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Mística e Militância. IR PELO MUNDO IR PELO MUNDO Quando Dom Elder nos convida a sair a procura do outro e estar em constante missão, existe a tendência.

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Apresentação em tema: "Mística e Militância. IR PELO MUNDO IR PELO MUNDO Quando Dom Elder nos convida a sair a procura do outro e estar em constante missão, existe a tendência."— Transcrição da apresentação:

1 Mística e Militância

2 IR PELO MUNDO IR PELO MUNDO Quando Dom Elder nos convida a sair a procura do outro e estar em constante missão, existe a tendência de nos cristãos em adotar a postura tradicional da Igreja que muitas vezes não explica nada e pede que nosso agir seja de acordo a o que nos ensina, em nome da confiança na Igreja (sexo antes do casamento, negar a comunhão a casais de 2da. União). Quando Dom Elder nos convida a sair a procura do outro e estar em constante missão, existe a tendência de nos cristãos em adotar a postura tradicional da Igreja que muitas vezes não explica nada e pede que nosso agir seja de acordo a o que nos ensina, em nome da confiança na Igreja (sexo antes do casamento, negar a comunhão a casais de 2da. União).

3 Os tempos modernos nos pedem explicações racionais, argumentos que fundamentem a solicitação, para validar o pedido. Os tempos modernos nos pedem explicações racionais, argumentos que fundamentem a solicitação, para validar o pedido. Está presente também a busca da felicidade, prazer. Está presente também a busca da felicidade, prazer. Precisa-se de argumentos para dialogar com a sociedade e para consigo mesmo.Racionais a partir da sua fé. Precisa-se de argumentos para dialogar com a sociedade e para consigo mesmo.Racionais a partir da sua fé. Liberdade frente a lei. Para assumir ou não uma proposta de vida. Liberdade frente a lei. Para assumir ou não uma proposta de vida.

4 Muitas das vezes há uma postura tradicional da Igreja de dar explicações tendo como base principal a autoridade, colocando em confronto Fé e Razão o que impossibilita um diálogo com a modernidade. Muitas das vezes há uma postura tradicional da Igreja de dar explicações tendo como base principal a autoridade, colocando em confronto Fé e Razão o que impossibilita um diálogo com a modernidade. Vivemos num mundo moderno, com seus valores. Vivemos num mundo moderno, com seus valores. Cremos que a atitude mais apropriada é que o cristianismo ( com seus ensinamentos e sua moral) se abra à modernidade. Cremos que a atitude mais apropriada é que o cristianismo ( com seus ensinamentos e sua moral) se abra à modernidade.

5 Na modernidade : a razão, a liberdade e a felicidade são temas principais, mas podemos dizer também que estes temas são bíblicos e cristãos. Más são apresentados como tipicamente modernos, alheios a tradição cristã, até opostos a ela. Na modernidade : a razão, a liberdade e a felicidade são temas principais, mas podemos dizer também que estes temas são bíblicos e cristãos. Más são apresentados como tipicamente modernos, alheios a tradição cristã, até opostos a ela. Neste dialogo devemos estar abertos a ouvir, aprender,refletir e falar. Neste dialogo devemos estar abertos a ouvir, aprender,refletir e falar.

6 Se a missão da Igreja ( e nós somos Igreja) é : ir pelo mundo e anunciar a boa nova, isto é, evangelizar a sociedade e as pessoas e confirmar a comunidade na fé. Se a missão da Igreja ( e nós somos Igreja) é : ir pelo mundo e anunciar a boa nova, isto é, evangelizar a sociedade e as pessoas e confirmar a comunidade na fé. Estas duas tarefas não se excluem, elas se complementam, uma existe em relação complementar da outra. Estas duas tarefas não se excluem, elas se complementam, uma existe em relação complementar da outra. A confirmação da comunidade na fé cristã não pode ser concebida sem sua missão de ir pelo mundo. A confirmação da comunidade na fé cristã não pode ser concebida sem sua missão de ir pelo mundo.

7 Muitas vezes acontece nas igrejas ir pelo caminho mais fácil que é de : convencer aos que já estão convencidos e reduzem seu trabalho à confirmação dos fieis na fé cristã. Muitas vezes acontece nas igrejas ir pelo caminho mais fácil que é de : convencer aos que já estão convencidos e reduzem seu trabalho à confirmação dos fieis na fé cristã. Esquecem do mundo e de seus desafios, utilizam-se da divisão de pastorais intra-eclesiais e pastorais extra-eclesiais. Escolhendo para dar mais força às intra-eclesiais, como se pudesse haver uma confirmação da fé destas comunidades sem efetuar a tarefa de ir pelo mundo e anunciar a boa nova. Esquecem do mundo e de seus desafios, utilizam-se da divisão de pastorais intra-eclesiais e pastorais extra-eclesiais. Escolhendo para dar mais força às intra-eclesiais, como se pudesse haver uma confirmação da fé destas comunidades sem efetuar a tarefa de ir pelo mundo e anunciar a boa nova.

