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Padrões de herança. Profa. Aline Baroni..

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1 Padrões de herança. Profa. Aline Baroni.

2 Distúrbio monogênico. Características monogênicas são ditas
também mendelianas – ocorrem em média em proporções fixas na população afetada. É determinado por alelos em um único locus gênico. É caracterizado pelo seu padrão de herança nas famílias. Depende de dois fatores: O local cromossômico do locus gênico (autossômico ou ligado ao X); Se o fenótipo é dominante ou recessivo;

3 Herança autossômica dominante.
Característica ou distúrbio determinado por um gene em um cromossomo autossômico. Se manifesta no estado heterozigoto (pessoa que possui um alelo normal e outro anormal ou mutante). Ex: Porfiria : bolhas na pele após exposição a luz solar. Hipercolesterolemia familiar: Causa doença coronariana grave (mutação no gene LDLR). Ou seja, no quadro de Punnet, A(dominante) a (recessivo – normal) = 50% dos seus filhos herdarem a doença.

4 Quadro de Punnet.

5 Herança autossômica dominante.
Características: - O fenótipo aparece em todas as gerações, e toda pessoa afetada tem um genitor afetado. - Qualquer filho de genitor afetado tem um risco de 50% de herdar o fenótipo. - Familiares fenotipicamente normais não transmitem o fenótipo para seus filhos. - Homens e mulheres têm a mesma probabilidade de transmitir o fenótipo aos filhos de ambos os sexos.

6 Herança autossômica dominante.

7 Herança autossômica dominante.
Pleiotropia: quando um único gene dá origem a dois ou mais efeitos aparentemente não relacionados, ou seja, a característica ou disfunção pode envolver apenas um orgão ou parte do corpo. Ex: Esclerose tuberosa – o indivíduo afetado podem apresentar uma gama de problemas (dificuldade de aprendizado, epilepsia, etc).

8 Herança autossômica dominante.
Penetrância reduzida: quando o indivíduo heterozigoto para o distúrbio ou característica não apresenta características clínicas para aquela disfunção. É tida como resultado de efeitos modificadores de outros genes, bem como a interação de genes com fatores ambientais

9 Herança autossômica dominante.
Expressividade variável: as características clínicas nos distúrbios autossômicos dominantes podem apresentar variações diferentes de pessoas para pessoas. Ex: Rim policístico. Alguns pacientes afetados desenvolvem insuficiência renal no início da fase adulta, enquanto outras têm apenas alguns cistos renais que não afetam a função do rim.

10 Estudo de família. Importância: avisar aos membros da família quanto a possibilidade de desenvolver ou transmitir para os seus filhos, a informação genética. Ex: cardiopatias.

11 Herança autossômica recessiva.
Característica ou distúrbio determinado por um gene em um cromossomo autossômico. Se manifesta no estado homozigoto (pessoa que possui os dois alelos anormais ou mutante). Os heterozigotos não apresentam a característica do distúrbio e são saudáveis, eles são descritos como portadores. Ex: Fibrose cística, albinismo, olhos azuis.

12 Herança dominante ligada ao sexo.
- Fenótipo ligado ao X é dito dominante quando se expressa regularmente em heterozigotos. - Todas as filhas e nenhum filho de homem afetado são afetados.

13 Herança dominante ligada ao sexo.
Características: Os homens afetados com companheiras normais não têm nenhum filho afetado e nenhuma filha normal. Os filhos de ambos os sexos de mulheres portadores possuem um risco de 50% de herdar o fenótipo. Em fenótipos mais raros as mulheres afetadas são mais comuns que os homens mas apresentam expressão mais branda. Ex: raquitismo, hipofosfatêmico (resistente à vitamina D): Habilidade diminuída de reabsorção do fosfato filtrado.

14 Herança dominante ligada ao sexo.

15 Herança recessiva ligada ao sexo (cromossomo X).
Tipicamente é expressa em termos fenotípicos em todos os homens portadores e apenas nas mulheres homozigotas.

16 Herança recessiva ligada ao sexo (cromossomo X)..
Características: Incidência do fenótipo mais alta em homens do que em mulheres. O gene responsável pela afecção é transmitido de um homem afetado para todas as suas filhas (são portadoras). Jamais se transmite diretamente do pai para o filho, mas sim de um homem afetado para todas as suas filhas. Mulheres heterozigóticas geralmente não são afetadas, mas algumas expressam a afecção com intensidade variável.

17 Herança recessiva ligada ao sexo (cromossomo X)..
Incontinência pigmentar do tipo 2: É letal nos homens – ocorre exclusivamente em mulheres. Exantemas, vesículas e pústulas na pele, microcefalia e retardo mental.

18 Herança recessiva ligada ao sexo.

19 Herança recessiva ligada ao sexo.
Hemofilia A: Distúrbio de coagulação decorrente de mutação no gene do fator VIII da cascata de coagulação. A mutação resulta na formação defeituosa da fibrina comprometendo a coagulação – sangramento prolongado.

20 Herança recessiva ligada ao sexo.
Distrofia Muscular de Duchene: - Fraqueza muscular progressiva grave - Anormalidade do gene da distrofina que inativa ou reduz sua atividade - Distrofina: ajuda a manter a integridade da fibra muscular – na sua ausência há degeneração muscular.

21 Referências bibliográfica.
TURNPENNY, Peter., ELLARD, Sian . Emery Genética Médica, 13 ed. Ed: Elsevier. MARQUES-LOPES, Iva et al . Aspectos genéticos da obesidade. Rev. Nutr.,  Campinas,  v. 17,  n. 3, set.    Disponível em < acessos em12  ago.  2009.  doi: /S


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