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Lato Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho

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Apresentação em tema: "Lato Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho"— Transcrição da apresentação:

1 Lato Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho
Programação 16/08 – conceitos – legislação ambiental/Resoluções CONAMA /Cetesb 23/08 – aspectos e impactos ambientais/NBR 14001 30/08 – serviços de saneamento/tratamento/disposição de resíduos - NBR 10004 13/09 –Produção mais limpa/ estudo de caso Figura 4 – Preservando o meio ambiente, Fonte: preservando.orgfree.com

2 Acidentes ambientais (Ibama)

3 Acidentes ambientais (Ibama)

4 Acidentes ambientais (Ibama)

5 Acidentes ambientais (Ibama)

6 CETESB – Número de acidentes ambientais por ano no estado de SP
Total de 2201 acidentes Fonte: Relatório de Qualidade do ar 2012

7 CETESB – Atividades relacionadas aos acidentes químicos no estado de SP de 2008 à 2013

8 CETESB – Classes de risco dos acidentes químicos no estado de SP de 2008 à 2013

9 CETESB – Meios atingidos no estado de SP de 2008 à 2013

10 Alguns acidentes ambientais ocorridos no Estado de São Paulo.
Fotos:

11 Contaminação do solo e lençol freático do rio Atibainha por agrotóxicos ( Basf/Shell) 1975 a 2002
Shell/Basf - O aldrin, dieldrin e endrin, além de contaminações por cromo, vanádio, zinco e óleo mineral em quantidades significativas. Contaminação do solo e dos lençóis freáticos de sua planta em Paulínia e circunvizinhança. Foto:

12 Rua Carius, Vila Nova Cumbica, Guarulhos, 2005.
Água contaminada com trihalometanos (bromodiclorometano, cloroformio e dibromoclorometano). Foi constatada a presença de produto sobrenadante na água. Concentração de vapor de 50% do limite inferior de inflamabilidade, caracterizando uma elevada concentração de vapores inflamáveis. Contaminação de lençol freático por solvente – depósito nas proximidades. fonte:

13 28.000 litros do produto Acrilato de Butila.
Vazamento de produto no Rio Paraíba do Sul. São José dos Campos ( caminhão com carga da Basf) litros do produto Acrilato de Butila. Parte do produto vazado ficou retido em barreiras colocadas no córrego Lavapés, que corta a região central da cidade, mas por conta das fortes chuvas que caíram na noite e na madrugada de 21/01/2010, parte acabou por chegar ao Rio Paraíba do Sul.

14 Contaminação de lago em Avaré por esgoto ( 01/2014)
Local foi contaminado por esgoto que vazou de estação elevatória as Sabesp. Contaminação provocada por queda de energia elétrica. “Houve uma queda de energia e o esgoto extravasou ao redor dela e acabou caindo na lagoa”. (gerente de divisão da Sabesp em Avaré, Jefferson Arenhart)

15 Cal contaminada com dioxina - Solvay
“ As dioxinas estão na cal contaminada, subproduto do processo químico para a produção do PVC (plástico) fabricado nos anos 1990 na Solvay. A descoberta ocorreu em 1999, porém, o produto já havia contaminado o leito e a represa, as águas subterrâneas, o solo e subsolo da petroquímica. Na época as denúncias foram feitas pelo Greenpeace”.

16 Acidente provoca danos ambientais em SP

17 Lixão explode em Itaquaquecetuba

18 SP tem dez áreas contaminadas e consideradas críticas pela Cetesb
Aterros Industriais Mantovani e Cetrin, em Santo Antônio da Posse: contaminação do solo e das águas subterrâneas por diversas substâncias químicas orgânicas e inorgânicas. Vila Carioca, Zona Sul da capital: “A área contaminada crítica da Vila Carioca abrigou, no passado, operações de várias empresas, entre elas a Shell Brasil Ltda., com instalações na Rua Auriverde, e na Avenida Presidente Wilson, 6.351, onde manteve uma base de distribuição de combustíveis”.

