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Anamelia Costa Faria TE Medicina do Sono – AMB/SBPT

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Apresentação em tema: "Anamelia Costa Faria TE Medicina do Sono – AMB/SBPT"— Transcrição da apresentação:

1 Anamelia Costa Faria TE Medicina do Sono – AMB/SBPT
DRS e anestesia Reconhecendo um importante risco. Como devo orientar meu paciente no pré-operatório. Anamelia Costa Faria TE Medicina do Sono – AMB/SBPT

2 roteiro Risco cirúrgico em pacientes com SAOS Avaliação pré-operatória
Pacientes com diagnóstico prévio de SAOS Pacientes sem diagnóstico prévio de SAOS Manejo Orientações ao paciente

3 SLEEP 2003;26(8):

4 SLEEP 2003;26(8):

5 Risco cirúrgico em pacientes com saos
A incidência de complicações peri-operatórias é maior nos pacientes com SAOS. N = 471 Cirurgia não cardíaca Complicação OR 6.9 Hipoxemia OR 7.9 Chest 2012; 141:436.

6 Risco cirúrgico em pacientes com saos
A incidência de complicações peri-operatórias é maior nos pacientes com SAOS. Metanálise - 13 estudos Eventos cardíacos OR 2.2 Hipoxemia OR 2.3 IRpA OR 2.4 CTI OR 2.81 Br J Anaesth 2012; 109:897

7 O RISCO NÃO É RECONHECIDO!

8 British Journal of Anaesthesia 110 (4): 629–36 (2013)

9 British Journal of Anaesthesia 110 (4): 629–36 (2013)

10 O RISCO NÃO É RECONHECIDO!
Dos 267 pacientes com SAOS moderada ou grave, 92% (n = 245) não foram diagnosticados pelos cirurgiões e 60% (n = 159) não foram diagnosticados pelos anestesistas. British Journal of Anaesthesia 110 (4): 629–36 (2013)

11 Mecanismos das complicações
Obstrução VAS Comorbidades da SAOS

12 Mecanismos das complicações obstrução VAS - comorbidades
Medicações – sedativos, agentes anestésicos gerais, narcóticos ↓ tonus musculatura faringe ↓ reflexos protetores VAS ↓ drive ventilatório ↑ limiar para o microdespertar Fatores cirúrgicos: pequena ↓ redução da luz é necessária para completa obstrução Edema pós-intubação Edema pós-operatório (cirurgia VAS) Tamponamento nasal Hematoma Posição supina

13 Mecanismos das complicações obstrução VAS - comorbidades
Privação do sono e rebote do REM Ansiedade Doença Dor Alterações do ritmo circadiano Atividades da enfermagem Interrupção do CPAP Náuseas Agitação Sonda nasogástrica

14 Mecanismos das complicações obstrução VAS - comorbidades
Comorbidades da SAOS Hipertensão sistêmica Hipertensão pulmonar Arritmias Doença coronariana Insuficiência cardíaca

15 Risco cirúrgico em pacientes com saos
Comorbidades da SAOS Hipertensão sistêmica Hipertensão pulmonar Arritmias Doença coronariana Insuficiência cardíaca

16 Avaliação pré-operatória
Pacientes sem diagnóstico de SAOS Pacientes com diagnóstico de SAOS

17 Avaliação pré-operatória Pacientes SEM diagnóstico de SAOS
Questionários Questionário AASM Questionário ASA Questionário de Berlim STOP STOP-Bang SACS História prévia de intubação difícil Escala de Mallampati Polissonografia?

18 Avaliação pré-operatória Pacientes SEM diagnóstico de SAOS
Questionários Questionário AASM Questionário ASA Questionário de Berlim STOP STOP-Bang SACS História prévia de intubação difícil Escala de Mallampati Polissonografia? Questionários Itens Referência AASM 15 Sleep 2003;26:1060 ASA Anesthesiology 2006;104:1081 Berlim 10 Ann Intern Med 1999; 131:485–91 STOP-Bang 8 Anesthesiology 2008; 108:812–21 SACS 4 Am J Respir Crit Care Med 1994; 150:1279

19 Avaliação pré-operatória Pacientes SEM diagnóstico de SAOS
Questionários Questionário AASM Questionário ASA Questionário de Berlim STOP STOP-Bang SACS História prévia de intubação difícil Escala de Mallampati Polissonografia? Anaesthesia 1987; 42:487.

20 Avaliação pré-operatória Pacientes SEM diagnóstico de SAOS
Avaliação clínica Tipo de procedimento* Gravidade da SAOS* Comorbidades da SAOS Condições que predispõem à SAOS e também aumentam o risco cirúrgico de forma independente Obesidade Anormalidades craniofaciais e de partes moles da VAS Obstrução nasal crônica Tabagismo Tratamento atual , tratamentos prévios e sintomas residuais. Estimativa de risco peri-operatório ASA

21 Estimativa de risco peri-operatório ASA
Anesthesiology 2006; 104:1081

22 Diagnóstico prévio de SAOS? Iniciar CPAP empiricamente
Manejo Diagnóstico prévio de SAOS? SIM: tratada? SIM Não alterar conduta NÃO Especialista em sono Cirurgia de urgência? Iniciar CPAP empiricamente PSG + Iniciar CPAP 1 semana antes Anesthesiology 2006; 104:1081–93

23 MANEJO Pré-medicação é desencorajada
Pacientes não intubados devem ser monitorizados continuamente através de oximetria e capnografia. Pacientes que usam CPAP devem receber pressão positiva durante a cirurgia. Os que necessitarão de intubação devem ter material para uma via alternativa e outro anestesista para auxiliar. O tipo de anestesia dependerá do tipo de cirurgia. O objetivo é minimizar a inibição dos músculos da VAS. Anesthesiology 2006; 104:1081–93

24 MANEJO Pós operatório Estratégia de analgesia que poupe opioide
Oximetria contínua Recomeçar CPAP assim que possível, mesmo antes da alta Anesthesiology 2006; 104:1081–93

25 Como devo orientar meu paciente no pré-operatório

26 Como devo orientar meu paciente no pré-operatório
Leve seu CPAP ao hospital!!!!


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