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II Curso de Pneumologia na Graduação Porto Alegre

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Apresentação em tema: "II Curso de Pneumologia na Graduação Porto Alegre"— Transcrição da apresentação:

1 II Curso de Pneumologia na Graduação Porto Alegre - 2010
Câncer de Pulmão II Curso de Pneumologia na Graduação Porto Alegre

2 Epidemiologia Quadro clínico Exames complementares Estadiamento Tratamento

3 Epidemiologia

4 Incidencia idade ajustada mostra que nos USA entre os homens

5 Taxa de incidencia e mortalidade ajustada para idade: incidencia é maior entre os homens porém demonstra uma tendencia a queda ao logo do tempo, enquanto que as mulheres continuam com tendencia a elevaçao. Isto esta relacionado a mudanças no vício tabagístico

6 Tabagismo 90% dos casos ocorrem em fumantes ou ex-fumantes
Alterações no genoma causadas por: hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, nitrosaminas

7 Tabagismo Duração Dose
Efeito da duração dose e do vício de fumar na incidência de neoplasia de pulmão comparado com não-fumante (BR.J.Cancer 1986; 53: )

8 Tabagismo Risco relativo de câncer de pulmão em fumantes (idade anos) de acordo com a idade do início do tabagismo (Peto R. – 1986)

9 Tabagismo Cessação do tabagismo Pré diagnóstico?

10 Tabagismo Efeito da cessação do tabagismo no risco relativo para câncer de pulmão (idade ajustada) em comparação com não-fumante dados do centro de controle de doenças US, 1990

11 Tabagismo Cessação do tabagismo Pós diagnóstico?

12 Cessar o Hábito de Fumar

13 Outros Fatores de Risco

14 Quadro clínico

15 História clínica Sintomas sistêmicos Sintomas respiratórios
Sintomas por invasão de estruturas contíguas Sintomas relacionados às metástases Sintomas relacionados à síndrome paraneoplásica Assintomáticos - achado radiológico

16 História clínica Sintomas sistêmicos Fraqueza Mal estar Astenia
Perda de peso Febre

17 História clínica Sintomas respiratórios
Aparecimento ou mudança do caráter da tosse Aparecimento ou piora do grau de dispnéia Escarro hemático Hemoptise Pneumonia de repetição no mesmo local

18 História clínica Sintomas por invasão de estruturas contíguas
Dor torácica Rouquidão ou disfonia Soluços Paralisia do diafragma

19 Síndrome da veia cava superior
Compressão da VCS pelo próprio tumor ou linfonodos Edema de face, pescoço e cintura escapular Turgência venosa

20 Tumor de Pancoast Com invasão de uma ou mais das seguintes estruturas:
Corpo vertebral ou canal espinal Plexo braquial (C8 ou acima) Artéria e veia subclávia

21 Síndrome de Tobias-Claude Bernard –Horner
Comprometimento do nervo simpático: Ptose Anisocoria (Miose) Enoftalmia Anidrose

22 Síndrome de Déjérine-Klümpke
Paralisia Plexo braquial baixo (C5 –C7) Hipotrofia do membro superior ipsilateral Alteração de pele

23 História clínica Sintomas relacionados às metástases
Ocorrem em 1/3 dos pacientes

24 Síndrome Paraneoplásica

25 Osteoartropatia Hipertrófica

26 Síndrome Miastênica de Lambert-Eaton
Fadiga Fraqueza muscular proximal pela manhã Diminuição acetilcolina Boca seca, obstipação, disfunção erétil

27 Síndrome de Cushing Distúrbio emocional Cela túrcica alargada
Face em Lua Cheia Osteoporose Hipertrofia cardíaca Obesidade Pele seca e fina Estrias Amenorréia Fraqueza muscular Púrpura Úlcera de pele

28 Hipercalcemia Maligna

29 Secreção Inapropriada de HAD
Hiponatremia Convulsão

30 Exame físico Importante para o diagnóstico, avaliar a extensão da lesão, determinar a seqüência de investigação e tratamento Tumor inoperável:

