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REVISÃO DE HISTÓRIA DA ARTE Prof. Zoz

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Apresentação em tema: "REVISÃO DE HISTÓRIA DA ARTE Prof. Zoz"— Transcrição da apresentação:

1 REVISÃO DE HISTÓRIA DA ARTE Prof. Zoz
A arte, e nada mais do que a arte, temos a arte para não morrer ante a verdade. – Nietzsche, F. Vénus de Willendorf

2 ARTE GREGA ANTIGA

3 PINTURA Equilíbrio da forma, harmonia entre o desenho, as cores e o espaço utilizado para a ornamentação. Representavam pessoas em suas atividades diárias e cenas da mitologia grega. Os elementos criam um todo organizado e fazem a beleza do vaso resultar do conjunto. Exéquias = Aquiles e Ajax

4 ESCULTURAS

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6 ARQUITETURA

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9 CORÍNTIO

10 Teatro Grego = Dionisíacas (Dionísio deus do vinho) Teatro tragédia ("tragos" = bode e "oidé" = canto) = procura expressar as fatalidades que envolvem os homens. Ésquilo/ “Os Persas” – Sófocles/ “Édipo Rei” – Eurípedes/ “Medeia”. Teatro comédia ("komos" remete ao sentido de procissão) = procurava satirizar os comportamentos da elite. Aristófanes/ “As Vespas”, “As Nuvens”, “Lisístrata”.

11 ARTE ROMANA

12 ARQUITETURA Etruscos = arco e abóbada; O arco permitiu ampliar o vão
entre uma coluna e outra = centro não se sobrecarrega mais que as extremidades e as tensões = são distribuídas de forma mais homogênea.

13 PANTEÃO

14 ESCULTURAS

15 Por serem realistas e práticos, suas esculturas são uma representação fiel das pessoas e não a de um ideal de beleza humana, como fizeram os gregos. Augusto de Prima Porta, 19 A.C.

16 ARTE BIZANTINA

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18 Imperador Justiniano, mosaico da igreja da São Vital (Ravena).
Regras estabelecidas pelos sacerdotes; As figuras eram retratadas de frente, em respeito aos expectadores. Imperador Justiniano, mosaico da igreja da São Vital (Ravena).

19 ARTE ROMÂNICA

20 ARQUITETURA (construções rústicas):
* abóbadas em substituição ao telhado das basílicas; * pilares maciços que sustentavam e das paredes espessas; * aberturas raras e  estreitas usadas como janelas; * torres, que aparecem no cruzamento das naves ou na fachada; * arcos que são formados por 180 graus.

21 Igreja de Santa Maria de Ripoll

22 ARTE GÓTICA

23 ARQUITETURA (estilo requintado)
Verticalismo dos edifícios substitui; Paredes mais leves e finas; Janelas predominantes; Torres ornadas por rosáceas; Consolidação dos arcos feita por abóbadas, de arcos cruzados ou de ogivas;

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25 Renascimento

26 O período foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana, que assinalam o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e  religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.

27 O Maneirismo, que cobre os dois terços finais do século XVI foi um movimento que tem gerado historicamente muito debate entre os historiadores da arte. Para uns ele se manifestou em uma área geográfica tão vasta e de maneira tão polimorfa e tão distinta do Quattrocento e da Alta Renascença, que se tornou um dilema inconciliável descrevê-lo como parte do fenômeno original, basicamente classicista e italiano, pois parece-lhes que em muitos sentidos ele constitui uma completa antítese dos princípios clássicos de proporção equilibrada, unidade formal, clareza, lógica e naturalismo, tão prezados pelas fases anteriores e que definiriam o "verdadeiro" Renascimento.