19 SP tem dez áreas contaminadas e consideradas críticas pela Cetesb
Bairro de Jurubatuba: “...Fábrica da Gillette, localizada na Avenida Engenheiro Eusébio Stevaux, após efetivar a compra da área que pertencia à empresa Duracell, fabricante de pilhas e baterias, entre 1984 e 1993, constatou-se, em 2001 a contaminação de solventes atingindo camadas mais profundas dos aquíferos da região. Em 2003, em um dos poços de abastecimento do SP Market foi observada contaminação por metais pesados”.

20 SP tem dez áreas contaminadas e consideradas críticas pela Cetesb
Condomínio Residencial Barão de Mauá, no ABC paulista: “O Conjunto Residencial Barão de Mauá, localizado em Mauá é uma área contaminada por compostos orgânicos e inorgânicos, alguns deles voláteis, entre eles o benzeno, clorobenzeno, trimetilbelzeno e decano. Foi implantado em terreno pertencente à empresa de amortecedores Cofap, o qual havia sido aterrado com resíduos sólidos industriais”.

21 SP tem dez áreas contaminadas e consideradas críticas pela Cetesb
Condomínio Residencial Barão de Mauá, no ABC paulista

22 SP tem dez áreas contaminadas e consideradas críticas pela Cetesb
Jardim das Oliveiras, em São Bernardo do Campo: “Assentamento, que abriga cerca de 800 famílias está localizado sobre um antigo lixão de resíduos industriais que funcionou no início da década de 1990. Em 2008, a Prefeitura de São Bernardo apresentou à Cetesb relatórios elaborados pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) que detectavam, no solo e nas águas subterrâneas, concentrações de alguns metais (entre eles cobre, chumbo, zinco, níquel, cádmio, arsênio, cromo e mercúrio) e compostos orgânicos”.

23 SP tem dez áreas contaminadas e consideradas críticas pela Cetesb
Shopping Center Norte: “Anteriormente foi objeto de disposição de resíduos sólidos de origem desconhecida, existindo a possibilidade da existência de resíduos industriais além dos de origem doméstica e entulhos. Esses resíduos não foram removidos e serviram para aterrar a área durante a construção do Shopping. Como medida de segurança, durante a construção do Shopping, foram instalados respiros de gases subterrâneos, existindo relatos desses respiros em combustão durante a construção. Atualmente só existem respiros na calçada na área externa”.

24 SP tem dez áreas contaminadas e consideradas críticas pela Cetesb
Terreno das Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo, em São Caetano do Sul: “No período de agosto de 1995 a março de 1997, investigações realizadas pela CETESB revelaram elevados níveis de concentração de mercúrio e Hexaclorociclohexano - H.C.H. no solo. Com base nesses resultados, a empresa foi autuada para realizar a remediação das áreas contaminadas, com a exigência de não aproveitamento da área para quaisquer atividades”.

25 SP tem dez áreas contaminadas e consideradas críticas pela Cetesb
Cohabs Vila Nova Cachoeirinha, na Zona Norte, e Heliópolis, na Zona Sul: “Os prédios da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab), órgão da Prefeitura, na Vila Nova Cachoeirinha e em Heliópolis foram construídos sobre antigos aterros sanitários. No primeiro conjunto, na Avenida João dos Santos Abreu, foi detectada contaminação no subsolo e em águas subterrâneas por metais, solventes aromáticos e gases, entre eles o metano”.

26 SP tem dez áreas contaminadas e consideradas críticas pela Cetesb
Concima, em Campinas: “O local foi anteriormente ocupado pela Proquima Produtos Químicos Ltda, que procedia à recuperação de solventes, empresa recorrente em infrações e práticas ambientais inadequadas, que redundaram na contaminação do solo e das águas subterrâneas, confirmada somente em ”.

27 SP tem dez áreas contaminadas e consideradas críticas pela Cetesb
O que as indústrias estão fazendo para diminuir impactos ambientais? Figura: medicinabaseadaemevidencias.blogspot.com

28 Uso de materiais e condições de operação menos prejudiciais ao meio ambiente;
Redesenho de processos e equipamentos de modo a reduzir a frequência de acidentes ambientais e os impactos causados por algum acidente; Uso de procedimentos operacionais e gerenciamento de risco para prevenção de acidentes e minimização das devidas consequências.

