A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Educador Físico Fisioterapeuta

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Educador Físico Fisioterapeuta"— Transcrição da apresentação:

1 Educador Físico Fisioterapeuta Chefe de Classificação Funcional do Comitê Paraolímpico Brasileiro Fisioterapeuta do ambulatório de esporte adaptado –Unifesp\neuro-muscular Membro do International Paralympic Committee

2 Pessoas portadoras de Necessidades Especiais
ESPORTES DE AVENTURA Pessoas portadoras de Necessidades Especiais

3 Caracterização DEFICIÊNCIA FÍSICA é todo comprometimento da mobilidade, coordenação motora geral ou da fala, causado por lesões neurológicas, neuromusculares e ortopédicas ou ainda por má formação congênita ou adquirida.

4 DEFICIÊNCIA MENTAL é um atraso ou lentidão no desenvolvimento
mental que pode ser percebido na maneira de falar, caminhar, escrever. O grau de deficiência mental varia de leve,moderado e profundo.

5 DEFICIÊNCIA VISUAL é caracterizada por uma limitação no campo visual.
Pode variar de cegueira total à visão subnormal. Neste caso, ocorre diminuição na percepção de cores e mais dificuldades de adaptação à luz.

6 DEFICIÊNCIA AUDITIVA perda total ou parcial da capacidade de
compreender a falar através do ouvido. Pode ser surdez leve - nesse caso, a pessoa consegue se expressar oralmente e perceber a voz humana com ou sem a utilização de um aparelho. Pode ser ainda, surdez profunda.

7

8

9

10

11

12 Paralisia Celebral A pessoa com PC tem inteligência normal, ou até acima do normal, mas também pode apresentar atraso intelectual não só devido as lesões cerebrais, mas também pela falta de experiência resultante de suas experiências. É um distúrbio não progressivo da motricidade que se evidencia na movimentação e na postura. O termo PC é utilizado para designar um grupo de afecções do sistema nervoso central.

13 Paralisia Celebral Classificação
Dificilmente podemos encontrar casos semelhantes. Na manifestação das perturbações as áreas do cérebro afetado, encontra em diferentes locais e, portanto mostram se de diferentes formas. Cada distúrbio é classificado de acordo com alguns fatores que são citados em um diagnóstico.

14 Classificação fisiológica e topográficas
Rigidez Espasticidade Atetose Ataxia Tremor Hipotonia Mista

15 Os sufixos “plegia” e “paresia” geralmente indicam o nível de funcionalidade. “Plegia” é a não-funcionalidade nos movimentos, e “paresia” a possibilidade de realizar movimentos funcionais.

16 Além das diferenças de tônus muscular, as pessoas com PC também apresentam diferentes partes do corpo afetada pela deficiência dependendo das partes do celebro que foi lesada e da extensão da lesão

17 Monoplegia/monoparesia
Hemiplegia/Hemiparesia Paraplegia/paraparesia Diplegia/diparesia Quadriplegia/quadriparesia Dupla hemiplegia/dupla hemiparesia

18 Classe CP 1 Quadriplégico- utiliza cadeira de rodas elétrica para locomoção ou é dependente para movê-la. Há severo comprometimento dos quatro membros, apresentando controle de tronco ruim ou quase nenhuma força nos membros superiores.

19 Classe CP2 Quadriplégico – envolvimento de severo a moderado dos quatros membros e do tronco. Pouca força funcional e controle da força superior do corpo.consegue mover a cadeira de rodas manualmente,porem com lentidão.Pode impulsionar a cadeira de rodas com os pés.

20 Classe CP3 Quadriplegia leve-boa força funcional e controle moderado dos membros superiores. Possui quase toda força no lado dominante. Pode impulsionar a cadeira de rodas com um dos braços, mas ainda com certa lentidão.

