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FIGURAS DE LINGUAGEM Figuras de linguagem são certos recursos não-convencionais que o falante ou escritor cria para dar maior expressividade à sua mensagem,

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1 FIGURAS DE LINGUAGEM Figuras de linguagem são certos recursos não-convencionais que o falante ou escritor cria para dar maior expressividade à sua mensagem, conferindo emoção, sentimento e afetividade. Conotação Denotação Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

2 METÁFORA (p.73) É o emprego de uma palavra com o significado de outra em vista de uma relação de semelhanças entre ambas. É uma comparação subentendida ou o emprego de uma palavra em sentido figurado. Minha boca é um tumulo. Essa rua é um verdadeiro deserto. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

3 METÁFORA (p.73) Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

4 COMPARAÇÃO (p.73, 74) Consiste em atribuir características de um ser a outro, em virtude de uma determinada semelhança. O meu coração está igual a um céu cinzento. Você fica aí parado como um poste. O carro dele é rápido como um avião. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

5 PROSOPOPÉIA ou PERSONIFICAÇÃO (p.83)
É uma figura de linguagem que atribui características humanas a seres inanimados. Também podemos chamá-la de PERSONIFICAÇÃO. O céu está mostrando sua face mais bela. O cão mostrou grande sisudez. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

6 SINESTESIA (p.77) Consiste na fusão de impressões sensoriais diferentes. Raquel tem um olhar frio, desesperador. Aquela criança tem um olhar tão doce. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

7 CATACRESE (p.74) É uma metáfora desgastada, tão usual que já não percebemos. Assim, a catacrese é o emprego de uma palavra no sentido figurado por falta de um termo próprio. O menino quebrou o braço da cadeira. A menina dos meus olhos é a literatura. A manga da camisa rasgou. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

8 METONÍMIA (p.75) O autor pela obra.
É a substituição de uma palavra por outra, quando existe uma relação lógica, uma proximidade de sentidos que permite essa troca. Ocorre metonímia quando empregamos: O autor pela obra. Exemplo: Li Jô Soares dezenas de vezes. (a obra de Jô Soares) Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

9 METONÍMIA continente pelo conteúdo
Exemplo: O ginásio aplaudiu a seleção. (ginásio está substituindo os torcedores) Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

10 METONÍMIA a parte pelo todo
Exemplo: Vários brasileiros vivem sem teto, ao relento. (teto substitui casa) Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

11 METONÍMIA o efeito pela causa
Exemplo: Suou muito para conseguir a casa própria. (suor substitui o trabalho) Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

12 PERÍFRASE ou ANTONOMÁSIA (p.76)
É a designação de um ser através de alguma de suas características ou atributos, ou de um fato que o celebrizou. A Veneza Brasileira também é palco de grandes espetáculos. (Veneza Brasileira = Recife) A Cidade Maravilhosa está tomada pela violência. (Cidade Maravilhosa = Rio de Janeiro) Das entranhas da terra jorra o ouro negro. (petróleo) Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

13 ANTÍTESE (p.78) Nada com Deus é tudo.
As mulheres adoram fazer compras. Os homens detestam fazer compras. Isso é o que se chama de “relação amor-ódio”! Tudo sem Deus é nada. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

14 EUFEMISMO (p.79) Consiste em suavizar palavras ou expressões que são desagradáveis. Ele foi repousar no céu, junto ao Pai. (repousar no céu = morrer) Os homens públicos envergonham o povo. (homens públicos = políticos) Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

15 DISFEMISMO (p.79) Quando se quer expressar uma ideia de maneira rude ou desagradável, substituindo-a por outra menos brusca, para não chocar o interlocutor. A perua não fechou a matraca. (perua = deslumbrada; matraca = fala demais ) Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

16 HIPÉRBOLE (p.82) É um exagero intencional com a finalidade de tornar mais expressiva a idéia. Ela chorou rios de lágrimas. Muitas pessoas morriam de medo da perna cabeluda. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

17 IRONIA (p.85) Consiste na inversão dos sentidos, ou seja, afirmamos o contrário do que pensamos. Que alunos inteligentes, não sabem nem somar. Se você gritar mais alto, eu agradeço. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

18 ONOMATOPÉIA (p.85) Consiste na reprodução ou imitação do som ou voz natural dos seres. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

19 ALITERAÇÃO Consiste na repetição de um determinado som consonantal no início ou interior das palavras. O rato roeu a roupa do rei de Roma. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

20 ELIPSE (p. 86) Consiste na omissão de um termo que fica subentendido no contexto, identificado facilmente. Após a queda, nenhuma fratura. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

21 ZEUGMA (p. 86) Consiste na omissão de um termo já empregado anteriormente. Ele come carne, eu verduras. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

22 PLEONASMO (p. 87) Consiste na intensificação de um termo através da redundância, reforçando seu significado. Nós cantamos um canto glorioso. Chovem tantas chuvas. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

23 POLISSÍNDETO (p.86) É a repetição da conjunção entre as orações de um período ou entre os termos da oração. Chegamos de viagem e tomamos banho e saímos para dançar. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

24 ASSÍNDETO (p.86) Ocorre quando há a ausência da conjunção entre duas orações. Chegamos de viagem, tomamos banho, depois saímos para dançar. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

25 ANACOLUTO (p.88) Consiste numa mudança repentina da construção sintática da frase. Ele, nada podia assustá-lo. Nota: o anacoluto ocorre com freqüência na linguagem falada, quando o falante interrompe a frase, abandonando o que havia dito para reconstruí-la novamente. Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

26 ANAFÓRA (p.84) Consiste na repetição de uma palavra ou expressão para reforçar o sentido, contribuindo para uma maior expressividade. Cada alma é uma escada para Deus, Cada alma é um corredor-Universo para Deus, Cada alma é um rio correndo por margens de Externo Para Deus e em Deus com um sussurro noturno. (Fernando Pessoa) Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

27 SILEPSE (p. 89) Ocorre quando a concordância é realizada com a idéia e não sua forma gramatical. Existem três tipos de silepse: gênero, número e pessoa. Senhor Presidente, V. Exa não está preocupado com as recentes greves na Educação? (de gênero) Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

28 SILEPSE de número A boiada ficou furiosa com o peão e derrubaram a cerca. (nesse caso a concordância se deu com a idéia de plural da palavra boiada). Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

29 SILEPSE de pessoa As mulheres decidimos não votar em determinado partido até prestarem conta ao povo. (nesse tipo de silepse, o falante se inclui mentalmente entre os participantes de um sujeito em 3ª pessoa). Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

30 Comentários Gerais Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

31 Comentários Gerais Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

32 Comentários Gerais Profª Msc. Ana Cristina Bornhausen

33 EXERCÍCIOS DO LIVRO Nº 179, página 93 Nº 180, página 94


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