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Educador Físico & Fisioterapeuta

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Apresentação em tema: "Educador Físico & Fisioterapeuta"— Transcrição da apresentação:

1 Educador Físico & Fisioterapeuta
Especialista em Exercícios resistidos,na saúde na doença e no envelhecimento Classificador Funcional do International Paralympic Committee Chefe de Classificação de Para-halterofilismo do Cômite Paralimpico Brasileiro Fisioterapeuta do ambulatório de esporte adaptado –Unifesp\Neuro-muscular

2 Esportes e Atividades de Aventura para Pessoas com necessidades especiais

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5 Quem são os Portadores de Deficiência?
São pessoas que apresentam necessidades próprias e diferentes que requerem atenção específica em virtude de sua condição de deficiência. Genericamente também são chamados de portadores de necessidades especiais. São pessoas que apresentam significativas diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais, decorrentes de fatores inatos ou adquiridos, de caráter permanente, que acarretam dificuldades em sua interação com o meio físico e social.

6 Caracterização DEFICIÊNCIA FÍSICA é todo comprometimento da mobilidade, coordenação motora geral ou da fala, causado por lesões neurológicas, neuromusculares e ortopédicas ou ainda por má formação congênita ou adquirida.

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12 DEFINIÇÕES FUNÇÕES DO CORPO: são as funções fisiológicas dos sistemas do corpo (inclusive funções psicológicas) ESTRUTRAS DO CORPO: são as partes anatômicas do corpo como órgãos, membros e seus componentes.

13 DEFICIÊNCIAS: são problemas nas funções ou nas estruturas do corpo como um desvio significativo ou uma perda. ATIVIDADE: é a execução de uma tarefa ou ação por um individuo.

14 PARTICIPAÇÃO é o envolvimento em situações de vida diária.
Limitações de atividades são dificuldades que um indivíduo pode encontrar na execução de atividades.

15 Restrições de participação são problemas que um individuo pode enfrentar ao se envolver em situações de risco. Fatores ambientais compõem o ambiente físico, social e de atitude no qual as pessoas vivem e conduzem sua vida.

16 DEFICIÊNCIA AUDITIVA Perda total ou parcial da capacidade de compreender a falar através do ouvido. Pode ser surdez leve - nesse caso, a pessoa consegue se expressar oralmente e perceber a voz humana com ou sem a utilização de um aparelho. Pode ser ainda, surdez profunda.

17 DEFICIÊNCIA MENTAL É um atraso ou lentidão no desenvolvimento mental que pode ser percebido na maneira de falar, caminhar, escrever. O grau de deficiência intelectual varia de leve, moderado e profundo.

18 Paralisia Celebral A pessoa com PC tem inteligência normal, ou até acima do normal, mas também pode apresentar atraso intelectual não só devido as lesões cerebrais, mas também pela falta de experiência resultante de suas experiências. É um distúrbio não progressivo da motricidade que se evidencia na movimentação e na postura. O termo PC é utilizado para designar um grupo de afecções do sistema nervoso central.

19 Paralisia Celebral Classificação
Dificilmente podemos encontrar casos semelhantes. Na manifestação das perturbações as áreas do cérebro afetado, encontra em diferentes locais e, portanto mostram se de diferentes formas. Cada distúrbio é classificado de acordo com alguns fatores que são citados em um diagnóstico.

20 Quanto às características
- Profundos: pessoas com dependência completa e limitações extremamente acentuadas na aprendizagem. - Severos: Pessoas que apresentam acentuados prejuízos na comunicação, na mobilidade, alcançando resultados no trabalho condicionado e repetitivo, com supervisão e ajuda constante.

21 - Moderados: Pessoas com atraso significativo na aprendizagem, distúrbios psicomotores visíveis. Possuem certa facilidade de adaptação a programas sistematizados, de formar hábitos higiênicos de rotina, de ajustar-se socialmente em relação à família e pessoas próximas, na escola e na comunidade.