21 Classe CP4 Diplegia- envolvimento de moderado a severo dos membros inferiores. Membros superiores com mínimos problemas de controle de força funcional. Utiliza cadeira de rodas na vida diária e nas atividades esportivas de forma independente

22 Classe CP 5 Diplegia moderada ou hemiplegia grave – anda com e sem muletas. Tem boa força funcional e problemas mínimos de força de membros superiores. Compete em pé

23 Classe CP 6 Quadriplegia atetóide – envolvimento de severo a moderado do tronco e dos quatro membros. Anda com auxílio de muletas e andador. Pode utilizar adaptações nas provas de pista do atletismo.

24 Classe CP 7 Quadriplegia leve e hemiplegia de moderada a mínima – Boa capacidade funcional no lado não afetado. Deambula sem auxilio

25 Classe CP 8 Deficiência mínima ou hemiplegia leve ou monoplegia – problemas de coordenação mínimos. Bom equilíbrio e é capaz de correr e saltar.

26 ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
O acidente vascular encefálico é um termo genérico aplicado as manifestações clínicas das doenças cerebrovasculares. As doenças cerebrovasculares produzem distúrbios cerebrais transitórios ou permanentes, por isquemia e/ou sangramento, decorrentes de processo patológico vascular cerebral. ( Fontes e col.2007) Uma vez ocorrido o AVC, os quadros motores se assemelham como ao da PC na classificação topográfica. (Mattos, 2008). O Quadro mais comum é a hemiplegia em graus variados. Porém, outras situações secundárias podem aparecer como incontinência urinária e intestinal; perda parcial da memória ;problemas psicológicos, geralmente depressão e instabilidade emocional; perda de campos visuais e problemas perceptivos, proprioceptivos,encurtamentos e aderências do lado afetado.

27 A participação em atividades de aventura deve levar em conta obviamente a segurança, realizando portanto todas as adaptações necessárias e assim possibilitando vivenciar e dar nova motivação para a prática de atividades físicas necessárias ao indivíduo.

28 TCE – TRAUMATISMO CRANIO ENCEFÁLICO
Trata-se de um problema cerebral causado por traumatismo ocorrido na cabeça (crânio). Pode produzir diminuição ou alteração do estado de consciência e resulta em limitações do funcionamento motor, cognitivo e social, comportamental e emocional. Em relação as limitações motoras,verifica-se a falta de coordenação, de planejamento e de seqüenciamento dos movimentos, a espasticidade muscular,os problemas de fala,as paralisias, as convulsões,e uma série de alterações perceptivas e sensoriais.

29 Atividades de Aventura
O quadro motor pode ser descritos conforme a classificação topográfica da PC. As mesmas indicações terapêuticas fornecidas para os indivuduos que tem seqüelas de AVC e PC são indicadas para quem tem seqüelas de TCE.

30 DOENÇAS NEUROMUSCULARES
As distrofias musculares de Duchene (DMD) e Becker (DMB) são as formas mais comuns de miopatias. São doenças de herança recessiva ligada ao cromossoma X, encontrando-se em seu produto gênico uma proteína chamada distrofina que está ausente na DMD e em quantidades menores na DMB. Ocorre fraqueza muscular, sendo, inicialmente, afetada a marcha. A fraqueza é de predomínio proximal. Há pseudo hipertrofia das panturrilhas e deltóide, na qual as células musculares são substituídas por tecido conjuntivo e adiposo.

31 Atividade fisico-motora
Um programa com atividades de aventura deve levar em conta a diminuição de força e resistência de membros inferiores, abdômen e quadril responsáveis pela locomoção. Também são observadas contraturas importantes nas articulações do tornozelo, joelho e quadril.

32 Distrofia muscular de Becker
A DMB apresenta caráter mais benigno se comparada é DMD. A fraqueza inicia-se por volta dos 10 anos e aos 35 muitos ainda conseguem deambular, vindo a falecer ainda mais tarde por insuficiência respiratória ou insuficiência cardíaca (Oliveira, 2005)

33 Atividades de Aventura
Um programa com atividades de aventura deve levar em conta a diminuição de força e resistência de membros inferiores, abdômen e quadril responsáveis pela locomoção. Também são observadas contraturas importantes nas articulações do tornozelo, joelho e quadril.

