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CURSILHOS: UMA MENTALIDADE

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Apresentação em tema: "CURSILHOS: UMA MENTALIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 CURSILHOS: UMA MENTALIDADE
ESSÊNCIA: Anúncio vivencial do Reino de Deus MÉTODO: Primeiro anúncio – vivencial FINALIDADE: (OBJETIVO) Imediato (conversão pessoal) Mediato (inserção comunitária) Fim (Transformação das realidades)

2 EIXO DOUTRINAL A GRAÇA em todas as suas dimensões: Transcendente
Pessoal Social e Cósmica Vivência Pessoal (consciente, crescente e comunicante) Vivência Comunitária (consciente , crescente e comunicante)

3 MENSAGEM Então, o que é MENSAGEM ?
“As Mensagens não são TUDO dentro de um cursilho” Mas são ESSENCIAIS porque sem Mensagens não há cursilho. Então, o que é MENSAGEM ?

4 MENSAGEM É: Explicação em público da Verdade, de forma vivida e encarnada. Explicação: transmissão oral da Pessoa (Palavra=Jesus) e sua doutrina (não tanto pedagogicamente, mas muito mais por fatos vividos) Verdade: vivida e encarnada: não apenas “intelectualmente”, mas como vivemos em nós mesmos a Pessoa de Jesus Cristo.

5 OBJETIVO Ter consciência da dignidade de ser cristão.
através da palavra e do testemunho individual e comunitário dos Mensageiros, levar o participante a optar livre, consciente e radicalmente, a viver a Graça em todas as suas dimensões. Ter consciência da dignidade de ser cristão. Ter consciência de seu Batismo.

6 3 ASPECTOS DAS MSGS DOUTRINAL PEDAGÓGICO PSICOLÓGICO 3 1 2

7 Clima: primeira fase do CUR
NOITE DE ENTRADA Clima: primeira fase do CUR Curiosidade = o que vai acontecer ? Apreensão = perda de referências / comparação = como me integrar ? Preconceitos = O que vim fazer aqui ? Saudade = Nesta hora eu estaria ... FUGA !

8 MENSAGEM ABERTURA Estilo: amistoso – descontraído - respeitoso
Testemunho: benefícios do CUR Conteúdo: Vantagens e Regras do Jogo: Histórico (valoriza) O que é / Para que é / Para quem é e Por que existe. Como participar (atitudes positivas/negativas) Motivação do SILÊNCIO

9 MENSAGEM ABERTURA o Plano de Deus o Reino de Deus a Graça
DOUTRINAIS: o Plano de Deus o Reino de Deus a Graça Oração – Estudo - Trabalho PEDAGÓGICOS: Como participar Nível de compreensão igual Comunidade –> Trabalho em equipe

10 MENSAGEM ABERTURA PSICOLÓGICOS: Corte do “cordão umbilical”
Valorização da pessoa É possível ! Motivação / Recompensa O SILÊNCIO FRUTUOSO ! = 1ª prova

11 UM OLHAR SOBRE SI MESMO Estilo: coloquial – interrogador – cúmplice
Testemunho: minha idéia antes do CUR Conteúdo: massificação x individualidade inconsciência x consciência crítica chamado de Deus x oportunidade relação com as 4 dimensões da Graça Provocação para o Sentido da Vida

12 UM OLHAR SOBRE SI MESMO DOUTRINAIS: PEDAGÓGICOS:
individualidade – dignidade da pessoa; o amor de Deus. PEDAGÓGICOS: gerar espaço <=> conhecer-se reconhecer-se num feixe de relações avaliação <=> auto-avaliação.

13 UM OLHAR SOBRE SI MESMO PSICOLÓGICO: desinstalação / desmascaramento
coragem de se ver vergonha / desejo de melhorar ansiedade / angústia depressão (início) ANSEIO POR UMA SAÍDA !