22 - Leves: Pessoas que têm como característica principal a capacidade de se educar, com aprendizagem lenta. Possuem capacidade de dominar habilidades escolares básicas,capacidade de adaptação pessoal e social, e muita capacidade para frequentar escola comum em classes de adaptação e classes regulares.(ROSADAS, 2001, p )

23 Características principais
- Aprendizagem lenta, vocabulário limitado, dificuldades de compreender e transmitir informações, memória limitada, falta de atenção e dificuldade em relacionar conceitos ligados a números, formas, tamanhos e cores. - Tendência à auto-desvalorização, frustração, agressividade, teimosia. (ROSADAS, 2001, p )

24 Os sufixos “plegia” e “paresia” geralmente indicam o nível de funcionalidade. “Plegia” é a não-funcionalidade nos movimentos, e “paresia” a possibilidade de realizar movimentos funcionais.

25 Benefícios da atividade física para pessoas com deficiência mental:
- Melhoria do equilíbrio psicológico e da relação com o seu meio. - Restabelecimento da força muscular. - Desenvolvimento da coordenação neuromuscular. - Melhoria das habilidades motoras. - Satisfação, auto-realização, alegria, auto-confiança. - Desenvolvimento da expressividade, criatividade, espontaneidade e socialização, pontos importantes no processo de integração coma sociedade. - Melhora do tônus muscular.

26 Cuidados que o instrutor deve ter em suas aulas
- As atividades devem ser cuidadosamente selecionadas de acordo com o nível de desenvolvimento geral dos indivíduos, considerando o princípio da individualização. - Sempre explicar e demonstrar as atividades desejadas. - Fazer devidas adaptações quando necessário, principalmente quanto ao tempo e equipamentos - Não subestimar a capacidade de seus alunos e evitar superproteções. - Quando a atividade apresentar certa complexidade, procurar desenvolvê-la lentamente e por partes. - Proporcionar ao aluno atividades prazerosas e, na medida do possível, deixá-lo escolher as atividades para serem trabalhadas.

27 ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

28 O acidente vascular encefálico é um termo genérico aplicado as manifestações clínicas das doenças cerebrovasculares. As doenças cerebrovasculares produzem distúrbios cerebrais transitórios ou permanentes, por isquemia e/ou sangramento, decorrentes de processo patológico vascular cerebral. ( Fontes e col.2007) Uma vez ocorrido o AVC, os quadros motores se assemelham como ao da PC na classificação topográfica. (Mattos, 2008). O Quadro mais comum é a hemiplegia em graus variados. Porém, outras situações secundárias podem aparecer como incontinência urinária e intestinal; perda parcial da memória ;problemas psicológicos, geralmente depressão e instabilidade emocional; perda de campos visuais e problemas perceptivos, proprioceptivos,encurtamentos e aderências do lado afetado.

29 TCE – TRAUMATISMO CRANIO ENCEFÁLICO
Trata-se de um problema cerebral causado por traumatismo ocorrido na cabeça (crânio). Pode produzir diminuição ou alteração do estado de consciência e resulta em limitações do funcionamento motor, cognitivo e social, comportamental e emocional. Em relação as limitações motoras,verifica-se a falta de coordenação, de planejamento e de seqüenciamento dos movimentos, a espasticidade muscular,os problemas de fala,as paralisias, as convulsões,e uma série de alterações perceptivas e sensoriais.

30 A participação em atividades de aventura deve levar em conta obviamente a segurança, realizando portanto todas as adaptações necessárias e assim possibilitando vivenciar e dar nova motivação para a prática de atividades físicas necessárias ao indivíduo.

31 Principais Sequelas do AVC:
• HEMIPARESIA: Perda parcial de movimento no lado oposto do corpo ao do acidente vascular cerebral (COSTA, 2001, p. 66). • HEMIPLEGIA: Paralisia em um dos lados do corpo, também oposto ao lado do acidente vascular cerebral (COSTA, 2001, p. 66). • Frequentemente, o lado hemiparético apresenta-se com flacidez, (tônus muscular diminuído) seguido de um previsível padrão relativo do aumento do tônus (espasticidade) no músculo, o qual varia do controle involuntário dos padrões de movimento para o voluntário (COSTA, 2000, p, 26).