28 Giambologna: O rapto da Sabina, 1582.

29 A ARQUITETURA Castelo/Udine Basílica São Pedro Na Basílica de São Pedro notam-se colunas e capitéis (parte superior da coluna) suspensos, clara influência greco-romana. Outras características da arquitetura renascentista são as janelas de dupla abertura, os alto-relevo, a perspectiva, as cúpulas e os arcos de volta perfeita. Abadia de Westminster

30 A Pintura A Escola de Atenas Rafael Sanzio. A precisão no desenho, a perspectiva, o "sfumato" (técnica que possibilita o sombreado de claros e escuros) e o realismo. Por conta do humanismo e do ideal de liberdade predominante naquele período, o artista renascentista teve a oportunidade de expressar suas ideias e sentimentos sem estar submetido à Igreja. Poderia ser criador e deixar marcas de um estilo pessoal, diferenciando-se dos artistas medievais.

31 ARTE BARROCA

32 Características Romperam o equilíbrio entre o sentimento e a razão ou entre a arte e a ciência dos artistas renascentistas; Na arte barroca, predominam as emoções e não o racionalismo.

33 Art Noveau O art nouveau (arte nova) foi um movimento que surgiu na Europa, entre 1890 e Essencialmente decorativo, voltado ao design e à arquitetura, influenciou também o universo das artes plásticas. Recebeu nomes diferentes nos diversos países onde se manifestou: style nouille (estilo macarrônico) na França; style coup de fouet (estilo golpe de chicote) na Bélgica; modern style (estilo moderno) na Inglaterra; jugendstil (estilo da juventude) na Alemanha; style liberty (estilo livre) na Itália.

34 O art noveau preocupava-se com a originalidade da forma, tinha relação direta com a Segunda Revolução Industrial e com a exploração de novos materiais, como o ferro e o vidro (principais elementos dos edifícios que passaram a ser construídos segundo a nova estética), e os avanços tecnológicos na área gráfica, como a técnica da litografia colorida, que teve grande influência nos cartazes:

35 FAUVISMO 1905 Les Fauves = “Os Feras” = cores puras, forte intensidade e formas simples. Paul Gauguin explorava ao máximo a intensidade das cores, sem a preocupação com a realidade observada.

36 A perspectiva e a ilusão de profundidade deixaram de ser preocupação da pintura pois a fotografia já fazia esses registros com objetividade e precisão. Os fauvistas buscaram na cor a fonte de expressão de seus temas. Os temas eram leves, e não tinham intenção crítica, revelando apenas emoções e alegria de viver.

37 Maurice de Vlaminck - O Circo

38 CUBISMO

39 Principais características:
geometrização das formas e volumes; renúncia à perspectiva; o claro-escuro perde sua função; representação do volume colorido sobre superfícies planas; sensação de pintura escultórica; cores austeras, do branco ao negro passando pelo cinza, por um ocre apagado ou um castanho suave.

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41 DADAISMO

42 A palavra Dada foi descoberta acidentalmente, é uma palavra francesa que significa na linguagem infantil "cavalo de pau".  Esse nome escolhido não fazia sentido,  assim como a arte que perdera todo o sentido diante da irracionalidade da guerra.

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44 Realismo Socialista

45 A designação diz respeito ao estilo artístico aprovado pelo regime comunista da ex-URSS, por ocasião do 1º Congresso de Escritores Soviéticos, em 1934, do qual participa o escritor Maxime Gorki ( ). Elaborado por Andrej Zdanov, braço direito de Stalin ( ) na área cultural, o realismo socialista converte-se, entre 1930 e 1950, em arte oficial que referenda a linha ideológica do Partido Comunista. Teatro, literatura e artes visuais deveriam ter um compromisso primeiro com a educação e formação das massas para o socialismo em construção no país. Uma arte "proletária e progressista", empenhada politicamente, envolvida com os temas nacionais e com as questões do povo russo, esta é a aspiração da tendência artística.

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47 OP ART

48 Op art é um termo usado para descrever a arte que explora a falibilidade do olho e pelo uso de ilusões ópticas. A expressão “op-art” vem do inglês (optical art) e significa “arte óptica”. Defendia para arte "menos expressão e mais visualização". Apesar do rigor com que é construída, simboliza um mundo mutável e instável, que não se mantém nunca o mesmo.

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50 POP ART

51 A Pop Art resultou da sociedade industrializada, cujo cotidiano se modificou pelo uso da tecnologia. Feita com recursos dos meios de comunicação de massa, a Pop Art abordou temas como símbolos e objetos consumidos em massa, aparelhos eletrodomésticos, produtos alimentícios, automóveis e personalidades do cinema norte-americano.