14 VIA SACRA ESTILO: introspectivo TESTEMUNHO: de participação interativa
CONTEÚDO: atualização da Paixão de Cristo protagonismo de todos os participantes co-autoria Responsabilidade

15 VIA SACRA DOUTRINAIS: o Plano de Deus “Mediator Dei ” – Jesus Cristo
o AMOR por amor - kenosys preço da REDENÇÃO PEDAGÓGICOS: amor – doação – frutos “não há ressurreição sem cruz”

16 VIA SACRA PSICOLÓGICOS: atualização da Paixão
conscientização do protagonismo cumplicidade (ativa/passiva) responsabilidade pela reparação Virtude da ESPERANÇA

17 UM PAI RICO EM MISERICÓRDIA
ESTILO: de narrador crítico. TESTEMUNHO: se houver CONTEÚDO: a sede do TER – PODER – PRAZER o abandono da comunidade a perda da dignidade a CORAGEM !

18 UM PAI RICO EM MISERICÓRDIA
o egoísmo a auto-suficiência o exclusor PERSONAGEM CENTRAL: expectante – acolhedor – generoso – rápido – regenerador – reintegrador “MISERICORDIOSO”

19 UM PAI RICO EM MISERICÓRDIA
DOUTRINAIS: “amor de Deus” “misere corde” “com PAIXÃO” PEDAGÓGICOS: capacidade de decidir assumir, enfrentar, realizar.

20 UM PAI RICO EM MISERICÓRDIA
PSICOLÓGICOS: Que alívio, tem jeito para mim ! se todos podem, eu também posso basta querer tenho que ter coragem, para conseguir! ESTE É MEU COLETE SALVA-VIDAS !

21 PRIMEIRO DIA (cedo) CLIMA: suspeita de que querem convertê-lo
dúvidas da “capacidade” de converter-se medos de: perda da figura pública, da metanoya, de assumir compromissos indecisão curiosidade mórbida x FUGA

22 OS ENCONTROS COM CRISTO
ESTILO: narrativo / analítico TESTEMUNHO: se houver CONTEÚDO: identificação com os personagens experiência mística reconhecimento e proposta define opção de procedimento.

23 OS ENCONTROS COM CRISTO
DOUTRINAIS: a) a iniciativa é de Deus b) Deus confia e espera – sempre ! c) prevalecem o Amor e o Perdão d) a resposta é a Fé com Obras. PEDAGÓGICOS: o futuro é definido agora ! à cada opção – uma conseqüência.

24 OS ENCONTROS COM CRISTO
PSICOLÓGICOS: * A identificação com os personagens: leva a uma projeção crítica-comparativa induz à uma resposta positiva valoriza a opção pela Fé abre caminhos para “mudanças”

25 O SENTIDO DA VIDA ESTILO: questionador TESTEMUNHO: de ensaio e erro
CONTEÚDO: (antropológico) situar o Homem no Universo Criado atributos e características do Homem dignidade do ser humano dimensões da consciência busca da alegria x FELICIDADE.

26 O SENTIDO DA VIDA DOUTRINAIS: PEDAGÓGICOS: o “esplendor” da Criação
imagem e semelhança de Deus criado para viver em plenitude e eternamente. PEDAGÓGICOS: a) conhecer – reconhecer b) capacidade de definir um rumo.

27 “O FUNDAMENTAL HUMANO”
O SENTIDO DA VIDA PSICOLÓGICOS: ilusão – desilusão – angústia escala de valores – consciência sede de felicidade – desejo imperativo COMO SER FELIZ ? (quase obsessão). “O FUNDAMENTAL HUMANO”

28 A GRAÇA- a VIDA na vida INÍCIO DA 2ª FASE dom de Deus
ESTILO: descontraído – convicto TESTEMUNHO: da ação da Graça. CONTEÚDO: (Plano de Deus) dom de Deus filiação divina – dignidade do Homem comunhão permanente do Homem consigo mesmo, com a Trindade/ Comunidade/ Cosmos viver a vida divina – mística

29 A GRAÇA- a VIDA na vida resposta à angústia existencial
supre e excede o anseio de felicidade dá permanente e definitivo sentido à vida. DOUTRINAIS: O Plano de Deus / História da Salvação

30 A GRAÇA- a VIDA na vida PEDAGÓGICOS: levar à “descoberta” da filiação
buscar respostas: Origem  Destino assumir convicções PSICOLÓGICOS: alívio / libertação emoção: alegria e felicidade gratidão

