpreted to be a commitment on the part of Microsoft, and Microsoft cannot guarantee the accuracy of any information provided after the date of this presentation. MICROSOFT MAKES NO WARRANTIES, EXPRESS, IMPLIED OR STATUTORY, AS TO THE INFORMATION IN THIS PRESENTATION.

4 Neurobiologia da Emoção
Amígdala Cerebral A ansiedade (motivação) e o medo (proteção) serão traduzidos em RAIVA (reação à frustração e ao medo), que é a resposta amigdalar imediata à estimulação. A amígdala se forma por volta dos 45 dias de vida fetal. É uma peça fundamental dos mecanismos de sobrevida e de relações entre os humanos. Portanto, sabemos que toda e qualquer RAIVA sempre é oriunda do MEDO e da ANSIEDADE. A RAIVA é “sempre”filha do MEDO! (GAZANIGA, 2004) (CAPELATTO, 2012)

5 Neurobiologia da Emoção
4/8/ :02 PM Neurobiologia da Emoção Conceito de AFETO: O APEGO – amor – vai ser atingido pelo Sistema Límbico através do MEDO DA PERDA. Afeto é a união de amor e medo de perder. Esta união pode gerar RAIVA. Alunos com dificuldades afetivas irão projetar em seus professores o afeto que falta (daí as agressões e distúrbios de conduta tanto em sala como fora dela). (CAPELATTO, 2000) © 2007 Microsoft Corporation. All rights reserved. Microsoft, Windows, Windows Vista and other product names are or may be registered trademarks and/or trademarks in the U.S. and/or other countries. The information herein is for informational purposes only and represents the current view of Microsoft Corporation as of the date of this presentation. Because Microsoft must respond to changing market conditions, it should not be interpreted to be a commitment on the part of Microsoft, and Microsoft cannot guarantee the accuracy of any information provided after the date of this presentation. MICROSOFT MAKES NO WARRANTIES, EXPRESS, IMPLIED OR STATUTORY, AS TO THE INFORMATION IN THIS PRESENTATION.

6 Neurobiologia da Emoção
O Córtex Orbitofrontal Córtex Orbitofrontal: pré-frontal ventromedial e orbitofrontal lateral. Tomadas de decisão; funções executivas; “juízo crítico”, flexibilidade para mudar ações; memória de trabalho, etc.; Exemplo: caso de Phineas Gage (ficou impaciente, rude, rompantes de raiva e fúria, não seguia plano coerente de ação) Juízos morais – conexões fronto-límbicas. (Moll et al, 2001)

7 Neurobiologia da Emoção
O Córtex Orbitofrontal O Córtex Pré-Frontal Dorsolateral está interligado com o Córtex Frontal e os núcleos da base que inclui o Córtex Cingulado, encarregado da monitoração de erros e da regulação dos comportamentos motivados “Funções superiores”: a memória de trabalho, controle de impulsos e raciocínio abstrato, ou seja, boa parte do que muda no adolescente. Uma das últimas regiões a se desenvolver no adolescente (dos 23 aos 25 anos)  suas atitudes comportamentais, sua capacidade para a tomada de decisões e antecipação de riscos ainda não são confiáveis.

8 Neurobiologia da Emoção
O Córtex Orbitofrontal Córtex Orbitofrontal: pré-frontal ventromedial e orbitofrontal lateral. Tomadas de decisão; funções executivas; “juízo crítico”, flexibilidade para mudar ações; memória de trabalho, etc.; Exemplo: caso de Phineas Gage (ficou impaciente, rude, rompantes de raiva e fúria, não seguia plano coerente de ação) Juízos morais – conexões fronto-límbicas. (Moll et al, 2001)

9 Neurobiologia da Emoção
A ANGÚSTIA É presente na vida de todas as pessoas nos momentos onde se anuncia a presença do “fim-das-coisas”, do fim do dia, do final da semana, do final do ano, do fim da festa... É a sensação máxima do medo de perder “algo” que não se sabe! (CAPELATTO, 2005)

10 Neurobiologia da Emoção
A ANGÚSTIA A Angústia tem uma de três direções: A FALA “salvadora” que a coloca para fora As substâncias lícitas ou ilícitas que fazem com ela seja “anestesiada” 3. As ideações suicidas. As compulsões A “transferência” dos papéis parentais. (CAPELATTO, 2005)