34 Esclerose Múltipla Doença neurológica progressiva desmielinizante. As alterações na bainha de mielina podem ser observadas no cérebro e na medula. Sua causa é desconhecida, mas sabe-se que pode ser causado por vírus, por reação imune, ou por ambos.

35 Os indivíduos acometidos por esta doença costumam apresentar sintomas diversos, dependendo da região afetada. Os mais comuns são fraqueza generalizada, visão dupla, fala com pronuncia alterada, murmúrios, marcha cambaleante e paralisia (parcial ou completa) A esclerose múltipla traz fraqueza muscular e, conforme evolui, o individuo torna-se pouco tolerante a esforços extenuantes.

36 Esclerose lateral amiotrófica ( ELA)
Constitui uma doença degenerativa fatal do sistema nervoso central, caracterizada por paralisia dos músculos voluntários. O principal sintoma consiste em fraqueza muscular lentamente progressiva que afeta os membros, o tronco, os músculos respiratórios, a orofaringe e a língua (Bennet, 1997)

37 Gradualmente, a fraqueza focal e assimétrica generaliza-se e o indivíduo torna-se incapaz de andar, vestir-se ou alimentar-se sozinho. Ocorre perda de peso por causa da atrofia muscular e da deglutição comprometida. A sobrevida média é de 3 anos após o inicio dos sintomas, todavia, alguns pacientes podem viver gravemente debilitados por 10 anos ou mais.

38 LES AUTRES Pessoas que possuem distúrbios motores não resultantes de lesão medular, amputações, seqüelas de poliomielite ,PC, etc..

39 LES AUSTRES- ISOD\IPC -1995
LA 1 Utiliza cadeira de rodas. Há redução da força muscular ou da mobilidade. Pode haver presença de espasticidade no braço de arremesso. O equilíbrio sentado está prejudicado

40 LA 2 Utiliza cadeira de rodas. O braço de arremesso tem função normal,o equilíbrio sentado está prejudicado ou há certo prejuízo no braço de arremesso,mas o equilíbrio sentado é bom.

41 LA 3 Utiliza cadeira de rodas. Função do braço de arremesso normal com bom equilíbrio sentado.

42 LA 4 Andante. Usa muletas ou outro auxilio. O braço de arremesso tem função prejudicada e tem problemas de equilíbrio. È permitida a utilização de órteses.

43 LA 5 Andante. O braço de arremesso tem função normal, mas os membros inferiores têm função diminuída ou apresentam problemas de equilíbrio em pé.

44 LA 6 Andante. O braço de arremesso tem função normal com déficit mínimo no tronco ou nos membros inferiores, o suficiente para dar desvantagem em relação a seus pares sem deficiência.

45 Lesão Medular Podem ser definidas como uma condição adquirida, resultante de uma lesão da vértebra e\ou dos nervos da coluna vertebral. Essas condições quase sempre estão associadas a algum grau de paralisia por causa dos danos á medula.

46 Para a pratica esportiva, é determinante que se conheça muito bem o nível de lesão do individuo, a fim de que seja possível inferir se ele foi ou não bem reabilitado, Apenas podem praticar esportes de aventura aqueles indivíduos que já se encontram no estágio final do processo de reabilitação após a lesão.