31 A GRAÇA- a VIDA na vida desejo de posse / retenção
aceita riscos (mudanças) para mantê-la compromete-se, para ter mais “O FUNDAMENTAL DIVINO”

32 JESUS CRISTO,HOMEM E DEUS LIBERTADOR
ESTILO: vibrante, incisivo, contagiante TESTEMUNHO: quem é Jesus na sua vida CONTEÚDO: a Pessoa e a Práxis de Jesus (o Cristo) de Nazaré Plano de Deus: Promessa– Plenitude dos Tempos-Anunciação-Encarnação Ping-pong: Pessoa Divina e Humana

33 JESUS CRISTO,HOMEM E DEUS LIBERTADOR
O Mediador de Deus – o autor da Graça Jesus histórico: contexto sócio- político, cultural, econômico o Reino de Deus JESUS: o “Revelador” - o “Libertador” os Critérios do Reino – B.Aventuranças o apostolado – o discipulado.

34 JESUS CRISTO,HOMEM E DEUS LIBERTADOR
DOUTRINAIS: o Plano de Deus (*) o Reino de Deus (**) os Critérios do Reino. (*) divinização do humano - humanização do divino (**) história da humanidade  história da salvação

35 JESUS CRISTO,HOMEM E DEUS LIBERTADOR
PEDAGÓGICOS: abraçar uma causa “dar a vida” pela causa. PSICOLÓGICOS: de regeneração (Homem novo) de gratidão de admiração / imitação de certeza de salvação.

36 A COMUNIDADE DO POVO DE DEUS: IGREJA
Clima: alegria e descontração receptividade total – abertura “apetite” para conhecer mais predisposição à cooperação comunitária.

37 A COMUNIDADE DO POVO DE DEUS: IGREJA
ESTILO: intimista – “ao pé do fogo” TESTEMUNHO: de vida em comunidade (eclesial e ambiental) CONTEÚDO: ambiente natural (peixe na água) sinal-sacramento – Pentecostes continuadora de Cristo: tempo  espaço Deus Trindade = Deus Comunidade

38 A COMUNIDADE DO POVO DE DEUS: IGREJA
comunidade de virtudes teologais o que NÃO É Igreja modelos de Igreja (servidora) missão da Igreja DOUTRINAIS: ação do Espírito Santo Graça santificante realização concreta do Plano de Deus.

39 A COMUNIDADE DO POVO DE DEUS: IGREJA
PEDAGÓGICOS: trabalho em equipe unidade  diversidade relações humanas PSICOLÓGICOS: santa e pecadora “me inclui” faço parte – tenho um “lar” juntos venceremos = ânimo.

40 A FÉ e SUA VIVÊNCIA ESTILO: entusiasmado – entusiasmante
TESTEMUNHO: conversão permanente e transformação pessoal e ambiental. CONTEÚDO: Fé = dom de Deus Fé vivencial – Fé teologal – virtude o que NÃO É Fé – necessidade da Fé Fé = adesão radical e integral

41 A FÉ e SUA VIVÊNCIA DOUTRINAIS:
resposta à Fé = espiritualidade (estilo lógico de vida => coerência) espiritualidade = vivência das Bem A- venturanças - transformar realidades. DOUTRINAIS: ação permanente do Espírito Santo realização do Plano de Deus.

42 A FÉ e SUA VIVÊNCIA PEDAGÓGICOS: PSICOLÓGICOS: coerência de vida
planejamento de vida fidelidade ao planejamento. PSICOLÓGICOS: oscila entre: aderir x medo de assumir fuga: bom para os “outros” acuado – sou péssimo – pânico preciso conhecer mais, tomar atitude.

43 A ORAÇÃO: COMUNHÃO FORÇA E ALIMENTO

44 A ORAÇÃO: COMUNHÃO FORÇA E ALIMENTO
ESTILO: tranqüilo – muito vivencial TESTEMUNHO: de vida em oração e de oração na vida. CONTEÚDO: a) o que é oração – o que NÃO É oração b) autêntica: confiante, humilde, perseve rante, encarnada c) necessidade da oração

45 A ORAÇÃO: COMUNHÃO FORÇA E ALIMENTO
d) quando orar e) Alavanca DOUTRINAIS: a) relação filial b) onisciência. PEDAGÓGICOS: a) oração formal e oração livre.