11 Neurobiologia da Emoção
A ANGÚSTIA As ideações suicidas Estudos e pesquisas do CELAB (Centro de Estudos Latino Americanos), através do Mapa da Violência 2012 (em pesquisa realizada de 2000 a 2010), mostraram que Catanduva é a cidade paulista n° 1 em suicídios de crianças e adolescentes, seguida de Carapicuíba e São João da Boa Vista. Estima-se uma média de 30 a 40 suicídios diários no Brasil, envolvendo crianças e adolescentes. CELAB, 2012

12 Neurobiologia da Emoção
Não sabemos ao certo o número de crianças e adolescentes em risco de abusos de toda sorte. Mas, algumas estatísticas nos apontam que no Brasil, o trabalho infantil entre crianças e adolescentes de 10 a 17 anos caiu 13,44% entre 2000 e Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dos 86,4 milhões de pessoas ocupadas em 2010 com 10 anos ou mais, 3,4 milhões eram crianças e adolescentes de 10 a 17 anos, trabalhando no campo ou na área urbana, quase 530 mil a menos do que em Mas, infelizmente, houve um aumento dessa estatística entre 2013 e 2014. Em 04 de dezembro de 2014 a ONU, OMS, OIT e UNICEF publicaram que houve um aumento de 5% nos raptos e sequestros de crianças para tráfico sexual e trabalho escravo.

13 Neurobiologia da Emoção
As fases do Desenvolvimento humano O estudo, feito com base em informações do Censo 2010 e depois em 2013, mostra que o percentual de crianças de 10 a 15 anos, trabalhando ilegalmente, equivalia a 1,9% dos 1,6 milhão de pessoas ocupadas, com uma redução de 198 mil pessoas. Na faixa etária de 16 ou 17 anos, caso em que o trabalho é autorizado, desde que não cause prejuízos à saúde, à segurança e à moralidade, os adolescentes eram 2,1% do total, ou cerca de 1,8 milhão, significando uma redução de 336 mil pessoas. Os indicadores no Brasil vêm melhorando nos últimos anos, mas a situação ainda é considerada grave. Lugar de criança e de adolescente é na escola.

14 Neurobiologia da Emoção
As fases do Desenvolvimento humano Segundo a OIT, o UNICEF e UNESCO, algumas causas pontuais colocam a criança e o adolescente em estado de risco: a pobreza (que inclui a fome e a ausência de objetos); o difícil acesso (cultural, econômico e geográfico) à escola; as “falências nas relações parentais”: separações, gravidez precoce, ausência de uma ou das duas figuras; a pouca auto estima; a ausência do “sentimento de pertinência” (pertencer a algo, alguém ou mesmo ser cuidado.

15 O Sujeito Humano PAI E MÃE
A figura paterna se torna extremamente presente, nos países ocidentais, após a Segunda Grande Guerra, quando os homens se tornam pais nos anos seguintes ao final do conflito, assustados ainda com a orfandade desencadeada pelos horrores das perdas perpretadas pela Morte. Sua presença na vida de seus filhos se deu não só pela própria presença física como pelo trabalho em conjunto, brinquedos e brincadeiras; se tornaram fazedores de pipas e aeromodelos, artes manuais e leitores de final de dia.

16 O Sujeito Humano PAI E MÃE
A Sociedade do fim do Século XX e do ínício do Século XXI vai se caracterizar pelo MEDO (inconsciente) do fim das coisas: medo da morte, medo da velhice, medo das DIFERENÇAS ( o bullying, as rejeições), medo da insuficiência (nunca o saber é suficiente: vestibular, as provas, os concursos, etc), medo do corpo que nunca é suficientemente belo, bom para o outro, medo da violência incontida, medo da desproteção que as instituições mostram… enfim, a ANGÚSTIA! CAPELATTO, 2008

17 O Sujeito Humano PAI E MÃE
A Sociedade do XXI vem a se tornar a SOCIEDADE DO GOZO , a SOCIEDADE DO PRAZER a qualquer custo e a qualquer preço (Charles Melman, Gilles Lipovetsky). Como a “tal da FELICIDADE” tem de ser esperada para ser atingida, e hoje tudo é “fast”, tem de ser agora, começamos a nos confundir e a confundir nossos filhos com a idéia e o conceito de PRAZER no lugar de FELICIDADE (Freud). Neste instante do tempo, o pai se afasta da família, procurando novas formas de amor e de prazer, narcísicamente, como se tornasse, ele mesmo a ser FILHO, não mais um PAI.