8 Falar que elas são complementares não que dizer que elas tenham o mesmo papel. Falar que elas são complementares não que dizer que elas tenham o mesmo papel. Reduzir a vida comunitária às atividades intra-eclesiais sem que as mesmas se encontrem articuladas com a nossa missão de ir pelo mundo, é abandonar nossa principal missão. Reduzir a vida comunitária às atividades intra-eclesiais sem que as mesmas se encontrem articuladas com a nossa missão de ir pelo mundo, é abandonar nossa principal missão. Portanto o discurso da Igreja, as catequeses, cursos de formação de lideranças devem oferecer aos cristãos e não cristãos respostas para as perguntas e problemas da sociedade moderna nos apresenta Portanto o discurso da Igreja, as catequeses, cursos de formação de lideranças devem oferecer aos cristãos e não cristãos respostas para as perguntas e problemas da sociedade moderna nos apresenta

9 Santificai a Cristo...em vossos corações estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós, fazendo-o, todavia, com mansidão e temor, com boa consciência, de modo que, naquilo que falam contra voz outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo (1Pd 3,15-16). Santificai a Cristo...em vossos corações estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós, fazendo-o, todavia, com mansidão e temor, com boa consciência, de modo que, naquilo que falam contra voz outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo (1Pd 3,15-16).

10 Razão, mansidão e respeito são ingredientes de um diálogo frutífero. Razão, mansidão e respeito são ingredientes de um diálogo frutífero. Querer que outro compreenda a minha esperança e a minha fé sem uma exposição racional ou com argumento e lógica compreensível para ele, é querer que o outro já possua a minha experiência: é querer que o outro seja da minha comunidade de fé. Contudo, ele não é, por isso que o outro. Querer que outro compreenda a minha esperança e a minha fé sem uma exposição racional ou com argumento e lógica compreensível para ele, é querer que o outro já possua a minha experiência: é querer que o outro seja da minha comunidade de fé. Contudo, ele não é, por isso que o outro.

11 Ou então querer que aceite a minha argumentação irracional apoiada na autoridade baseada em: eu, o Papa diz...,a Bíblia fala....Mentalidade de quem já tem fé nessas autoridades. Ou então querer que aceite a minha argumentação irracional apoiada na autoridade baseada em: eu, o Papa diz...,a Bíblia fala....Mentalidade de quem já tem fé nessas autoridades. Um pouco de cuidado com essa mentalidade que privilegia a experiência mística que pode dividir ás pessoas em : os puros (salvos) e os impuros (não salvos). Um pouco de cuidado com essa mentalidade que privilegia a experiência mística que pode dividir ás pessoas em : os puros (salvos) e os impuros (não salvos). Nosso interlocutor é do mundo moderno. Nosso interlocutor é do mundo moderno.

12 Propiciar aos cristãos uma certa racionalidade nos argumentos que buscam explicar o mistério da ação salvifica de Deus no mundo creio que deve ser um ingrediente na boa nova. Propiciar aos cristãos uma certa racionalidade nos argumentos que buscam explicar o mistério da ação salvifica de Deus no mundo creio que deve ser um ingrediente na boa nova. Já nos perguntamos qual é a boa nova hoje, falamos de evangelização, será que entendemos o evangelho?, qual é palavra que o mundo espera?, temos Tradição de 2000 anos, a Bíblia, o Magistério da Igreja, a DSI. Já nos perguntamos qual é a boa nova hoje, falamos de evangelização, será que entendemos o evangelho?, qual é palavra que o mundo espera?, temos Tradição de 2000 anos, a Bíblia, o Magistério da Igreja, a DSI.

13 Será que respondem as perguntas de hoje. Perguntas novas surgem hoje e outras perderam o sentido. Será que respondem as perguntas de hoje. Perguntas novas surgem hoje e outras perderam o sentido. Será que a repetição da Tradição acumulada é a boa nova para o mundo de hoje. Será que a repetição da Tradição acumulada é a boa nova para o mundo de hoje. Se as doutrinas e ensinamentos são bons para nós, não podemos esquecer que no anuncio da boa nova, a novidade e a bondade deve ser dado pelo ouvinte e não pelo proclamante. Se as doutrinas e ensinamentos são bons para nós, não podemos esquecer que no anuncio da boa nova, a novidade e a bondade deve ser dado pelo ouvinte e não pelo proclamante.

