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Situação Social frente as vocações  Estamos numa dinâmica de mercado, que absolutiza a eficiência e a produtividade numa espécie de mercantilização.

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2 Situação Social frente as vocações

3  Estamos numa dinâmica de mercado, que absolutiza a eficiência e a produtividade numa espécie de mercantilização das relações, inclusive no âmbito pessoal, social e religioso;

4  Sociedade do ter;  Sucesso material;  O lucro dita as regras; ;

5  Não mede esforços para transmitir o que é nocivo a moral e aos bons costumes (meios de comunicação – BBB)

6  Confusão entre Profissão e Vocação;  Aos olhos da sociedade responder a uma VOCAÇÃO é fugir do mundo, dos problemas, de si mesmo.

7  Muitas oportunidade de emprego e estudo (cursos técnicos e superiores);  Sonho de uma ascensão profissional e status;

8  Em tudo se busca o Prazer – Sexo – a beleza aparente;  Há uma substituição da singularidade pelo individualismo, quase sempre gerando comportamentos narcisistas e consumistas;

9  Novas formas de sociabilidade, com maior liberdade de escolhas, gerando novos grupos sociais;  Uma política desacreditada;  Uma falsa consciência ecológica;

10  Diminui a influência da família, da escola, das igrejas, nas relações pessoais e sociais;  Vivemos num mundo do provisório, do passageiro, do efêmero, sem utopias;

11  A diluição das tradições culturais e religiosas, fruto desta fragmentação ilimitada e de uma cultura líquida e light, gera pessoas frustradas, anciosas e angustiadas;  Passamos a ter uma ética do “depende” e do gosto pessoal – do relativismo;

12  Vivemos um momento de diálogo com a realidade em constante mudança, frente aos valores permanentes;  A pluralidade presente nas evoluções sócio-históricas, a cultura mutável e a influência da tecnologia;

13  Os meios de comunicação que nos transmitem uma idéia falsa da vocação (a família sem compromisso, os padres e as irmãs são tidos como mal amados, que sempre estão com a expressão de insatisfeitos. Prova disso são as novelas, filmes);

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15  Defasagem da linguagem no trabalho junto às juventudes, o que se constitui um desafio metodológico e pastoral;  Queremos que nossos jovens sejam como os jovens ou os vocacionados das décadas de 60, 70 e 80;

16  Muitos movimentos intimistas que trabalham apenas com o sentimento e com o compromisso com o grupo restrito. Mas não com a Igreja com o todo;  Identidade Eclesiológica (movimentos ultra conservadores e outros ultra progressistas – Ainda se insiste nessa linguagem que é uma discusão da década de 80);

17  Conversão exterior (alguns jovens se encantam apenas com aquilo que é externo e muitas comunidades só apresentam sinais exteriores – uniformes, cruz, hábito, disciplina rigorosa);  Falta de testemunho;  Escândalos na área da sexualidade e afetividade - moral;

18  Crise na VRC de perfil moderno (carisma, trabalho apostólico e a vida);  Se compreende as vocações aos Ministérios Ordenados e à Vida Consagrada como profissão e como um grupo de solteirões mal amados;

19  Modelos de vida que não atraem mais;  Modelos antigos e desgastados (principalmente na maneira de transmitir);  Mística da privação (os votos sao compreendidos como negação de si mesmo, anulação do ser, proibição, moralismo, tudo não pode);

20  Evidencia-se uma crise de sentido e uma perda de consciência da estrutura orientadora de sentido;  Procuramos pessoas perfeitas, santas para ingressar em nossas comunidades.

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22  Familias menores;  Novos modelos de família;  Nao aceitacão dos pais;

23  Apego à familia;  Familias menos católicas e comprometidas;  Falta a dimensão cristã da vocação na família. Não se compreende a família como vocação.

