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PublicouDavid Caram Alterado mais de 9 anos atrás
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Fiscalizações do TCU Apresentação para a VIII Conferência de Onco-Hematologia da ABRALE Direitos da Pessoa com Câncer Marcelo Chaves Secretário da Secex Saúde São Paulo - 6/6/2013
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Auditoria Operacional sobre Política Nacional de Atenção Oncológica Auditoria Operacional sobre Mamógrafos Auditoria Operacional CMED SUMÁRIO
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Atuação do TCU
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Acórdão 2843/2011-Plenário Objetivo: Avaliação da Rede de Atenção Oncológica Auditoria Operacional sobre Política Nacional de Atenção Oncológica
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Como foi feita a avaliação? Análises quantitativas Entrevistas Pesquisas Auditoria Operacional sobre Política Nacional de Atenção Oncológica
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Fonte: Ministério da Saude Nota: Os valores até 2007 foram fornecidos pelo Ministério da Saúde. De 2008 em diante foram obtidos por consulta ao Datasus, via Tabnet (Dados atualizados até 01/02/2011, sujeitos a atualizações.
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Auditoria Operacional sobre Política Nacional de Atenção Oncológica Despesas totais com tratamento (2010)
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O que foi possível apurar? Acesso intempestivo e não eqüitativo a diagnóstico e tratamento; Esquemas terapêuticos insuficientes ou inadequadamente atualizados. Auditoria Operacional sobre Política Nacional de Atenção Oncológica
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Tempo de espera para início do tratamento LocalAnoFonte de dados Tratamentos iniciados em até 30 dias Mediana (dias) Média (dias) Canadá (Província de Manitoba)2009 Canadian Institute for Health Information100%6--- Reino Unido2007 The Royal College of Radiologists92%15--- Canadá (Província de Nova Escócia)2009 Canadian Institute for Health Information62%21--- Brasil2007RHC - Inca15,7%77100,6 Brasil2009RHC - FOSP17,1%8091,3 Brasil2010SAI/SUS15,9%89113,4 Auditoria Operacional sobre Política Nacional de Atenção Oncológica
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A opinião dos oncologistas
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Auditoria Operacional sobre Política Nacional de Atenção Oncológica A opinião dos oncologistas
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Auditoria Operacional sobre Política Nacional de Atenção Oncológica Principais recomendações do Acórdão 2843/2011-P (Relator Min. José Jorge): 1.desenvolvimento de plano para sanar a insuficiência da estrutura da rede; 2.adoção de medidas que assegurem a efetividade do RHC (cálculo e a divulgação de indicadores nacionais de tempestividade de atendimentos e de sobrevida dos pacientes); 3.formação de profissionais de assistência; Fonte: Inca.
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Auditoria Operacional sobre Política Nacional de Atenção Oncológica Principais recomendações do Acórdão 2843/2011-P(Relator Min. José Jorge): 4.mecanismos para discussão das condutas terapêuticas mais adequadas possibilitar a divulgação de diretrizes para os casos mais prevalentes; 5.atualização periódica dos procedimentos custeados pelo SUS com a incorporação dos avanços na medicina validados pela comunidade científica.
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Auditoria Operacional sobre Política Nacional de Atenção Oncológica Benefícios da auditoria “Lei dos 60 dias” (Lei 12.732/2012): – Emenda ao Projeto de Lei 3.887/97 (projeto de lei 2878/2011) formulada pelas Deputadas Carmem Zanotto e Flávia Morais com justificativa totalmente baseada no relatório de auditoria.
