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Estrutura de introdução: Divisão de Argumentos Primeiro Laboratório de Redação CASDVest 2013.

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1 Estrutura de introdução: Divisão de Argumentos Primeiro Laboratório de Redação CASDVest 2013

2 O medo e o mal O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o “lá fora”, para o mundo, o outro para o “aqui dentro”, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal; o que é mal é temido. Tese O medo é inseparável do mal Apresentação de um argumento Como é o medo e como ele se relaciona ao mal Apresentação de outro argumento Como é o mal e como ele se relaciona ao medo Cada argumento dá origem a um parágrafo

3 O medo e o mal O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o “lá fora”, para o mundo, o outro para o “aqui dentro”, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal; o que é mal é temido. Modernamente reinventados, os medos são construídos pela memória das más imagens e das más notícias, o que os fazem forjáveis e, pois, mutáveis. Mantém-se junto de todo medo, porém, a intenção única do seus gerar e o produto último do medo adquirido: a quase materialização do sentimento de repulsa a determinado ser temido do mundo – o dito “mal”. Tese O medo é inseparável do mal Apresentação de um argumento Como é o medo e como ele se relaciona ao mal

4 O medo e o mal O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o “lá fora”, para o mundo, o outro para o “aqui dentro”, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal; o que é mal é temido. Modernamente reinventados, os medos são construídos pela memória das más imagens e das más notícias, o que os fazem forjáveis e, pois, mutáveis. Mantém-se junto de todo medo, porém, a intenção única do seus gerar e o produto último do medo adquirido: a quase materialização do sentimento de repulsa a determinado ser temido do mundo – o dito “mal”. Produto ou fim do medo, o mal não pode ser criado, apenas eventualmente induzido. O mal, medo refinado pela mente humana, é obra do pensamento e, portanto, goza das prerrogativas de quase intangibilidade e de quase imutabilidade do ego: o mal é, portanto, mais profundo que o medo que o acompanha, mas impossível se dele disjunto. Tese O medo é inseparável do mal Apresentação de outro argumento Como é o mal e como ele se relaciona ao medo

5 O medo e o mal O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o “lá fora”, para o mundo, o outro para o “aqui dentro”, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal; o que é mal é temido. Modernamente reinventados, os medos são construídos pela memória das más imagens e das más notícias, o que os fazem forjáveis e, pois, mutáveis. Mantém-se junto de todo medo, porém, a intenção única do seus gerar e o produto último do medo adquirido: a quase materialização do sentimento de repulsa a determinado ser temido do mundo – o dito “mal”. Produto ou fim do medo, o mal não pode ser criado, apenas eventualmente induzido. O mal, medo refinado pela mente humana, é obra do pensamento e, portanto, goza das prerrogativas de quase intangibilidade e de quase imutabilidade do ego: o mal é, portanto, mais profundo que o medo que o acompanha, mas impossível se dele disjunto. O mal é a mais intrínseca, humana e perigosa criação para simbolizar o medo. Mais forte e mais arraigado que seu inseparável irmão e gerador, o mal se submete às forças e às fraquezas de nossa psyche, só podendo ser acessado por seu mais fraco e controlado gêmeo, que lhe presta o papel de controlador, o que protege o indivíduo de suas próprias percepções. Tese O medo é inseparável do mal Apresentação de outro argumento Como é o mal e como ele se relaciona ao medo Apresentação de um argumento Como é o medo e como ele se relaciona ao mal


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