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25  Imediatismo;  Cultura da internet (relacionamentos virtuais – Orkut, MSN, Twitter, Facebook e outros);  Descompromisso com a realidade social e eclesial;

26  Ligação ao consumismo (comprar para compensar);  Fechamento;  Falta de iniciativas cristãs;  Falta de valores cristãos;

27  Juventude mais informada e menos formada;  Força de vontade apenas para objetivos pessoais;  Amadurecimento tardio;  Adolescência prolongada;  Atraso na independência;

28  Realidade das Juventudes Rural que pensa como Rural Rural que pensa como Urbana Urbana que pensa como Rural Urbana que pensa como Urbana

29  Tribos Urbana  Roqueiros  Hippies  Punks  Gótigos  Manos/Rappers  Nerds  Clubbers  Emos  Coloridos

30  A Juventude é fase importante de elaboração de projeto de vida, fase em que os valores sociais interpelam as pessoas e a educação acontece segundo a identidade dos grupos juvenis, particularmente as “tribos”. Estas, além de aproximar a juventude por interesses próprios, revelam algo da sociedade.  (Juventudes: o exercício da aproximação – Frei Rubens Nunes da Motta – CRB)

31  Ao mesmo tempo:  Buscam uma vida como um projeto transitório e o compromisso a longo prazo é uma carga quase insuportável;  Preferem mais as sensações que a reflexão;  Perda do sentido da vida – jovens sem um projeto pessoal de vida;  Inconstância na resposta.

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33  Muitas Congregações, casas formativas e seminários. E uma visível redução no número de vocacionados(as). Prova disso são nossas imensos conventos e seminários que custam muito em manutenção;  A grande proposta hoje é transformar nossos conventos e seminários em casas de formação. Que tenham o aspecto de casa familiar – como a pequena casa da Familia de Nazaré;

34  Uma cobrança enorme para com os animadores das congregações e das dioceses;  Um cansaço por parte de quem trabalha com as vocações;  Descompromentimento com o trabalho vocacional;  Falta de colaboração econômica com o trabalho vocacional;  Não compreensão do que é realmente um trabalho vocacional nos dias de hoje;

35  Os Jovens buscam uma Igreja acolhedora, que os receba da maneira como eles são. E será que nossas Congregações e Dioceses estão preparadas para isto?  Percebe-se que a juventude busca o diferente (por isso, algumas comunidades mais conservadoras atraem tanto);  Há uma cultura do não sofrer, não frustrar. Na semelhança do que acontece com os pais, nossas comunidades formativas repetem o mesmo erro;

36  Muitos jovens vindos dos movimentos de espiritualidade e das novas comunidades;  Realidade da homossexualidade em nossas casas de formação;  Jovens fragmentados na personalidade, com muitas lacunas.

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38  Vivemos num momento novo e importante: o mundo de hoje não é pós-cristão e sim pré- cristão pois não conhece a Jesus Cristo e precisa de alguém ou alguns para serem os apresentadores (JC e o mundo);  Temos uma cultura da não decisão: ou imediata ou extremamente tardia;  Precisamos nos perguntar seriamente: “vivemos uma crise dos chamados ou dos chamantes (mediadores do chamado)?

39  Temos pessoas muito boas em nossas comunidades, no entanto, muito silenciosas. Talvez nao compreendem a beleza da própria vocação;  Animadores Vocacionais muito educados que acabam se retirando da vida do jovem na primeira dificuldade apresentada por ele, não servem para o trabalho vocacional. Deve existir uma diferença entre a insistência (negativo) e a persistência (positivo);

40  O jovem atual pode ser sincero ou verdadeiro:  Sincero: apenas aponta o sentimento (não gosto daquele padre).  Verdadeiro: aponta o sentimento se perguntando de onde vem tal realidade e o que está fazendo com ele.

41  O Animador Vocacional não deve ser simpático mas empático;  Deve ensinar o jovem a ser voraz. Para isto, ele deve ser voraz, autêntico e feliz com a própria vocação;  Corremos o risco de cometer verdadeiros “abortos” vocacionais;

42  Hoje vivemos um momento de crise. Muito se fala dessas crises. Mas de onde vêm? Por que existem? Quais são?  Motivos: Não necessitamos mais de padres e irmãs santos!  Precisamos de comunidades, congregações santas!

43  O que nos une é o mesmo objetivo, a mesma meta: Jesus Cristo.  Portanto, mais do que simpatias ou antipatias, temos o projeto de Deus como fundamento, caminho e meta que se resume da seguinte maneira: Jesus Cristo e sua vida (itinerário) – somos chamados a ser outro Cristo (meta);  Chegará o tempo onde seremos canonizados em comunidade e não sozinhos.

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45  Pe. Valdecir Ferreira  Assessor da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada.  Email: pevaldecir@hotmail.com pastoralvocacional@cnbb.org.br  Site: pastoralvocacional.cnbb.org.br  Facebook: Valdecir Ferreira (Brasília)

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