47 Anatomia da Coluna Vertebral (adaptado de Winnick)
C1-T1(segmentos cervicais) – Pescoço, músculos dos braços e diafragma T1-T12 (Segmentos torácicos) – Tórax e músculos abdominais L1-L4 (Segmentos lombares) – músculos do quadril e do joelho L4-S1 (Segmento Lombo-sacral) – Músculos do tornozelo e do pé S2-S4 (Segmento sacral) – Funções urinarias e sexuais

48 Quanto à severidade da paralisia, a lesão medular pode ser classificada como: Completa, em que ocorre secção completa da medula e não existe nenhuma função sensitiva ou motora abaixo do nível da lesão; e incompleta, em que a secção da medula é parcial e existem a função residual de motricidade e de sensibilidade de retorno progressivo da função muscular. As lesões completas acarretariam perdas totais da contração muscular voluntária (paralisias ou plegias), enquanto que as incompletas resultam em perdas parciais dessas capacidades (paresias)

49 O Conhecimento de certas seqüelas funcionais das lesões medulares e de suas implicações na prática esportiva torna-se imprescindível em face das alterações de ordem neurofisiológica. Nestes casos, os profissionais de esportes e atividades de aventura devem levar em consideração e avaliar os riscos em potencial que algumas seqüelas podem trazer para os praticantes.

50 Espasticidade Redução da ventilação pulmonar e infecções respiratória Termoregulação Úlceras (escaras) de decúbito Distúrbios do retorno venoso e osteoporose Sensibilidade

51 POLIOMIELITE AGUDA Também conhecida como paralisia infantil, é provocada por uma infecção viral, a qual afeta os neurônios motores da medula espinhal, ocasionando paralisia, geralmente nos membros inferiores, assimétricos e desproporcionais. Acarretando uma paralisia flácida, a sensibilidade neste caso não é prejudicada.

52 POLIOMIELITE AGUDA Alguns músculos paralisados podem recuperar-se, pelo processo de reinervação ou por recuperação dos motoneuronios pouco lesados.

53 SÍNDROME PÓS-POLIOMIELITE SPP
Distúrbio neurológico, considerada dentro do capítulo dos efeitos tardios da pólio, caracterizada por nova fraqueza muscular e\ou fatigabilidade muscular anormal em indivíduos que tiveram poliomielite aguda muitos anos antes.

54 Sintomas músculo- esqueléticos
incluem resistência diminuída, fadiga, dor articular, piora da mobilidade decorrente de escoliose ou de alteração de postura, aumento recente de peso corporal. Atrofia muscular progressiva pós-polio é o termo utilizado para descrever uma atrofia muscular com ou sem dor muscular.

55 Apenas a minoria dos casos de poliomielite obriga o individuo a se locomover em cadeira de rodas. Quando a seqüela existe, é possível quase sempre caminhar de forma independente. No entanto por vezes o uso de orteses compensatórias se faz necessário. Também é possível que o membro afetado apresente perda de cálcio e certo grau de fraqueza. O Profissional deve estar atendo as atividades que acarretem possíveis quedas ou choques.

56 Origem Ortopédica: Malformações Amputações

57 A atividade física, seja com fins recreativos ou esportivos, pode colaborar decisivamente no processo de reabilitação e inclusão das pessoas com amputações e\ou malformações. Além disso, as atividades físicas melhoram o controle da prótese pelo indivíduo porque diminuem a atrofia muscular e melhoram a propriocepção (Winnick,1995)

58 Graças aos avanços tecnológicos recentes, a grande diversidade de próteses permite que os indivíduos amputados pratiquem diversas modalidades esportivas. O mais importante é que se pratique alguma atividade ainda que não com finalidade competitiva, mas para prevenir doenças hipocinéticas e obter ganhos na qualidade de vida.

59 Origem sensorial: Perda total e/ou parcial das capacidades
Visual Auditiva

60 A deficiência visual é caracterizada pela perda parcial ou total da capacidade visual, em ambos os olhos, levando o indivíduo uma limitação do seu desempenho habitual. A avaliação deve ser realizada após a melhor correção óptica ou cirúrgica. A simples utilização de óculos ou lentes de contato não é suficiente para caracterizar a deficiência visual, pois a prescrição de correção óptica adequada pode conferir ao individuo uma condição visual ideal.