29 Cresce o total de áreas em remediação
“O número de áreas contaminadas em remediação no ABCD aumentou, entre os anos de 2012 e 2013, e subiu de 123 locais para 233, o que significa uma ampliação de 89,4%. Acréscimo das áreas descontaminadas, que subiram de 35 para 50. Já a quantidade de áreas identificadas como contaminadas na Região registrou um aumento pequeno de apenas três casos, saindo de 302 para 305 áreas. São Bernardo e Santo André concentram o maior número de áreas em processo de monitoramento para reabilitação”. Fonte: DGABC

30 Cresce o total de áreas em remediação
Das 101 áreas contaminadas em São Bernardo, 82 são acompanhadas pela Cetesb. Em Santo André, dos 87 locais contaminados, 74 estão sob a vigia do órgão ambiental. São Caetano possui 41 áreas contaminadas, das quais 26 são monitoradas; Mauá (35 áreas e 26 monitoramentos); Diadema (26 áreas e 14 monitoramentos); Ribeirão Pires (13 áreas e nove monitoramentos) e ; Rio Grande da Serra (duas áreas e dois monitoramentos)”.  Fonte: DGABC

31 Figura: www.culturamix.com
ISO 14001: Fontes: NBR ISO 14001, CRQ (Carlos Roberto Bernardo), BANAS Qualidade, Apostila SGA SENAI

32 Fatores levam à adoção da norma ISO 14001
Pressões legais e normativas: não é obrigatória, nem é uma exigência legal, mas pode ser útil junto os órgãos públicos quanto à questão ambiental. Barreiras técnicas e de mercado: é de relevância quando questões técnicas e exigências de mercado em concorrências públicas e privadas, por exemplo. Conscientização ambiental: O local de trabalho se torna um local para se debater as questões ambientais e disseminar informações sobre meio ambiente e sustentabilidade.

33 Fatores levam à adoção da norma ISO 14001
Órgãos ambientais: Multas, sanções e problemas com órgãos públicos podem ser evitados ao se adotar a norma ISO como balizador para a discussão de problemas administrativos e técnicos que envolvem o meio ambiente. Financiamento: Muitas vezes fontes de financiamento exigem que certos requerimentos ambientais sejam obedecidos e nisso a norma ISO podem auxiliar nesse processo. Pressões do cliente: A imagem pública é um bem cuja valorização é difícil de avaliar e nenhum cliente gosta de se envolver em questões ambientais que estraguem essa imagem.

34 Fatores levam à adoção da norma ISO 14001
Seguradoras: A adoção da norma ISO pode ser um ponto positivo – ou mesmo exigência - de companhias de seguro no processo de garantia de patrimônio físico ou tecnológico. Modernização dos sistemas de qualidade: O Sistemas de qualidade ganham em maturidade e profundidade quando as questões ambientais são levadas em conta. Sofisticação do processo produtivo: Processos produtivos podem apresentar pontos de melhoria ambiental que necessitam de investimento e que podem levar a melhoria de processo e lucros. Preocupação com as gerações futuras: A questão ambiental está intimamente ligada a herança que deixaremos para as gerações futuras. A ISO pode ser mais um elemento de conscientização sobre o tema.

35 Etapas para um sistema de Gestão ambiental
Desenvolver e divulgar uma política ambiental Preparar um programa de ação Organizar a empresa e seu pessoal Alocar recursos necessários Investir em tecnologia Educar e treinar Fazer auditoria e relatar

36 Etapas para a implantação da ISO 14001
Estabelecer uma política ambiental apropriada: A política ambiental deve ser definida pela alta administração para determinar as diretrizes da empresa e que deve ser compartilhada com os demais membros da organização. Trata-se de uma declaração de valores da empresa para a questão ambiental. A política ambiental não pode ser de maneira nenhuma desrespeitada sob a pena de inviabilizar todo o processo posterior de implementação.