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Acórdão 247/2010-Plenário Objetivo: Avaliar a adequação do atendimento da população Auditoria Uso de mamógrafos no Brasil
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O que foi possível apurar? Quantidade de mamógrafos é suficiente Oferta de exames abaixo da demanda Auditoria Uso de mamógrafos no Brasil
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Quais os principais problemas? Manutenção insuficiente Falta de pessoal Equipamentos inadequados Auditoria Uso de mamógrafos no Brasil
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Principais Recomendações do TCU estabelecimento de metas mínimas de produtividade por equipamento público (atualização Portaria GM/MS 1.101/2002); aprimorar registro nos sistemas do SUS (quantitativos de equipamentos e exames de mamografia realizados); parcerias junto às SES para possibilitar o funcionamento dos equipamentos em desuso; disseminação de boas práticas de gestão verificadas nos estabelecimentos públicos com melhores produtividades dos equipamentos; Denasus fiscalizar unidades credenciadas no SUS com produção de mamografias muito acima da média nacional. Auditoria Uso de mamógrafos no Brasil
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Monitoramento – Acórdão 1953/2012-Plenário – Instituição do Programa Nacional de Qualidade em Mamografia – Emissão de laudos de mamografia à distância – Aumento de 29,65% de mamógrafos disponíveis – Aumento de 43% nos exames realizados Auditoria Uso de mamógrafos no Brasil
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Monitoramento – Acórdão 1953/2012-Plenário
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Auditoria Uso de mamógrafos no Brasil Monitoramento – Acórdão 1953/2012-Plenário
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Acórdão 3016/2012-Plenário Objetivo: Avaliar a atuação da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) Auditoria Operacional CMED
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O que foi avaliado? 2 amostras de medicamentos para comparação com preços internacionais – 50 medicamentos de maior faturamento em 2010 – 27 registrados a partir de 2010 Auditoria Operacional CMED
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Medicamentos para tratamento de câncer (maior faturamento) – Trastuzumabe – Mesilato de Imatinibe – Rituximabe – Bevacizumabe – Acetato de Gosserrelina (CAP e ICMS) – Pemetrexede Dissódico – Ácido Zoledrônico Auditoria Operacional CMED
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Trastuzumabe (R$)
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Evolução do Preço(R$) Trastuzumabe – Herceptin 440mg
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Gasto: R$ 2,70 bilhões Possível Economia: R$ 1,18 bilhões
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Auditoria Operacional CMED Mesilato de Imatinibe (R$)
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Auditoria Operacional CMED Rituximabe (R$)
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Auditoria Operacional CMED Bevacizumabe (R$)
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Auditoria Operacional CMED Acetato de Gosserrelina (R$)
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Auditoria Operacional CMED Acetato de Gosserrelina (R$)
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Auditoria Operacional CMED Pemetrexede Dissódico (R$)
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Auditoria Operacional CMED Ácido Zoledrônico (R$)
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Medicamentos para tratamento de câncer (registro a partir de 2010) – Acetato de Degarelix – Gefitinibe – Panitumumabe Auditoria Operacional CMED
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Acetato de Degarelix (R$)
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Auditoria Operacional CMED Gefitinibe (R$)
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Auditoria Operacional CMED Panitumumabe (R$)
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Auditoria Operacional CMED Principais achados de auditoria Dos 50 medicamentos: Em 23 o preço do Brasil é o maior da comparação; Em 43 está acima da média internacional ; Em 2 é o menor preço.
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Auditoria Operacional CMED Alertar sobre possível superdimensionamento dos preços da CMED; revisão do modelo regulatório de ajuste dos preços dos medicamentos (Lei 10.742/2003): – desvincular o ajuste da inflação; – revisões periódicas a partir de critérios como comparação internacional, variação cambial e custo dos diferentes tratamentos; Principais Recomendações do TCU
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Portal da Saúde (www.saude.gov.br)www.saude.gov.br Profissional e Gestor Medicamentos Componentes da AF Especializado Informativos Gerais Informações sobre descontos CAP e ICMS
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Fonte: Programa Dodói – Abrale
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Esperamos que nosso trabalho possa contribuir, efetivamente, para a solução dos problemas identificados e para a melhoria do acesso ao diagnóstico e ao tratamento de câncer e das condições de atendimento dos pacientes. Obrigado! Tribunal de Contas da União Secretaria de Controle Externo da Saúde – Secex Saúde secexsaude@tcu.gov.br (61) 3316-7334
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