46 A ORAÇÃO: COMUNHÃO FORÇA E ALIMENTO
PSICOLÓGICOS: a) solução para vivência da Fé b) auxílio: não estou sozinho c) conforto: sou amado gratuitamente d) necessidade e) aumento do espírito comunitário.

47 2º DIA CLIMA: de expectativa positiva disposição de cooperar
vontade de “saber” mais – atento predisposição para comprometer-se.

48 MARIA, MÃE DE DEUS E DA IGREJA
ESTILO: totalmente vivencial TESTEMUNHO: de devoção / intimidade CONTEÚDO: Maria no contexto histórico Maria conhecedora, fiel e atenta Fiat e Magnificat da Concepção a Pentecostes Mãe de Deus – Mãe da Igreja.

49 MARIA, MÃE DE DEUS E DA IGREJA
DOUTRINAIS: a. Plano de Deus b. livre arbítrio c. a Graça. PEDAGÓGICOS: a. bom uso da liberdade b. consciência da missão.

50 MARIA, MÃE DE DEUS E DA IGREJA
PSICOLÓGICOS: completo sentimento de filiação confiança na intercessão desejo de “colo” – entrega.

51 FORMAÇÃO-EDUCAÇÃO PERMANENTE DA FÉ
ESTILO: claro e conciso TESTEMUNHO: de formação na ação CONTEÚDO: Deus é comunicação não ouvimos Deus consciência ingênua x crítica critérios errados: Fé e comunhão Fontes de formação

52 FORMAÇÃO-EDUCAÇÃO PERMANENTE DA FÉ
formação da consciência “crística” educação-transformação permanentes aplicação na vida. DOUTRINAIS: Plano de Deus – “Logos” a “Revelação” Fé e Razão.

53 FORMAÇÃO-EDUCAÇÃO PERMANENTE DA FÉ
PEDAGÓGICOS: a. busca do conhecimento b. identificação de “fontes” c. frutos da capacitação. PSICOLÓGICOS: a. desejo de formação permanente b. firmeza na Fé c. segurança para defesa da Fé.

54 SACRAMENTOS: SINAIS DE UMA PRESENÇA VIVA
ESTILO: expositivo querigmático TESTEMUNHO: de eficácia dos Sacramentos na própria vida. CONTEÚDO: (levemente catequético) a dimensão dos Sacramentos: Mística Comunitária. nutrição e força – cristão e Igreja

55 SACRAMENTOS: SINAIS DE UMA PRESENÇA VIVA
DOUTRINAIS: o Amor de Deus a Providência Divina. PEDAGÓGICOS: linguagem dos sinais – significado e significante os 7 (8) Sacramentos correlação entre vida e Sacramentos.

56 SACRAMENTOS: SINAIS DE UMA PRESENÇA VIVA
PSICOLÓGICOS: valorização de TODAS as Mensagens preparo para as visitas ao Sacrário: abertura - catarse experiência mística entrega incondicional à proposta sensação de Homem-novo.

57 OBSTÁCULOS AO REINO DE DEUS: O PECADO
CLIMA: uma certa euforia e descontração. Alguma dificuldade de concentração, motivada pela “virada” da visita ao Sacrário, somada ao início de estafa física e emocional. Alguns participantes poderão estar angustiados por não terem “sentido nada” até esse momento Esta Mensagem encerra o “Corpo de Doutrina” e a 2ª fase do CUR

58 OBSTÁCULOS AO REINO DE DEUS: O PECADO
ESTILO: grave – misericordioso. TESTEMUNHO: de santo e pecador. CONTEÚDO: conceituação de Pecado conseqüências do pecado: pessoal, social e estrutural condições para haver Pecado Reconciliação – propósito – vigília.

59 OBSTÁCULOS AO REINO DE DEUS: O PECADO
DOUTRINAIS: Amor e Misericórdia divina Redenção – vida escravidão – morte. PEDAGÓGICOS: reconhecer e trabalhar a consciência moral é possível recomeçar.

60 OBSTÁCULOS AO REINO DE DEUS: O PECADO
PSICOLÓGICOS: não é tudo “festa”, sou pecador ! a “força” do Homem-velho o Homem-novo tem recursos a bola está comigo. O que quero ? será que não ficarei humilhado ? o filho mais novo teve coragem ...