52 PETER BLAKE

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54 A SEMANA DE ARTE MODERNA FEVEREIRO DE 1922

55 Intenção Colocar a cultura brasileira a par das correntes de vanguarda do pensamento europeu e pregar a tomada de consciência da realidade brasileira.

56 A ARTE NAIF NO BRASIL O termo naïf vem do latim e quer dizer nativus, aquilo que é natural. Este movimento artístico é sinônimo de arte ingênua, original, popular, instintiva. A tradução da palavra naïf em francês é ingênuo. No Brasil, este movimento cresceu a partir de 1937, com os pintores Heitor dos Prazeres, Cardosinho e Chico da Silva. Na França, Henri Rousseau é considerado o primeiro dos naïfs modernos.

57 Heitor dos Prazeres (1898 – 1966)
Frevo Festa de São João

58 Mestre Vitalino (1909 – 1963)

59 ARQUITETURA MODERNA NO BRASIL
O Modernismo arquitetônico surgiu na Europa devido à necessidade de se encontrar soluções para os problemas que vinham sendo gerados pelas mudanças sociais e econômicas que a Revolução Industrial causou. Já no Brasil, as primeiras obras Modernistas surgem quando apenas se iniciava o processo de industrialização, portanto não se habilitava a solucionar necessidades sociais. No entanto, segundo Lúcio Costa, o Modernismo brasileiro justifica-se como estilo, afirmando a identidade de nossa cultura e representando o "espírito da época".

60 Os arquitetos Modernistas buscavam o racionalismo e funcionalismo em seus projetos, sendo que as obras deste estilo apresentavam como características comuns formas geométricas definidas, sem ornamentos; separação entre estrutura e vedação; uso de pilotis a fim de liberar o espaço sob o edifício; panos de vidro contínuos nas fachadas ao invés de janelas tradicionais; integração da arquitetura com o entorno pelo paisagismo, e com as outras artes plásticas através do emprego de painéis de azulejo decorados, murais e esculturas.

61 Oscar Niemeyer Lúcio Costa

62 Praça dos Três Poderes/Brasilia

63 Música de Protesto: A música com referência ideológica existe há muito tempo, mas foi a partir da década de 1960 que a música, como forma de protesto, ganhou popularidade, em especial com as bandas britânicas Beatles e Rolling Stones, com a expressividade do rock. Levantando diversas questões como, por exemplo, discussões em favor da liberdade de expressão, pelo fim das guerras e do desarmamento nuclear, idealizando um mundo de “paz e amor”, com músicas como; “Revolution” (Beatles) e “We Love You” (Rolling Stones). Durante a Guerra do Vietnã, outras bandas entraram na onda de protestos.

64 A Jovem Guarda: a partir da década de 1950, o cenário cultural brasileiro passou a vivenciar tempos de impressionante efervescência. Em virtude da popularização dos meios de comunicação e do contato com manifestações de outros países, a juventude brasileira experimentava novas formas de expressão que os inseria enquanto agentes ativos de sua cultura. No campo musical, o rock’n’roll caía no gosto de vários jovens que se identificavam com as músicas e a letras de Elvis Presley, Chuck Berry, Beatles e Rolling Stones.

65 Caetano Veloso Geraldo Vandre Chico Buarque de Holanda

66 Tropicalismo: O universo musical brasileiro estava saindo dos embalos da bossa nova, quando mergulhou num movimento cultural contestador e vanguardista, em plena década de 60, a Tropicália ou Tropicalismo. O país estava recém dominado pela ditadura militar, em plena efervescência social e política, lutando contra a presença dos militares no poder, contra as sementes iniciais da censura. Embora prestes a enfrentar um regime endurecido, após um golpe dentro do golpe, realizado em 1968 pela ala mais conservadora do Exército, através da promulgação do Ato Institucional número 5, o famoso AI-5, a geração dos Centros Populares de Cultura, da Arena, dos movimentos estudantis, continuava a pleno vapor no exercício de uma energia criativa que parecia inesgotável.

67 Tom Zé


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