32 • Data em que ocorreu o acidente vascular cerebral. • Idade
Alguns cuidados devem ser tomados pelos professores de Educação Física para elaborar um programa de atividades de aventura para pessoas com sequelas de Acidente Vascular Cerebral • Data em que ocorreu o acidente vascular cerebral. • Idade • Intensidade do grau de comprometimento neurológico do acidente. • Estado geral de saúde. • Os medicamentos utilizados pelo aluno. • Grau de comprometimento físico e motor. • Grau de comprometimento intelectual ou mental. • Estado psicológico ou emocional

33 DOENÇAS NEUROMUSCULARES
As distrofias musculares de Duchene (DMD) e Becker (DMB) são as formas mais comuns de miopatias. São doenças de herança recessiva ligada ao cromossoma X, encontrando-se em seu produto gênico uma proteína chamada distrofina que está ausente na DMD e em quantidades menores na DMB. Ocorre fraqueza muscular, sendo, inicialmente, afetada a marcha. A fraqueza é de predomínio proximal. Há pseudo hipertrofia das panturrilhas e deltóide, na qual as células musculares são substituídas por tecido conjuntivo e adiposo.

34 Atividade fisico-motora
Um programa com atividades de aventura deve levar em conta a diminuição de força e resistência de membros inferiores, abdômen e quadril responsáveis pela locomoção. Também são observadas contraturas importantes nas articulações do tornozelo, joelho e quadril.

35 Distrofia Muscular È uma doença neuromuscular de origem genética ,cuja característica principal é o enfraquecimento progressivo da musculatura esquelética, prejudicando os movimentos e levando,na maioria das vezes o portador a uma cadeira de rodas(Mattos,2008)

36 Possui uma especificidade que a distingue das demais deficiências motoras: qualquer esforço muscular que cause um mínimo de fadiga , contribui para a deterioração do tecido muscular. (Silva;Vital;de Mello,2011)

37 Atividades de Aventura
Um programa com atividades de aventura deve levar em conta a diminuição de força e resistência de membros inferiores, abdômen e quadril responsáveis pela locomoção. Também são observadas contraturas importantes nas articulações do tornozelo, joelho e quadril.

38 Esclerose Múltipla Doença neurológica progressiva desmielinizante. As alterações na bainha de mielina podem ser observadas no cérebro e na medula. Sua causa é desconhecida, mas sabe-se que pode ser causado por vírus, por reação imune, ou por ambos.

39 Os indivíduos acometidos por esta doença costumam apresentar sintomas diversos, dependendo da região afetada. Os mais comuns são fraqueza generalizada, visão dupla, fala com pronuncia alterada, murmúrios, marcha cambaleante e paralisia (parcial ou completa) A esclerose múltipla traz fraqueza muscular e, conforme evolui, o individuo torna-se pouco tolerante a esforços extenuantes.

40 Esclerose lateral amiotrófica ( ELA)
Constitui uma doença degenerativa fatal do sistema nervoso central, caracterizada por paralisia dos músculos voluntários. O principal sintoma consiste em fraqueza muscular lentamente progressiva que afeta os membros, o tronco, os músculos respiratórios, a orofaringe e a língua (Bennet, 1997)

41 Gradualmente, a fraqueza focal e assimétrica generaliza-se e o indivíduo torna-se incapaz de andar, vestir-se ou alimentar-se sozinho. Ocorre perda de peso por causa da atrofia muscular e da deglutição comprometida. A sobrevida média é de 3 anos após o inicio dos sintomas, todavia, alguns pacientes podem viver gravemente debilitados por 10 anos ou mais.

42 LES AUTRES Pessoas que possuem distúrbios motores não resultantes de lesão medular, amputações, seqüelas de poliomielite ,PC, etc..

43 Lesão Medular Podem ser definidas como uma condição adquirida, resultante de uma lesão da vértebra e\ou dos nervos da coluna vertebral. Essas condições quase sempre estão associadas a algum grau de paralisia por causa dos danos á medula.

44 Anatomia da Coluna Vertebral (adaptado de Winnick)
C1-T1(segmentos cervicais) – Pescoço, músculos dos braços e diafragma T1-T12 (Segmentos torácicos) – Tórax e músculos abdominais L1-L4 (Segmentos lombares) – músculos do quadril e do joelho L4-S1 (Segmento Lombo-sacral) – Músculos do tornozelo e do pé S2-S4 (Segmento sacral) – Funções urinarias e sexuais

45 Quanto à severidade da paralisia, a lesão medular pode ser classificada como: Completa, em que ocorre secção completa da medula e não existe nenhuma função sensitiva ou motora abaixo do nível da lesão; e incompleta, em que a secção da medula é parcial e existem a função residual de motricidade e de sensibilidade de retorno progressivo da função muscular. As lesões completas acarretariam perdas totais da contração muscular voluntária (paralisias ou plegias), enquanto que as incompletas resultam em perdas parciais dessas capacidades (paresias)

46 Espasticidade Redução da ventilação pulmonar e infecções respiratória Termoregulação Úlceras (escaras) de decúbito Distúrbios do retorno venoso e osteoporose Sensibilidade

47 POLIOMIELITE AGUDA Também conhecida como paralisia infantil, é provocada por uma infecção viral, a qual afeta os neurônios motores da medula espinhal, ocasionando paralisia, geralmente nos membros inferiores, assimétricos e desproporcionais. Acarretando uma paralisia flácida, a sensibilidade neste caso não é prejudicada.