14 O Evangelho insiste em dizer que o destinatário principal da proclamação da Boa Nova é o pobre(Lc 4,18;7,22) O Evangelho insiste em dizer que o destinatário principal da proclamação da Boa Nova é o pobre(Lc 4,18;7,22)

15 Tristeza e esperanças dos pobres e a boa nova. Tristeza e esperanças dos pobres e a boa nova. Nossa America-latina é marcada na década do 60 por dificuldades no campo econômico, social e político. Nossa America-latina é marcada na década do 60 por dificuldades no campo econômico, social e político. Em 1968 acontece em Medellín, Colômbia a II Conferência Geral do Episcopado Latino americano e do Caribe. Em 1968 acontece em Medellín, Colômbia a II Conferência Geral do Episcopado Latino americano e do Caribe. Opção preferencial pelos pobres Opção preferencial pelos pobres

16 O clamor dos pobres e a revelação de Deus na história O clamor dos pobres e a revelação de Deus na história Que palavra o mundo espera, qual a boa nova que devemos anunciar como resposta aos clamores dos pobres? Que palavra o mundo espera, qual a boa nova que devemos anunciar como resposta aos clamores dos pobres? A evangelização deve levar em consideração as tristezas e esperanças dos que sofrem hoje, por isso que deve ser uma resposta às perguntas e problemas de hoje. A evangelização deve levar em consideração as tristezas e esperanças dos que sofrem hoje, por isso que deve ser uma resposta às perguntas e problemas de hoje.

17 A boa nova deve ser proclamada pelo testemunho.. da fé.....em valores que estão alem dos valores correntes e a esperança no transcendente (Paulo VI) A boa nova deve ser proclamada pelo testemunho.. da fé.....em valores que estão alem dos valores correntes e a esperança no transcendente (Paulo VI)

18 Religião e Política. Religião e Política. Devemos ter claro duas referências básicas: a sociedade e a lição do passado. Devemos ter claro duas referências básicas: a sociedade e a lição do passado. A boa nova que proclamamos hoje deve ser uma resposta aos clamores dos pobres e oprimidos de hoje, uma resposta as perguntas que estão por detrás desses clamores. A boa nova que proclamamos hoje deve ser uma resposta aos clamores dos pobres e oprimidos de hoje, uma resposta as perguntas que estão por detrás desses clamores. Assím...a vida religiosa dos cristãos e das comunidades não pode estar dissociada desses problemas. Assím...a vida religiosa dos cristãos e das comunidades não pode estar dissociada desses problemas.

19 a vida religiosa e o discurso religioso da comunidade e dos cristãos devem estar intimamente ligados com os problemas dos pobres. Separar a religião dos problemas sociais significaria anunciar um Deus indiferente aos clamores dos pobres, insensível ao sofrimento de milhões de seus filhos. a vida religiosa e o discurso religioso da comunidade e dos cristãos devem estar intimamente ligados com os problemas dos pobres. Separar a religião dos problemas sociais significaria anunciar um Deus indiferente aos clamores dos pobres, insensível ao sofrimento de milhões de seus filhos.

20 Sem racionalidade não poderemos dialogar com o mundo nem ter eficácia em nossa luta. Sem racionalidade não poderemos dialogar com o mundo nem ter eficácia em nossa luta. Sem o Espírito não poderemos discernir entre Deus e os ídolos. Sem o Espírito não poderemos discernir entre Deus e os ídolos. O desafio está em encontrar ou criar uma racionalidade de estar ao serviço do clamor dos pobres. Uma racionalidade capaz de desmascarar as idolatrias modernas, tanto em forma de religiões tradicionais quanto em forma de teorias científicas e propor uma alternativa que seja realmente uma boa nova para os pobres. O desafio está em encontrar ou criar uma racionalidade de estar ao serviço do clamor dos pobres. Uma racionalidade capaz de desmascarar as idolatrias modernas, tanto em forma de religiões tradicionais quanto em forma de teorias científicas e propor uma alternativa que seja realmente uma boa nova para os pobres.

21 Revendo a Utopia e as esperanças Revendo a Utopia e as esperanças Crise do socialismo Crise do socialismo Mesmo sem a clareza teórica dos pontos que analisamos até agora, muitos assumiram uma luta contra este sistema excludente e opressor. Mesmo sem a clareza teórica dos pontos que analisamos até agora, muitos assumiram uma luta contra este sistema excludente e opressor. Muitos cristãos se inserem em lutas concretas, em sindicatos, partidos e outras entidades de classe. Muitos cristãos se inserem em lutas concretas, em sindicatos, partidos e outras entidades de classe. Teólogos assumem no campo teórico e das ciências sociais o instrumental marxista em busca de uma racionalidade capaz de dar eficácia histórica à fé. Teólogos assumem no campo teórico e das ciências sociais o instrumental marxista em busca de uma racionalidade capaz de dar eficácia histórica à fé.