61 O CRISTÃO COMPROMETIDO
Início da 3ª fase do CUR – inserção pastoral – comunitária ESTILO: entusiasmado – convicto TESTEMUNHO: de ação transformadora CONTEÚDO: a. vocação batismal – constituição b. missão = apostolado = evangelização c. Talentos - liderança

62 O CRISTÃO COMPROMETIDO
d. transformação das realidades; e. tripé: oração – formação – ação. DOUTRINAIS: a. Deus criou as realidades temporais b. Cristo encarnou-se nessas realidades c. Igreja: continuadora da obra d. Fé coerente.

63 O CRISTÃO COMPROMETIDO
PEDAGÓGICOS: a) descobrir talentos b) aperfeiçoar talentos c) colocar os talentos à disposição. PSICOLÓGICOS: eu tenho instrumentos será que eu consigo ?

64 3º DIA CLIMA: aparentemente eufórico
Alguns poderão estar preocupados por não terem “sentido nada” até agora. Síndrome do Tabor. Ansiedade de sair e temor do 4º dia. Tendência ao fechamento.

65 A SEMEADURA E A VINHA DO SENHOR
ESTILO: sereno – vivencial TESTEMUNHO: oração-estudo-ação- perseverança. CONTEÚDO: o cristão consciente e crescente, tem que ser “comunicante”(ação) trabalhar a parábola do semeador: efeitos positivos – neutros e negativos

66 A SEMEADURA E A VINHA DO SENHOR
certeza dos frutos trabalhar a parábola dos trabalhadores da vinha: 1ª hora – última hora = mesmo salário colheita garantida = comunhão com Deus, com os irmãos (comunidade) não desanimar – o “tempo de Deus”.

67 A SEMEADURA E A VINHA DO SENHOR
DOUTRINAIS: Deus generoso, doador dos dons cooperar com a Graça Deus é fiel. PEDAGÓGICOS: como cuidar de sua vida cristã a importância do agir.

68 A SEMEADURA E A VINHA DO SENHOR
PSICOLÓGICOS: eu sou o responsável pelo meu 4º dia; não interessa o que fui, mas o que quero ser filho pródigo ou mais velho = igualdade recompensa para quem adere.

69 EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES
1ª parte: Apresentação do conceito de ambiente e apresentação do método. ESTILO: expositivo TESTEMUNHO: evangelização ambiental com uso do método VJAA. CONTEÚDO: sistemas ambientais – ambientes utilização do método – valorizar

70 EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES
VER = foto sem retoques positivos ou negativos, feita de dentro. JULGAR (comparar) = realidade x realidade ideal (Plano de Deus) = Sonho AGIR = transformação das realidades (Compromisso) AVALIAR = novo Julgar (comparar) não antecipar os passos.

71 EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES 2ª parte: V E R (anonimato)
consciência crítica cristã não é “achismo”, é constatação abrir o foco – fechar o foco coragem para VER: oração valorização do sigilo jamais usar PORQUE !

72 EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES
PLENÁRIO DO VER: incentivo pelo “visto” , valorização da coragem de VER; apresentação de “causas e efeitos” busca da “causa fundamental”. Obs.: após VER as situações pessoais (fa- mília, a si mesmo) traz libertação.

73 EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES
3ª parte: JULGAR (anonimato) não é juízo de condenação ótica da misericórdia (Lc 6) comparar com Plano de Deus Bíblia, Magistério da Igreja PLENÁRIO DO JULGAR: incentivo ao trabalho feito análise de 1 ou 2 questões por Grupo.

74 EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES 4ª parte: AGIR (pessoal e grupal)
tipos de ação: ativismo, assistencialismo ação-serviço, ação transformadora transformar = finalidade do CUR planejamento da ação: objetivo(s), prazo (s), responsável(eis) Pastoral Ambiental – inserção opção preferencial de Cristo.

75 EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES 5ª parte: PLENÁRIO DO AGIR:
parabéns pelo trabalho compromissos pessoais / grupais do AGIR apenas um treinamento desenvolvimento dar-se-á no 4º dia oração, formação, revisão de vida, vivencia comunitária e Sacramentos.