37 Requisitos ISO 14001 4.1- REQUISITOS GERAIS 4.2- POLÍTICA AMBIENTAL
4.3- PLANEJAMENTO 4.3.1-Aspectos ambientais Requisitos legais e outros Objetivos, metas e Programas 4.4- IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO Recursos, funções, responsabilidades e autoridades Treinamento, conscientização e competência Comunicação Documentação do SGA Controle de documentos 4.4.6-Controle operacional 4.4.7-Preparação e resposta a emergências 4.5- VERIFICAÇÃO E AÇÃO CORRETIVA Monitoramento e medição Avaliação da conformidade Não-conformidade, ação corretiva e preventiva Registros Auditoria interna 4.6- ANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃO

38 4.2 Política ambiental Ser apropriada à natureza, escala e impactos ambientais da organização. Determina o estabelecimento e análise crítica de objetivos e metas. Inclui compromisso com a melhoria contínua e a prevenção da poluição. Está disponível ao público. Compromisso no cumprimento à legislação e regulamentos aplicáveis. Está documentada, implementada e comunicada a todos os funcionários.

39 Aspectos ambientais Política Objetivos e metas gerenciamento Controles

40 Exemplo de Política ambiental
A EBX S - Soluções Logísticas tem como filosofia a total satisfação de seus clientes, a qualidade de seus serviços, a segurança e a saúde das pessoas e a proteção ambiental envolvidas em suas operações de armazenagem e movimentação de materiais, difundindo-a através seguintes princípios: Atender os requisitos de seus clientes; Atender as legislações e normas aplicáveis ao seu negócio que se relacionem com seus aspectos ambientais; Trabalhar visando a prevenção da poluição e controle dos seus principais aspectos ambientais; Buscar a melhoria contínua através de monitoramento de seus objetivos e metas e do aprimoramento de seu Sistema de Gestão; Treinar e desenvolver seus recursos humanos motivando-os para atuarem de forma consciente quanto aos assuntos da qualidade, segurança, saúde e meio ambiente; Disponibilizar esta política junto aos clientes, colaboradores e parceiros.

41 4.3 Planejamento A organização deve formular um plano para cumprir sua política ambiental. Os elementos do sistema de gestão ambiental relativos ao planejamento incluem: identificação dos aspectos ambientais e avaliação dos impactos ambientais associados; requisitos legais (ambientais e outros); objetivos e metas ambientais; planos ambientais e programa de gestão.

42 Aspectos ambientais A organização deve estabelecer e manter procedimentos para identificar os aspectos ambientais de suas atividades, produtos e serviços que possam por ela ser controlados e sobre os quais presume-se que ela tenha influência, a fim de determinar aqueles que tenham ou possam ter impacto significativo sobre o meio ambiente.

43 Aspectos ambientais É recomendado que a identificação dos aspectos ambientais considere: emissões atmosféricas; lançamentos em corpos de água; gerenciamento de resíduos; contaminação do solo; uso de matérias-primas e recursos naturais; outras questões locais relativas ao meio ambiente e à comunidade;

44 ATIVIDADE, PRODUTO E SERVIÇO  ASPECTO  IMPACTO
Aspectos ambientais Atribuir um nível de significância para cada aspecto. Qual a importância deste aspecto? Classificar os aspectos com mais importância no topo da lista para que a organização saiba qual assunto tratar primeiro. ATIVIDADE, PRODUTO E SERVIÇO  ASPECTO  IMPACTO

45 4.3.1 Aspectos e impactos ambientais

46 4.3.2 Requisitos legais e outros
A organização deve estabelecer e manter procedimento para identificar e ter acesso à legislação e outros requisitos por ela subscritos, aplicáveis aos aspectos ambientais de suas atividades, produtos e serviços. Por exemplo: aqueles específicos ao ramo industrial da organização; leis ambientais gerais; autorizações, licenças e permissões; procedimentos da indústria; acordos com autoridades públicas.

47 4.3.3 Objetivos, metas e programas
Objetivo Ambiental: propósito ambiental global, decorrente da política ambiental, que uma organização se propõe a atingir. Meta Ambiental: requisito de desempenho detalhado, quantificado, aplicável à organização ou partes dela, resultante dos objetivos ambientais e que necessita ser estabelecido e atendido.