48 POLIOMIELITE AGUDA Alguns músculos paralisados podem recuperar-se, pelo processo de reinervação ou por recuperação dos motoneuronios pouco lesados.

49 Sequela de Poliomielite

50 SÍNDROME PÓS-POLIOMIELITE SPP
Distúrbio neurológico, considerada dentro do capítulo dos efeitos tardios da pólio, caracterizada por nova fraqueza muscular e\ou fatigabilidade muscular anormal em indivíduos que tiveram poliomielite aguda muitos anos antes.

51 Sintomas músculo- esqueléticos
incluem resistência diminuída, fadiga, dor articular, piora da mobilidade decorrente de escoliose ou de alteração de postura, aumento recente de peso corporal. Atrofia muscular progressiva pós-polio é o termo utilizado para descrever uma atrofia muscular com ou sem dor muscular.

52 Apenas a minoria dos casos de poliomielite obriga o individuo a se locomover em cadeira de rodas. Quando a seqüela existe, é possível quase sempre caminhar de forma independente. No entanto por vezes o uso de orteses compensatórias se faz necessário. Também é possível que o membro afetado apresente perda de cálcio e certo grau de fraqueza. O Profissional deve estar atendo as atividades que acarretem possíveis quedas ou choques.

53 Origem Ortopédica: Malformações Amputações

54 A atividade física, seja com fins recreativos ou esportivos, pode colaborar decisivamente no processo de reabilitação e inclusão das pessoas com amputações e\ou malformações. Além disso, as atividades físicas melhoram o controle da prótese pelo indivíduo porque diminuem a atrofia muscular e melhoram a propriocepção (Winnick,1995)

55 Origem sensorial: Perda total e/ou parcial das capacidades
Visual Auditiva

56 DEFICIÊNCIA VISUAL É caracterizada por uma limitação no campo visual.
Pode variar de cegueira total à visão subnormal. Neste caso, ocorre diminuição na percepção de cores e mais dificuldades de adaptação à luz.

57 A deficiência visual é caracterizada pela perda parcial ou total da capacidade visual, em ambos os olhos, levando o indivíduo uma limitação do seu desempenho habitual. A avaliação deve ser realizada após a melhor correção óptica ou cirúrgica. A simples utilização de óculos ou lentes de contato não é suficiente para caracterizar a deficiência visual, pois a prescrição de correção óptica adequada pode conferir ao individuo uma condição visual ideal.

58 A classificação é feita por exame oftalmológico
B1: desde a inexistência de percepção luminosa em ambos os olhos até a percepção luminosa, mas com incapacidade para reconhecer a forma de uma mão a qualquer distancia ou direção.

59 B2 Desde a capacidade para reconhecer a forma de uma mão até a acuidade visual de 2/60 metros e ou campo visual inferior a 5º. B3: acuidade visual entre 2/60 e 6/60 metros, ou um campo visual entre 5 e 20º

60 Em termos de conteúdo, os programas de atividade motora adaptada não se distinguem dos programas convencionais. Toda via, o processo ensino-aprendizagem pode se diferenciar quanto a adaptações no espaço físico e de recursos materiais, á utilização de mecanismos de informações e modificações nas regras.

61 profissional deve analisar os obstáculos comuns e naturais no percurso a ser percorrido para uma atividade de aventura, observando se há necessidade de ser removidos ou exijam proteção, na tentativa de prevenir possíveis acidentes. O DV deverá ser informado de toda e qualquer alteração que venha ocorrer na disposição dos equipamentos, trajetos, trilhas, toda disposição do espaço físico.

