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Duas classes de adoradores
Adoração em Gênesis: Duas classes de adoradores
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Toda adoração verdadeira deve estar centralizada na compreensão de que somos impotentes para salvar a nós mesmos, e de que todas as tentativas de obter salvação pelas obras sãos manifestações da ação de Caim.
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“Na verdade, o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia
“Na verdade, o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia. E, temendo, disse: Quão temível é este lugar! É a casa de Deus, a porta dos Céus” Gênesis 28:16,17
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Conhecer as duas classes de adoradores representadas por Abel e Caim.
A diferença de atitude entre os adoradores que valorizam o que Deus oferece e aqueles cuja adoração está centralizada no que eles trazem ao altar de Deus. Adorar a Deus, honrando o sacrifício de Seu Filho Jesus, oferecido para nossa salvação. Fazer de Deus o centro de nossa adoração
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Adoração no Éden O criador do Universo havia acabado de planejar e formar um belo planeta e coroando Sua obra com a criação da primeira família humana. Separação e Santificação do Sétimo dia, ato ligado diretamente à Sua obra de criação dos céus e da Terra, um dia para adorar de modo especial o Criador de todas as coisas.
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Adoração no Éden Adoração Quebrada: O pecado quebrou seu relacionamento com Deus, que afetava diretamente a maneira como adoravam a Deus. Se esconderam de Sua Presença: Sentiam tanta vergonha e medo, que fugiram daquele que o haviam criado. O pecado afeta nossa capacidade de adorá-lo de todo o coração.
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Adoração fora do Éden Na história de Caim e Abel, dois tipos de adoradores aparecem, um adorando o verdadeiro Deus como Ele deve ser adorado, e outro se envolvendo em um falso tipo de adoração. Uma forma de adoração é aceitável, a outra, não, e isso porque uma delas é fundamentada na salvação pela fé e a outra, como são todas as falsas formas de adoração, é baseada nas obras.
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Duas classes de adoradores
União dos filhos de Deus e as filhas dos homens. A maldade do coração humano, entretanto, se tornou tão grande que o Senhor teve que destruir a humanidade e começar tudo de novo, por isso ocorreu o dilúvio. Antes de fazer qualquer coisa, Noé levanta um altar ao Senhor, reconhecendo sua total dependência de Deus.
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A fé demonstrada por Abraão
Deus o chamou para que ele se separasse de seus familiares e de seu ambiente confortável, para se tornar o pai de uma nação de adoradores, que defenderiam e representariam o verdadeiro Deus.
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Betel, a Casa de Deus Esta é a primeira menção da “ Casa de Deus”.
Betel se tornou um lugar significativo na história sagrada: Ali Jacó adorou o Deus de seus pais. Ali ele fez uma promessa de fidelidade ao Senhor. E, como Abraão, prometeu devolver a Deus o dízimo, um décimo de suas bênçãos materiais, como ato de adoração.
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Betel, a Casa de Deus Adoração não é nos aproximarmos de Deus como faríamos a um amigo ou colega. Nossa atitude deve ser a de um pecador que precisa desesperadamente de graça, caindo diante do Criador, com senso de necessidade, temor e gratidão, pelo fato de que Deus, o Criador do Universo, nos amou e fez um grande sacrifício para nos redimir.
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Conclusão A Bíblia vê a adoração como um modelo de como devemos interagir com Deus em cada área de nossa vida. A adoração é um esforço consciente para buscar a presença de Deus. Ao adorarmos, convidamos o Senhor para todas as áreas da nossa vida e permitimos que Ele Corrija a separação entre nós e Ele, resultante do pecado.
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