48 4.3.3 Objetivos, metas e programas

49 4.4 Implementação e operação
Para uma efetiva implementação, a organização deve desenvolver a capacitação e os mecanismos de apoio necessários para atender sua política, seus objetivos e metas ambientais Assegurando a capacitação: Recursos humanos, físicos e financeiros; Harmonização e integração do SGA; Responsabilidade técnica e pessoal; Conscientização ambiental e motivação.

50 4.4.1- Recursos, funções, responsabilidades e autoridade
Os recursos, funções, responsabilidades e autoridades devem ser definidas, documentadas e comunicadas (matriz de responsabilidades). Alocação de recursos essenciais para a implementação e o controle do SGA: recursos humanos, qualificações específicas, tecnologia e recursos financeiros.

51 4.4.2- Treinamento, conscientização e competência
A organização deve identificar as necessidades de treinamento associados com seus aspectos ambientais e seu SGA. deve assegurar que pessoal que trabalha para ela ou em seu nome, cujas tarefas possam criar um impacto significativo sobre o meio ambiente, sejam competentes com base em educação, treinamento ou experiência apropriados. deve prover os treinamentos identificados e manter registros apropriados.

52 Comunicação Este requisito reconhece a necessidade da organização ser transparente para com as partes interessadas, durante a sua operação e nas situações de emergência. Com relação aos seus aspectos ambientais e o SGA, a organização deve estabelecer e manter procedimentos para: comunicação interna entre vários níveis e funções da organização; recebimento, documentação e resposta a comunicações pertinentes das partes interessadas externas; A organização deve decidir quando comunicar e documentar sua decisão;

53 Comunicação A organização deve decidir se realizará comunicação externa sobre seus aspectos ambientais significativos, devendo documentar sua decisão. Se a decisão for comunicar, a organização deve estabelecer e implementar método(s) para esta comunicação.

54 Comunicação Figura: Banas Qualidade

55 4.4.4 Documentação A documentação do SGA deve incluir: Política; Objetivos e Metas ambientais; Documentos, incluindo registros, determinados pela organização como sendo necessários para assegurar o planejamento, operação e controle eficazes dos processos que estejam associados a seus aspectos ambientais significativos.

56 4.4.4 Documentação Figura: Apostila SGA SENAI

57 4.4.5 Controle de documentos
O objetivo deste requisito é assegurar que as organizações criem e mantenham documentos de forma adequada à implementação do SGA. A organização deve estabelecer e manter procedimentos para o controle dos documentos exigidos por esta Norma, para assegurar que: sejam aprovados antes do uso; revisados e atualizados; sejam alterados e identificados;

58 4.4.5 Controle de documentos
permaneçam legíveis e prontamente recuperáveis; documentos de origem externa sejam identificados e controlados. documentos obsoletos sejam removidos de todos os pontos de emissão e uso ou, de outra forma, garantidos contra o uso não-intencional; quaisquer documentos obsoletos retidos por motivos legais e/ou para preservação de conhecimento sejam adequadamente identificados.

59 4.4.6 Controle Operacional Identificar e planejar aquelas operações que estejam associadas aos aspectos ambientais significativos identificados de acordo com sua política, objetivos e metas ambientais. estabelecimento, implementação e manutenção de procedimentos documentados; determinação de critérios operacionais nos procedimentos; estabelecimento, implementação e manutenção de procedimentos relativos aos aspectos ambientais significativos; comunicação dos procedimentos e requisitos pertinentes a serem atendidos por fornecedores e prestadores de serviços.

60 4.4.7 Preparação e resposta à emergência
A organização deve estabelecer procedimentos para atuação no caso de emergências. Identificar potenciais situações de emergência e potenciais acidentes que possam ter impacto(s) sobre o meio ambiente e como a organização responderá a estes; A organização deve responder às situações reais de emergência e aos acidentes; Prevenir ou mitigar os impactos ambientais adversos associados.

61 4.4.7 Preparação e resposta à emergência
A organização deve responder às situações reais de emergência e aos acidentes e prevenir ou mitigar os acidentes, impactos ambientais adversos associados. Ex: Incêndio, derramamento, vazamento, etc

62 4.5 Verificação e ação corretiva
Monitoramento e Medição Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros Não-Conformidade e Ações Corretiva e Preventiva. Controle de Registros Auditoria Interna

63 4.5.1. Monitoramento e Medição
A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimento(s) para medir e monitorar regularmente as características principais de suas operações que possam ter um impacto ambiental significativo. Este requisito tem como premissa básica a coleta de dados em vários pontos de processo, com o objetivo de medir e monitorar o desempenho real em comparação com os objetivos e metas ambientais da organização, por meio da: Coleta de Dados e Análises; Calibração e Manutenção de Instrumentos.