22 O desafio de reconstruir a esperança Desafios do momento Vivemos um momento histórico de gestação do futuro. As forças populares vivem, alem da crise econômica, e crise social vive uma crise de esperança. Desilusões da direita e da esquerda. Desilusões da direita e da esquerda.

23 O Desafio de assumir a história O Desafio de assumir a história A descoberta que Deus não faz mágica para alterar milagrosamente as correlações de força....não pode nos levar ao pessimismo. Desistir de lutar por um mundo mais justo e não receber essa ajuda não quer dizer que Deus não se importe com nosso sofrimento. A descoberta que Deus não faz mágica para alterar milagrosamente as correlações de força....não pode nos levar ao pessimismo. Desistir de lutar por um mundo mais justo e não receber essa ajuda não quer dizer que Deus não se importe com nosso sofrimento. Visão pessimista e visão otimista em função dos acontecimentos e no que está aí. Visão pessimista e visão otimista em função dos acontecimentos e no que está aí.

24 Levar a sério as possibilidades, não oferecer consolos baratos (Ivone Gebara). Levar a sério as possibilidades, não oferecer consolos baratos (Ivone Gebara). o pessimismo otimista, e o otimismo ilusóriosão concepções que não assumem com radicalidade a história humana tecida de forma conflitiva pelos seres humanos. o pessimismo otimista, e o otimismo ilusóriosão concepções que não assumem com radicalidade a história humana tecida de forma conflitiva pelos seres humanos.

25 Antropologia Cristã Antropologia Cristã Ter fé que Deus é pai, é assumir que todos os seres humanos tem dignidade, independente da sua etnia, riqueza, sexo ou religião. Ter fé que Deus é pai, é assumir que todos os seres humanos tem dignidade, independente da sua etnia, riqueza, sexo ou religião. Com Jesus sabemos que somos mais do que imagem e semelhança do Criador, somos adotados como filhos. Com Jesus sabemos que somos mais do que imagem e semelhança do Criador, somos adotados como filhos. Anunciar é ir contra a antropologia e lógica capitalista, que diz que o hoem vale pelo que tem. Anunciar é ir contra a antropologia e lógica capitalista, que diz que o hoem vale pelo que tem.

26 Opção pelos pobres Opção pelos pobres Estar com os pobres Estar com os pobres A presença física e visível da Igreja no meio dos pobres através de padres, freiras, leigos comprometidos...etc, questiona a idéia de que Deus está somente com as pessoas de bem da sociedade. A presença física e visível da Igreja no meio dos pobres através de padres, freiras, leigos comprometidos...etc, questiona a idéia de que Deus está somente com as pessoas de bem da sociedade. Segundo a visão idolátrica Deus está somente com essas pessoas de bem, com os integrados na sociedade. Segundo a visão idolátrica Deus está somente com essas pessoas de bem, com os integrados na sociedade.

27 Viver como os pobres Viver como os pobres A opção pelos pobres deve nos levar a viver de forma modesta identificada com os pobres, não pela valorização da pobreza pela pobreza, senão porque descobrimos que o valor de uma pessoa ou de uma instituição e não está na quantidade de bens que pode ostentar. A opção pelos pobres deve nos levar a viver de forma modesta identificada com os pobres, não pela valorização da pobreza pela pobreza, senão porque descobrimos que o valor de uma pessoa ou de uma instituição e não está na quantidade de bens que pode ostentar. Descobrimos que o valor de uma pessoa está na capacidade de reconhecer a dignidade humana no outro, no sofredor, no marginalizado e que o valor da Igreja ou de alguém que ocupa uma função nela está na sua capacidade de amar e servir aos mais pobres. Descobrimos que o valor de uma pessoa está na capacidade de reconhecer a dignidade humana no outro, no sofredor, no marginalizado e que o valor da Igreja ou de alguém que ocupa uma função nela está na sua capacidade de amar e servir aos mais pobres.

28 Lutar com os pobres Lutar com os pobres Não é possível estar solidariamente com os pobres e não lutar para mudar este sistema que propicia esta desigualdade. A luta com os pobres é um imperativo evangélico que nos deve interpelar em nossas ações, mesmo contra toda desesperança. A utopia deve estar sempre alimentada pela confiança na Promessa. Não é possível estar solidariamente com os pobres e não lutar para mudar este sistema que propicia esta desigualdade. A luta com os pobres é um imperativo evangélico que nos deve interpelar em nossas ações, mesmo contra toda desesperança. A utopia deve estar sempre alimentada pela confiança na Promessa.


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