18 O Sujeito Humano PAI E MÃE
Assim, a família, o triângulo familiar (pai, mãe e filho), tam- bém irão sofrer uma influência dessa descontinuidade social, perdendo sua mais sagrada identidade: a função afetiva. Pai e mãe deixam a casa e se transformam em estranhos num vai e vem frenético, cujo tempo de sobra vai para o prazer necessário à sobrevivênvia do corpo ou do lazer. CAPELATTO, 2008

19 O Sujeito Humano PAI E MÃE
Separações físicas ou mesmo separações psicológicas são realizadas nessa dinâmica entorpecida já pela perda do sentido do “estar juntos” ou mesmo do sentido de se ter filhos. A escola, os assuntos fora de casa, como necessidades “inventadas” para a sobrevivência desses filhos ocupam o espaço do brincar ou da possível convivência com os pais. CAPELATTO, 2008

20 O Sujeito Humano PAI E MÃE
Não há uma clareza quanto às necessidades reais desses filhos e nem há onde buscar, no âmbito do mundo onde vivem, essas necessidades reais. As funções e os papéis parecem ser apenas sócio/econômicas, perdendo espaço e sentido para as psíquicas. CAPELATTO, 2008

21 O Sujeito Humano PAI E MÃE
Assim, dentro desta dinâmica de “perdas e confusão”, as crianças e os jovens irão “esvaziar”, dentro de seu psiquismo e seu sistema neurológico cortical (córtex pré frontal), a capacidade de se sentirem “pertencendo” a um lugar. Surge, então, a escola e outros elementos da sociedade, como “manipuladores”, pedófilos, ou mesmo empresários como possibilidade afetiva de concretizar esse espaço esvaziado, através de um mecanismo chamado “transferência”. CAPELATTO, 2008

22 O Sujeito Humano O PROFESSOR
Esse mecanismo, fundamental para a sobrevivência do sujeito, se fará com alguma intensidade e motivação dirigido à figura do Outro, qualquer Outro que faça, de alguma forma, ofertas de cuidados. Esses cuidados podem aparecer sob formas diversas, incluindo o “sexo, o sequestro branco – manipulação, os diversos tipos de assédios e a palavra mentirosa”. Neste momento incluímos o trabalho escravo infantil como consequência da FALTA fundamental da figura cuidadora. CAPELATTO, 2008

23 O Sujeito Humano O PROFESSOR
As consequências do “objeto de amor” faltante no trabalho infantil e navida: - a transferência - a extrema dificuldade de estruturar um “sentimento de pertinência” – pertencer à escola, à aula, ao grupo e a necessidade de buscar forma de pertencer, como aliar-se a grupos instituídos como o tráfico, torcidas organizadas compulsivas, punks, skin heads e muitos outros, onde o trabalho escravo infantil se torna mais uma opção; - a auto estima baixa ou inexistente, o que pode conduzir às ideações suicidas (mais alta do planeta ), à psicopatia e à síndrome da despersonalização; - hoje vivemos um “bônus demográfico” de adolescentes e crianças que, por certo, muitas não têm ou terão cuidados necessários (organização e estruturação do self). CAPELATTO, 2008

24 As fases do Desenvolvimento humano
PAI E MÃE As fases do Desenvolvimento humano A Fase ORAL do nascimento até os 18 meses Características e Condutas (um papel materno) Winnicott: mãe e bebê são um só ser, único. O pai cuida da esposa/mãe. o prazer oral (boca, céu da boca e língua); a presença do “mesmo” adulto junto à criança; a manutenção do prazer oral (alimentos, chupeta e fala); cuidados, proteção e rotina.

25 Neurobiologia da Emoção
As fases do Desenvolvimento humano Cuidados A AMBIÊNCIA No 1° ano de vida, o SAMENESS deve determinar a aquisição neurológica e afetiva do reconhecimento do sentimento de PERTINÊNCIA, com o contato repetitivo do bebê com os objetos de seu entorno. Cheiro, cor, contorno, luminosidade, o Pai, etc, irão determinar o que Freud denominou de “Pontos de Fixação”, ou, num significado mais abrangente, a construção benigna do sentimento de “pertencer” a um lugar.

26 Neurobiologia da Emoção
As fases do Desenvolvimento humano Cuidados A AMBIÊNCIA Sem a ambiência, sem a elaboração dos pontos de fixação, há um “prejuízo psíquico” fundamental, que é a não introjeção do “Sentimento de Pertinência”, responsável exclusivo pela timidez constante, pela necessidade de tentar “pertencer” a algo que não seja íntimo e que venha da auto estima. Vemos hoje a quantia de jovens buscando bandeiras, grupos, ídolos quaisquer, no desejo desesperado de “pertencer a algo concreto”.