64 4.5.2. Avaliação do Atendimento a Requisitos Legais e Outros
Estabelecer, implementar e manter procedimento(s) para avaliar periodicamente o atendimento aos requisitos Legais aplicáveis Manter registros dos resultados das avaliações periódicas;

65 4.5.3. Não-Conformidade e Ação Corretiva e Ação Preventiva
Este requisito pode ser assim dividido : Não-Conformidade: a organização deve garantir que estas não gerem impacto ambiental significativo; Tratar as não-conformidades reais e potenciais; Executar ações corretivas e preventivas. Ações de mitigação: é aquela que visa a contenção imediata de um problema existente; Executar ações para mitigar seus impactos ambientais

66 4.5.3. Não-Conformidade e Ação Corretiva e Ação Preventiva
Ações corretivas: consiste na atuação sobre as causas básicas de uma não-conformidade; Devem ser adequadas à magnitude dos problemas e aos impactos ambientais encontrados. Ações preventivas: é aquela que a organização deve desencadear para eliminar a causa de um problema potencial, mas que ainda não ocorreu.

67 4.5.4 Controle de registros A organização deve estabelecer e manter procedimentos para controle dos registros quanto a identificação, armazenagem, proteção, recuperação, retenção e descarte dos registros ambientais. OS REGISTROS AMBIENTAIS PODEM INCLUIR: informações sobre a legislação ambiental aplicável ou outros requisitos; registros de reclamações; registros de treinamento; informações sobre processos; informações sobre produtos;

68 4.5.4 Controle de registros registros de inspeção, manutenção e calibração; informações pertinentes sobre prestadores de serviços e fornecedores; relatórios de incidentes; informações relativas à preparação e atendimento a emergências; registros de impactos ambientais significativos; resultados de auditorias; análises críticas pela administração.

69 4.5.5 Auditoria interna A organização deve assegurar que as auditorias internas do sistema de gestão ambiental sejam conduzidas em intervalos planejados para determinar se o SGA Está em conformidade com os arranjos planejados para a gestão ambiental incluindo-se os requisitos da norma NBR ISO 14001; Determinar se o SGA foi devidamente implementado e é mantido; Fornecer informações à administração, sobre os resultados das auditorias.

70 4.6 Análise crítica pela administração
As análises críticas do SGA devem incluir: A avaliação de oportunidades de melhoria; A necessidade de alterações no Sistema de Gestão Ambiental; da Política Ambiental e, dos objetivos e metas ambientais. Os registros das análises pela administração devem ser mantidos.

71 Integração de requisitos
Política Ações Corretivas Auditorias Internas Ações Preventivas Análise crítica Adm. Controle de Registros Não conformidades Controle de documentos Treinamento OSHAS 18001 NBR ISO 9001 NBR ISO 14001

72 Após a Certificação Qualquer atividade que possa afetar o meio ambiente precisa ser monitorada e controlada. Isto inclui pessoas executando atividades do dia-a-dia, as ferramentas que usam e os serviços de apoio. Qualquer um cujo trabalho possa envolver um impacto ambiental deve ser treinado independentemente dos requisitos legais.

73 Foto: www.biologia12.wordpress.com
Estudo de caso Parte 1 Foto:

74 Estudo de caso Efetuar uma avaliação do quadro conforme roteiro abaixo. A apresentação deverá ser em forma de relatório e entregue eletronicamente. Roteiro: Descrição dos produtos da refinaria; Natureza química dos produtos da refinaria citados; Identificação de riscos químicos e biológicos envolvidos na ocorrência; Efeitos adversos à saúde humana; Possíveis formas de contaminação e efeitos ambientais: ar, água e solo; Possíveis impactos aos ecossistemas citados; Possíveis impactos socioambientais.


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