Mestrados Profissionais em saúde: para que e para quem Moisés Goldbaum Departamento de Medicina Preventiva FMUSP Encontro Nacional de Pós-Graduação em.

Apresentação em tema: "Mestrados Profissionais em saúde: para que e para quem Moisés Goldbaum Departamento de Medicina Preventiva FMUSP Encontro Nacional de Pós-Graduação em."— Transcrição da apresentação:

1 Mestrados Profissionais em saúde: para que e para quem Moisés Goldbaum Departamento de Medicina Preventiva FMUSP Encontro Nacional de Pós-Graduação em Medicina e Saúde Salvador, 18 outubro 2007

2 Modalidades de formação profissional pós-graduada Lato sensu Residência Médica “Residência” multiprofissional Especialização: Saúde Pública Administração em Saúde Administração Hospitalar Vigilância Epidemiológica...

3 Modalidades de formação profissional pós-graduada Lato sensu (“impacto”) grande contingente de recursos humanos distribuição em todas as regiões do país localização em áreas estratégicas dos serviços ex. Vigilância Epidemiológica necessidade de sistemas de validação e acreditação (proposta elaborada por grupos nacionais (ENSP/FIOCRUZ)

4 Modalidades de formação profissional pós-graduada Stricto sensu (“impacto”) Recursos humanos para as IES e Institutos de Pesquisa formação de docentes formação de pesquisadores grau de adequação demanda/necessidades problemas de absorção/egressos Recursos humanos para os Serviços de Saúde formação de especialistas de alto nível tipo de demanda (falta de organicidade) necessidades (operacional) x formação inserção nos serviços (distorções)

5 Mestrado profissionalizante Proposta CAPES: “a necessidade de formação de profissionais pós-graduados aptos a elaborar novas técnicas e processos, com desempenho diferenciado de egressos dos cursos de mestrado que visem preferencialmente um aprofundamento de conhecimentos ou técnicas de pesquisa científica, tecnológica ou artística”

6 Mestrado profissionalizante Proposta CAPES: “a relevância do caráter de terminalidade, assumido pelo mestrado que enfatize o aprofundamento da formação científica ou profissional conquistada na graduação; a inarredável manutenção de níveis de qualidade condizentes com os padrões da pós-graduação stricto sensu”.

7 Mestrado profissionalizante Proposta CAPES: com a oferta de mestrado profissional, o Sistema Nacional de Pós-Graduação amplia sua interface com os setores não acadêmicos da sociedade brasileira, tendo em vista a formação de recursos humanos com o referido nível de titulação para o exercício de profissões outras que não a de docente pesquisador; e, o mestrado profissional responde a necessidade socialmente definida de capacitação profissional de natureza diferente da propiciada pelo mestrado acadêmico...”

8 Mestrado profissionalizante Proposta CAPES: “expressar associação entre teoria e aplicação, entre conhecimento fundamental e prática técnico-profissional; ser a demanda pela criação do curso decorrente, preferencialmente, do interesse comum de setores acadêmicos e dos setores não acadêmicos a serem beneficiados pelo tipo de qualificação prevista”

9 Mestrado profissionalizante caráter de terminalidade formação de quadros estratégicos (capacitados em) definição e condução de políticas e programas; acompanhamento e incorporação de processos de inovação e produção de conhecimentos; formulação de projetos voltados para responder aos problemas identificados na sua área de atuação; e avaliar o impacto das intervenções aplicadas programa elaborado conjuntamente entre demanda e oferta

10 Mestrado profissionalizante “impacto” quadros estratégicos para a consolidação e aprimoramento do SUS gestores nos diferentes níveis e áreas de atuação exemplos: Gestão em Sistemas e Serviços de Saúde Gestão em C&T em Saúde Vigilância em Saúde Vigilância Epidemiológica Vigilância Sanitária Administração em Saúde...

11 Mestrado profissionalizante “vantagens” multidisciplinaridade e múltiplas áreas, como por exemplo a Vigilância Sanitária, que demanda, além das tradicionais da Saúde Coletiva (em si multidisciplinar), as Ciências Farmacêuticas e Ciências Biológicas; compatibilizar necessidades com capacidade de formação; necessidades supridas regionalmente pelos atuais MA sobrecarga de programas acadêmicos (ex. demanda MS) trabalhar com uma agenda de prioridades;