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Suplementação em pasto
1. Potencial das pastagens 1.1 valor nutritivo 1.2 diponibilidade de forragem 2. Manejo das pastagens 3. Suplementação valéria pacheco
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A produção e qualidade da forrageira depende:
1. potencial das pastgaens A produção e qualidade da forrageira depende: gênero, espécie e cultivar idade fisiológica propriedades químicas e físicas do solo condições climáticas manejo submetido Suplementação em pasto
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1qualidade das forrageiras
100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 Out Colonião Tobiatã Tanzânia Mombaça Decumbens Marandu Mar Média Ago potencial das pastagens
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DIVMO % Proteína bruta % 1.1 valor nutritivo
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minerais Adubação P- K- S e calagem no plantio
Conteúdo de minerais nas folhas, em janeiro 1.1 valor nutritivo
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Disponibilidade x qualidade
g de PV / dia kg de MS / ha C 1.2 disponibilidade de forragem
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nº de animais / ha x g / animal / dia
2 manejo das pastagens kg de peso vivo / ha = nº de animais / ha x g / animal / dia Pastagem animal X 2.1escolha da forrageira 2.2 sustentabilidade da produção 2.3 controle da utilização taxa de lotação e suplementação alimentar Suplementação em pasto
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2.1 escolha da forrageira Não existe espécie ideal para todas as condições Potencial produtivo da forrageira quantidade e qualidade Adaptabilidade às condições de solo - clima - manejo da propriedade Forrageiras altamente produtivas são mais exigentes em fertilidade de solo e manejo Forrageira x fertilidade de solo manejo das pastagens
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Forrageira x fertilidade de solo
2.2 sustentabilidade da produção manejo das pastagens
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Nível 1- 1,5 t calcário + 400 kg 0-16-18 + 50 FTE
Kg de PV / ha /ano 2.2 sustentabilidade da produção
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2.2 sustentabilidade da produção
Nível kg FTE Nível kg FTE 50 kg/ha de nitrogênio 2.2 sustentabilidade da produção
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2.2 sustentabilidade da produção
Nível kg FTE Nível kg FTE 50 kg/ha de nitrogênio 2 t de calcário kg de gesso 2.2 sustentabilidade da produção
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2.2 sustentabilidade da produção
manutenção da produção 2.2 sustentabilidade da produção
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quantidade e qualidade da forragem produções por animal e por área
2.3 contrele da utilização taxa de lotação (nº de animais/ha) taxa de rebrota quantidade e qualidade da forragem produções por animal e por área Ganho/animal Ganho/ área Sub pastejo Super pastejo Amplitude ótima TL mínima TL ótima TL máxima manejo das pastagens
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2.3 controle da utilização
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Número de animais constante durante o ano.
alternativas para o ajuste da taxa de lotação Número de animais constante durante o ano. Ajuste da TL em função da produção média de forragem. O que for subpastejado nas águas será utilizado na seca Número de animais constante durante o ano Ajuste da TL em função da produção de forragem no período das águas Os animais deverão ter suas dietas suplementadas no período seco Número de animais variável durante o ano. Ajuste da TL em função da produção de forragem no período das águas. Descarte de animais no início do período seco e compra no início das águas 2.3 controle da utilização
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suplementação em pastejo
3.1. Porquê suplementar 3.2. O que suplementar 3.3. Interação suplemento pasto 3.4. Ganho compensatório 3.5. Manejo da suplementação 3.6. Alternaivas de suplementação 3.7. Confinamamento 3.8. Sistema integrado suplementação em pastejo
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suplementação em pastejo
3.1. porquê suplementar Adubação e o manejo corretos das pastagens grandes melhorias nos índices de produtividade Mas, essas estratégias não resolvem o problema de alimentação do gado, durante a seca Gramíneas no período seco: - baixa proteína < 4% - baixa digestibilidade < 50% Consumo de nutrientes insuficiente para o ganho de peso suplementação em pastejo
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suplementação em pastejo
3.2. o que suplementar suplementação em pastejo
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As Misturas Múltiplas devem conter:
Ganho zero durante a seca - novilhos de 300 kg PV Para pequenos ganhos (250 g/dia)- Consumo 0,1 a 0,2% PV Exemplo de uma mistura mineral múltipla (MMM) As Misturas Múltiplas devem conter: 5 a 12 % de uréia 12 a 25 % de sal branco 15 a 40 % de fonte de proteína verdadeira 20 a 30 % de fonte de energia 8 a 10 % de mistura mineral 3.2. o que suplementar