27 Neurobiologia da Emoção
As fases do Desenvolvimento humano Cuidados Enfim, a AMBIÊNCIA mais o SAMENESS, associados a uma mãe acolhedora, empática, amparada pelo Pai, irão proporcionar a organização, por parte da criança, de seu SELF (sentir-se a si mesmo) e sua relação com o mundo externo (Ego). Um Ego suficiente para sentir RAIVA, MEDO e CULPA e suportar frustrações com o choro e as possíveis sublimações com os objetos transicionais irá construir o que chamamos de Neurose, ou seja , o bom uso das emoções.

28 Neurobiologia da Emoção
As fases do Desenvolvimento humano Cuidados Nasce assim, aqui, o que Winnicott chama de Crianças RUTHLESS: aquele que não tem consideração pelo outro; aquele que vive sem levar em conta o outro; aquele que nega ao outro seu ser, seu si mesmo (itself). Assim, Crianças RUTHLESS podem viver um bom tempo sem falar, silenciosas, quietas, configurando uma “violência, uma crueldade” para com o outro.

29 Neurobiologia da Emoção
As fases do Desenvolvimento humano Cuidados A constituição benigna do SELF irá prover o sujeito da capacidade de empatia e do sentimento de pertinência. “Pertencer” irá facilitar a sensação de “ter a escola como parte de sua vida”; o professor como o constituinte do papel de aluno e os estudos como forma de pertinência à escola e ao professor.

30 Diversidade e Inclusão
QUAL É O DESEJO FUNDAMENTAL DO SER HUMANO?

31 Diversidade e Inclusão
QUAL É O DESEJO FUNDAMENTAL DO SER HUMANO? O DESEJO DE SER DESEJADO!!!!! O desejo de ser “cuidado”, de ser objeto do medo de perda do outro. LACAN, J., 1970

32 Ser desejado e Ser cuidado
sentir-se desejado produz auto-estima sentir-se cuidado produz auto-crítica ter auto-estima e auto-crítica produz AUTONOMIA ter autonomia significa saber os próprios LIMITES saber os próprios limites significa poder se CUIDAR

33 BIBLIOGRAFIA • CAPELATTO, Ivan, A Vida Humana: perdas e consequências – um pequeno estudo sobre as depressões, as distimias e o estresse Pós Traumático, Ed. Colégio Universitário, Londrina, PR, 2014 . CAPELATTO, Ivan; CAPELATTO Iuri. A Equação da Afetividade. Campinas: Papirus, 2012. CAPELATTO, Ivan, Compreendendo a Natureza do Psiquismo Humano, Ed. Colégio Universitário, Londrina, PR, 2013. CAPELATTO, Ivan. Diálogos Sobre a Afetividade. Campinas: Papirus, (4ª ed.) CAPELATTO, I.; MOISÉS, D.; MINATTI, A. Prepare as Crianças para o Mundo. São Paulo: Ed dos Autores, 2006. CAPELATTO, Ivan.; MARTINS FILHO, J. Cuidado, Afeto e Limites: uma combinação possível. Campinas: Papirus 7 Mares, 2009. CARRETIÉ L, LÓPEZ-MARTÍN S, ALBERT J. Papel de la corteza prefrontal ventromedial em la respuesta a eventos emocionalmente negativos. Rev Neurol. 2010; 50: GALVAN, A. Adolescent development of the reward system. Front. Hum. Neurosci. 2010; 4:6. Dói: /neuro

34 BIBLIOGRAFIA GAZZANIGA, M.S.; IVRY, R. B.; MANGUN, G. R. Neurociência Cognitiva: A Biologia da Mente. Porto Alegre: Artmed, (2ª edição). Cap. 13, p Kandel ER, Schwartz JH, Jesse TM. Princípios das Neurociências. São Paulo, Manole, 2003. LENT, R. (coord.) Neurociência da Mente e do Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. FREUD, Sigmund, Obras Completas. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 10.o Congresso Mundial sobre a Criança, Curitiba, Paraná, BRASIL, 2000 STEINBERG, L. A Social Neuroscience Perspective on Adolescent Risk-Taking. Trends in Cognitive Sciences. Philadelphia, v.28 (1): , TOTTENHAM, N; HARE, T A; QUINN, B T; MCCARRY, T W; NURSE, M; GILHOOLY, T; et al. Prolonged institutional rearing is associated with atypically larger amygdala volume and difficulties in emotion regulation. Dev Sci January 1; 13(1): 46.

35 MUITO OBRIGADO! Dr. Ivan Roberto Capelatto Instituto de Medicina da Família e da Comunidade 35


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