62 Desvantagens encontradas nos DVs(Conde et al.,2006)
Defasagens.Psicom Defasagens Cogntv. Defasagens Sociati. Imagen corporal Possível defajavem cognitiva é uma situação conjuntural e não estrutural no desenv. Da pessoa DV Autoconfiança Esquema corporal Possivel limitação ou falta de captação de estimulos.Pobreza de experiências práticas Sentimento de menos valia Esquema Cinestésico Autoestima Equilíbrio dinâmico e estático Insegurança em relação as suas possibilidades Postura Apatia Mobilidade Dependencia Marcha Medo de situações e ambientes não conhecidos Expressão Corporal Dificuldade em estabelecer relações basicas do seu”Eu” com pessoas e meio ambiente Coordenação motora Autoiniciativa para a ação motora Lateralidade Ansiedade

63 Considerações ao significativas ao tratarmos com a população em questão (SeabraJúnior,2008;Porto,2010) Chamar sempre pelo nome Falar diretamente para ele Ao Chegar e sair de perto dele, avisa-lo Cuidar p não superprotegê-lo, e aos poucos introduzir autonomia na realização das tarefas Sempre que alguém diferente chegar,comentar com ele. Ensinar regras,posições e estratégias das diferentes modalidades. Não restringir o uso dos verbos ver, olhar e enxergar Adequar o ambiente as condições da pessoa Substituir informações visuais por táteis ou auditivas

64 IMPORTANTE Valorizar o indivíduo e não a deficiência ou as suas incapacidades O que o indivíduo pode fazer é mais importante do que o que ele não pode fazer.

65 Desconhecer o quadro clínico pode levar ao engano.
Ao pensarmos em esporte ou atividades de aventura adaptada devemos ter em mente alguns fatores: Desconhecer o quadro clínico pode levar ao engano. Conhecer o quadro clínico te auxiliará na escolha de atividades adequadas, levando-se em consideração: Potencial remanescente Eficiência (dependem da força de vontade e autonomia)

66 Princípios gerais da Classificação
Cada esporte determina seu próprio sistema de classificação,baseado nas habilidades funcionais, identificando as áreas chaves que afetam o desempenho para a performance basica para o esporte escolhido.A habilidade funcional necessária independe do nível de habilidade ou treinamento adquirido. (Strohkendl,1996)

67 Avaliação do Perfil Funcional
Existem centenas de testes formais, publicados ou não, projetados com a mensuração de varias características de comportamento motor. O desafio para o avaliador é identificar os procedimentos e os instrumentos de avaliação mais apropriados para cada individuo. (Gorla, 2008)

68 Para avaliar a capacidade de movimento de um individuo a medida pode se estender de um teste formal á observação informal dessa em seu ambiente natural.

69 A capacidade funcional de um individuo, portador de necessidades especiais, nada mais é que a habilidade para realizar atividades ditas convencionais com eficiência, autonomia e independência.

70 Processo atual de classificação
A classificação esportiva para pessoas com deficiência física é realizada em três estágios: Médica - Exame clínico para verificar a patologia apresentada e suas sequelas, assim com avaliar laudos e exames complemantares.Essas informações serão descritas em fichas destinadas a esse procedimento.

71 Funcional – procedimento realizado por um Fisioterapeuta e um Educador físico.
Consiste em observar o desempenho técnico do atleta no esporte. Cada esporte terá seus testes específicos para avaliar: Força, Coordenação e equilibrio OBSERVAÇÃO- Durante a realização das competições os competidores são observados quanto ao seu perfil funcional

72 A Classificação é um dos fatores de limitação de entrada no esporte?
Um instrumento para auxiliar a pessoa na escolha da modalidade e auxilia-lo no desempenho esportivo. Um maneira de deixar o esporte mais igualitário e competitivo. Proporcionar a participação de atividades com o máximo de segurança. Avaliando o risco/benefício da modalidade.

73 0 No visible signs of contraction
MRC – Muscle Power Testing 0 No visible signs of contraction 1 Visible signs of contraction 2 Limb movement but insufficient power to overcome gravity 3 Sufficient power to overcome gravity but not additional resistance 4 Sufficient power to overcome gravity and additional resistance but not full power 5 Full power

74 Avaliação da flexibilidade

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84 Classificação para esporte e atividades de aventura
Como no esporte paralimpico, cada modalidade deverá desenvolver e aprimorar seus próprios testes e avaliações especificas, visando de ínicio uma participação segura na modalidade.

85 Obrigado

86 www.posaventura.com MS Reabilitação & Assessoria Esportiva
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