QUEM É O TRABALHADOR DO CONHECIMENTO?

Apresentação em tema: "QUEM É O TRABALHADOR DO CONHECIMENTO?"— Transcrição da apresentação:

1 QUEM É O TRABALHADOR DO CONHECIMENTO?
Actualmente, vivemos um período de transição entre o "modelo industrial" e o "Modelo do conhecimento", sendo esta transição parte de um processo económico em que as sociedades de um modo geral estão envolvidas. Segundo o Autor, Ricardo Saldanha tenta mostrar a interactividade simultânea entre activos culturais e a acção macro-económica. É correcto afirmar que os meios de comunicação, não só os de massa, mas principalmente a Internet, contribuem dia-a-dia para mudanças graduais e acentuadas na cultura da sociedade de uma forma geral. A "passividade" do conhecimento passa a ser um factor cada vez mais remoto, onde o conhecimento passa a ser partilhado, distribuído e discutido por todas as vias e sentidos. A cada dia que passa, o conhecimento deixa seus primórdios "unilaterais", para uma ampliação de fluxos constantes e binários. Os trabalhadores do conhecimento são estes: Os que contribuem, constroem, aprendem, ensinam e partilham a informação da sociedade de uma forma geral. A cada dia que passa, o conhecimento deixa seus primórdios "unilaterais", para uma ampliação de fluxos constantes e binários.

2 O CONTEXTO… O trabalhador do conhecimento é aquele que mudou o seu modo de pensar/agir para uma vertente mais pro-activa, deixando de lado a imagem do "mais uma peça do jogo", pela ideia de ser "parte decisiva no jogo". Os trabalhadores do conhecimento são cada vez mais activos, e tendencialmente voltados a uma vertente que necessita do reconhecimento. A posição dos trabalhadores do conhecimento é cada vez mais a visão inversa do modelo industrial. O modelo " administração pensa e os funcionários executam" passou a uma fase remota, visto os trabalhadores do conhecimento tomarem decisões e criarem situações até então inviáveis.

3 A MUDANÇA O "Auto comprometimento" actual, na sociedade de conhecimento, substitui o processo "forçoso" antes utilizado nos sistemas industriais. Contudo, ainda é grande a quantidade de empresas que permanecem no sistema industrial, ainda que haja um confronto directo por partes dos que optam pelo sistema do conhecimento. Uma situação cada vez mais habitual, é a luta entre os trabalhadores do conhecimento que ainda estão "presos" à organizações com mentalidades antiquadas. Para finalizar, uma frase que pode generalizar o processo acima mencionado. "Seria bem mais fácil trocar o pneu do carro, com ele parado" Em suma, as mudanças devem ser feitas gradualmente, acompanhando o processo e quebrando paradigmas, mas nunca de encontro ao processo natural de crescimento da humanidade.