61 Em determinadas situações, mesmo com a perda total da capacidade visual em um dos olhos, ou ainda que seja realizada e evisceração ou remoção cirúrgica do órgão visual comprometido, a pessoa pode apresentar boa porcentagem de visão no órgão visual remanescente.

62 A classificação é feita por exame oftalmológico
B1: desde a inexistência de percepção luminosa em ambos os olhos até a percepção luminosa, mas com incapacidade para reconhecer a forma de uma mão a qualquer distancia ou direção.

63 B2 Desde a capacidade para reconhecer a forma de uma mão até a acuidade visual de 2/60 metros e ou campo visual inferior a 5º. B3: acuidade visual entre 2/60 e 6/60 metros, ou um campo visual entre 5 e 20º

64 Em termos de conteúdo, os programas de atividade motora adaptada não se distinguem dos programas convencionais. Toda via, o processo ensino-aprendizagem pode se diferenciar quanto a adaptações no espaço físico e de recursos materiais, á utilização de mecanismos de informações e modificações nas regras.

65 profissional deve analisar os obstáculos comuns e naturais no percurso a ser percorrido para uma atividade de aventura, observando se há necessidade de ser removidos ou exijam proteção, na tentativa de prevenir possíveis acidentes. O DV deverá ser informado de toda e qualquer alteração que venha ocorrer na disposição dos equipamentos, trajetos, trilhas, toda disposição do espaço físico.

66 O Brasil é um dos noventa países filiados á International Blind Sports Federation (IBSA). Órgão responsável por dirigir,executar, regulamentar e supervisionar o desporto adaptado a pessoas com deficiência visual em nível internacional As atividades de aventura ainda não estão regulamentadas pela IBSA.

67 DEFICIENCIA AUDITIVA Caracteriza-se como perda total ou parcial da capacidade de ouvir ou perceber sinais sonoros.

68 Não existem limitações ou adaptações maiores a serem feitas no que diz respeito as pessoas com deficiência auditiva. As maiores preocupações devem ser em relação ao equilíbrio (estático e dinâmico), a coordenação motora geral a noção espaço-temporal, a ansiedade, a socialização, o ritmo e a propriocepção.

69 O mais indicado seria que o profissional avalia-se, através de testes funcionais estes componentes citados, para determinar os cuidados e serem tomados. componentes citados, para determinar os cuidados e serem tomados. A Dica fundamental para se trabalhar com DA é potencializar a comunicação, utilizando para isso vários tipos de estratégias.

70 IMPORTANTE Valorizar o indivíduo e não a deficiência ou as suas incapacidades O que o indivíduo pode fazer é mais importante do que o que ele não pode fazer.

71 Desconhecer o quadro clínico pode levar ao engano.
Ao pensarmos em esporte ou atividades de aventura adaptada devemos ter em mente alguns fatores: Desconhecer o quadro clínico pode levar ao engano. Conhecer o quadro clínico te auxiliará na escolha de atividades adequadas, levando-se em consideração: Potencial remanescente Eficiência (dependem da força de vontade e autonomia)

72 Avaliação do Perfil Funcional
Existem centenas de testes formais, publicados ou não, projetados com a mensuração de varias características de comportamento motor. O desafio para o avaliador é identificar os procedimentos e os instrumentos de avaliação mais apropriados para cada individuo. (Gorla, 2008)

73 Para avaliar a capacidade de movimento de um individuo a medida pode se estender de um teste formal á observação informal dessa em seu ambiente natural.

74 A capacidade funcional de um individuo, portador de necessidades especiais, nada mais é que a habilidade para realizar atividades ditas convencionais com eficiência, autonomia e independência.

75 Cabe a nós profissionais encontrar meios de mensurar estas capacidades e assim dar condições para o individuo, vivenciar atividades que lhes proporcionarão bem estar, lazer e qualidade de vida.

76 Obrigado www.posaventura.com MS Assessoria & Reabilitação Esportiva
Site da pós:


Carregar ppt "Educador Físico Fisioterapeuta"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google