31 Paralisia de corda vocal

32 Gânglio supraclavicular ou escalênico

33 Derrame Pleural

34 Paralisia Diafragmática

35 Disfagia

36 Síndrome da veia cava superior

37 Exame físico especial Estridor: obstrução da traquéia ou brônquios principais em nível da carina Sibilos localizados: obstrução dos brônquios mais distais Atelectasia: obstrução central

38

39 Exames Complementares

40 Exames complementares
Confirmar a suspeita clínica e prover o diagnóstico histológico Avaliar a extensão da doença - estadiamento clínico

41 Rx de Tórax

42 Rx tórax

43 Rx Tórax e TC

44 Rx tórax

45 TC de Tórax É um passo a frente pois define a inter-relação anatômica da lesão e as estrutura circunvizinhas

46 TC tórax Permite avaliação de invasão da pleura
Método não invasivo para avaliar mediastino Não diferencia entre linfonodo benigno e maligno e não diagnostica micrometástases Existe correlação entre o tamanho do linfonodo e a presença de malignidade ( > 10mm no seu menor eixo) Para detecção de doença linfonodal: - Sensibilidade = 79% - Especificidade = 86% -Valor preditivo negativo = 90%

47 Calcificações Bg

48 Calcificação excêntrica

49 NSP sólido- Bordas espiculadas / sem calcificação
Opacidade: Esférica Bem Circunscrita Com < 30 mm Circundada completamente por pulmão aerado Não associada; Atelectasia, alargamento hilar ou derrame pleural Tuddenham WJ. AJR 1984;143:509 Ost, D N Engl J Med 2003: 348: 2535

50 Não-sólido/ Parcialmente sólido

51 TC dinâmica (Neg. <15UH)
Pré Pós

52 TC dinâmica (Positivo 47 UH)
Pré Prós

53 PET scan Método não invasivo Informação funcional
Baseado na atividade biológica das células neoplásicas

54 PET scan e TC tórax Pela tc temos um nódulo irregular sem outra lesão suspeita. Para surpres o PET mostra duas lesões capitantes

55 Broncoscopia

56 Mediastinoscopia Falsos negativos ocorrem em 10% dos exames
Complicações são raras

57 Classificação histológica
Carcinoma espinocelular Adenocarcinoma Carcinoma Bronquioloalveolar Carcinoma de Células Grandes Carcinoma de células pequenas CPCNP CPCP

58 Tendência em 20 anos CPCP CEC Adenoca 14,7 10 Unifesp

59 Tumores em geral periféricos
Adenocarcinoma Tumores em geral periféricos

60 Bronquíoloalveolar Forma pneumônica

61 Carcinoma espinocelular
Tumores centrais Podem necrosar e no Rx podem aparecer abscedidos

62 Carcinoma de células grandes

63 Carcinoma Indiferenciado de Células Pequenas
Tumores centrais Metástases hematogênicas são muito precoces

64 Estadiamento

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69 A. Braquiocefalica Arco da aorta V. Azigos A. Pulmonar Esq. Goldstraw P. Staging Manual of Thoracic Oncology

70

71 Goldstraw P. Staging Manual of Thoracic Oncology

72 7a Edição As diferentes associações entre T N M geram os diferentes níveis de estadiamento.da 6 ed para 7ed algumas associações sofreram diminuiçao do nível de estadiamento aqui representado em verde e outras aumento. Isto refletirá no planejamento terapeutico, porém este tópico está for a da competencia desta aula

73 Tratamento Depende do tipo histológico: CPCNP X CPCP
Estadiamento “TNM” “Performance status”

74 Estadiamento - CPCNP Estágios I , II e IIIA: são operáveis
Modalidade potencialmente curativa No diagnóstico apenas 15 a 45% Estágio IV: inoperável

75 Tratamento CPCNP Ressecção cirúrgica é de eleição
Lobectomia ou Pneumonectomia Quimioterapia Radioterapia

76 Sobrevida T

77 Sobrevida N

78 Sobrevida M

79 Resumindo Letal Evitável Diagnóstico precoce

80 Obrigada


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