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f : Os teores de proteína e de energia da MMM dependem do
valor nutritivo do pasto e do desempenho desejado. Para manter o consumo = 0,1 a 0,2 % do peso vivo A % do sal branco deve ser proporcional à idade dos animais: Bezerros < novilhos < adultos Suplementação para ganhos maiores - Novilhos 400 kg Utilizar uma mistura balanceada de concentrados As taxas de ganho variam de 500 a 900 g/dia f : quantidade de suplemento (0,6 a 1% PV) Potencial do animal Condição corporal Tamanho e declividade dos pastos Distância das aguadas 3.2. o que suplementar
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Exemplo de uma Mistura balanceada de concentrados (MBC)
3.2. o que suplementar
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Disponibilidade vs suplementação
3.3 interação suplemento e pasto MMM x MBC Disponibilidade vs suplementação suplementação em pastejo
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Valor nutritivo vs suplementação
Quando a forragem não é limitante: Efeito aditivo aumento no ganho de peso Efeito substitutivo pela redução no consumo de forragem A qualidade da forragem é o principal fator determinando a extensão dos efeitos aditivo e substitutivo. 3.3 interação suplemento pasto
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Kg da MMM = R$ 0,29 custo por novilho = R$ 26,00
período das águas Pastagem de B. decumbens + suplemento (0,7% PV) Corrigir nutrientes específicos - Capim-marandu + 0,15% PV MMM Kg da MMM = R$ 0, custo por novilho = R$ 26,00 3.3 interação suplemento pasto
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suplementação em pastejo
3.4 ganho compensatório suplementação em pastejo
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3.5. manejo da suplementação
Pastos de topografia plana e com boa distribuição de água O tamanho do cocho deve permitir o acesso simultâneo de todos os animais (40-50 cm/cabeça) A linha de cochos deve ser interrompida em 1m a cada 4 m para permitir a circulação O número de animais por lote deve ser compatível com a capacidade de distribuição do concentrado Observar o período de adaptação ao concentrado (15 dias) Até 2 kg de concentrado pode ser fornecido em única vez. Quantidades maiores devem ser parceladas em duas vezes É importante manter horários de fornecimentos fixos suplementação em pastejo
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3.6. alternativas de suplementação
suplementação em pastejo
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50% de silagem de milho 0,80 g/dia novilhos suplementados em pasto 3.7 confinamento
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Sugestão para confinar: estratificar na desmama
Os bezerros com mais 230 kg na desmama podem ser confinados logo após a desmama - Novilho Superprecoce (12-13 meses) Aqueles entre 200 e 230 kg devem ser suplementados durante a primeira seca e confinados na segunda seca - Novilho Precoce (22 meses) Sugestão para produção de novilho precoce em pasto Utilizar parte das pastagens intensivamente, durante o período das águas mantidas com reposição anual de N-P-K micros e calagem. Produzir feno-em-pé e suplementação alimentar durante o período seco. 3.7 confinamento
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3.8 sistema integrado verde-amarelo
Os animais permanecem no sistema da desmama até o abate Manejo do capim- tanzânia Rotacionado 7X35 Adubação de manutenção Período das águas - intensivo de acordo com a CS Período seco - 1,5 UA/ha + suplementação Manejo das Brachiarias Período das águas - pastejo menos intensivo e vedadas em fevereiro e março. Período seco - pastos vedados + suplementação suplementação em pastejo
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3.8. sistema integrado
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kg de PV meses 3.8. sistema integrado
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potencial das pastagens
considerações Deficiências de nutrientes específicos podem limitar o ganho de peso O consumo restrito de nutrientes é o principal fator limitando a produção animal Para a utilização mais racional dos recursos naturais, diversificar as pastagens Fazer correção e adubação de manutenção das pastagens Planejar o diferimento de pastagens para utilização no período seco Emprego de alguma alternativa para utilização do excesso de forragem de boa qualidade produzida durante a estação das águas potencial das pastagens
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considerações Planejamento de áreas de pastagens que permitam pastejo intensivo (15-30%) Alto desempenho em pastagens durante o ano inteiro requer o uso de suplementação alimentar, principalmente, durante o período seco A intensificação do sistema: objetivo do empreendimento mercado a ser atendido capacidade de desembolso retorno esperado manejo das pastagens
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