76 EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES 6ª parte: PÓS-CURSILHO: (4º Dia-5º Dia)
curso intensivo termina hoje ação pessoal e em comunidade Núcleos de Comunidades Ambientais: - Vivência do tripé – freqüência - Feixe de varas – força da união GED: Escola Vivencial Assembléias Mensais – Ultréias.

77 ESPERANÇA ESTILO: descontraído – bem positivo
TESTEMUNHO: de perseverança, de Fé e de Esperança CONTEÚDO: Deus é fiel fidelidade até o final é a chave fidelidade a Quem, a Que fidelidade com Fé e Caridade

78 ESPERANÇA Fidelidade e conversão andam juntas
Esperança = certeza absoluta Esperança = motiva a fidelidade ser fiel vale a pena ! Deus quer a luta, não o resultado. DOUTRINAIS: Plano de Deus, Reino de Deus, segui- mento de Jesus de Nazaré virtudes teologais

79 ESPERANÇA PEDAGÓGICOS: PSICOLÓGICOS:
a) projetos sem execução são “nada” b) recomeçar sempre – desistir, jamais. PSICOLÓGICOS: “doping” para o 4º dia – reduz medo é a “cenourinha na frente do burrinho”

80 CLAUSURA INTERNA b) avaliação do entusiasmo
O QUE FOI O CURSILHO PARA MIM ? a) avaliação do grau de absorção b) avaliação do entusiasmo c) indicações para a Escola Vivencial DIANTE DISSO, O QUE FAREI ! comprometimento consigo mesmo e com a comunidade - NCA compreensão da Mensagem.

81 PÓS CURSILHO Tempo onde acontece a “finalidade” do MCC
Dimensão Interna: Escola Vivencial – PRÉ e CUR – Discipulado - Ultreia Dimensão Externa: Missionariedade – Busca de Candidatos – Evangelização Ambiental – Eclesialidade (CfL 30) – N.C.As.

82 ESCOLA VIVENCIAL é o “motor do Movimento” – origem
é meio de “discipulado”, desenvolvimento pessoal e comunitário, perseverança é “mentalidade” : associativa, de inspiração e objetivo comuns, de serviço é “formada e formadora” de cristianismo católico é “expressão eclesial” com trabalho, estudo e ação

83 ESCOLA VIVENCIAL respeito aos estágios de caminhada:
. para neo-cursilhistas . para responsáveis em seus diversos níveis interativa e construtivista encontros e não “aulas” clima de entre – ajuda, fraternidade funções: no CUR e no GED

84 ESCOLA VIVENCIAL cadastro de Mensageiros - rotatividade
ciclos de estudo da metodologia do CUR análise e atualização de Mensagens e Mensageiros (docs. do MCC e da Igreja) análise de relatórios de Cursilhos diretivas para o PRÉ : avaliação dos Ambientes - prioridades

85 ESCOLA VIVENCIAL FASES IDEAIS:
de acolhimento e iniciação: Módulo I – 1ª e 2ª partes de capacitação e desenvolvimento: Módulo III – 1ª parte de atualização e aprofundamento: Módulo II – 1ª e 2ª partes e Módulo III – 1ª parte ciclo de Estudo da Metodologia e treinamento de Mensageiros.

86 N.C.A. “pequenas comunidades de fé” – Doc 62. CNBB – nº 121
objetivo meio utilizado pelo MCC para atingir seu objetivo fim: “fermentar de Evangelho os Ambientes” (definição de IFMCC) meio de perseverança (PÓS) busca de candidatos (PRÉ)

87 N.C.A. não proíbe a existência de Grupos
parte da realidade ambiental, em busca da causa; propõe a ação transformadora não é “fechado” aos não cursilhistas é fermento, sal e luz no ambiente é missionário (e não apenas discípulo) PROBLEMA: é comprometedor !

88 PRÉ - CURSILHO É, sempre, conseqüência do PÓS
Cadastro de Sistemas Ambientais e Ambientes (Censo IBGE 2000, Associações, Sindicatos, etc...) Diretrizes diocesanas e do MCC “Banco” de Candidatos – classificação Reunião prévia com Apresentantes e Candidatos ao CUR


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