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CEF - APOIO FAMILIAR E À COMUNIDADE

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Apresentação em tema: "CEF - APOIO FAMILIAR E À COMUNIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 CEF - APOIO FAMILIAR E À COMUNIDADE
CUIDADOS HUMANOS E DE SAÚDE BÁSICOS MARCO A. MARTINS Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

2 CUIDADOS HUMANOS E DE SAÚDE BÁSICOS
ÍNDICE INSTITUIÇÕES RELAÇÕES

3 CUIDADOS HUMANOS E DE SAÚDE BÁSICOS
CONCEITO DE INSTITUIÇÃO - Lato Instituições são organizações ou mecanismos sociais que controlam o funcionamento da sociedade e, por conseguinte, dos indivíduos. Estão organizadas sob a forma de regras e normas e pretendem dar resposta a problemas específicos da sociedade. Exemplos de instituições: As instituições políticas incluem os órgãos e os partidos políticos. As instituições religiosas possuem nomes de acordo com a religião, podendo ser chamadas de igrejas, templos, sinagogas, mesquitas, centros espíritas ou outras denominações. As instituições educacionais são as escolas, universidades, etc. As instituições científicas.

4 CUIDADOS HUMANOS E DE SAÚDE BÁSICOS
instituições sociais, são àquelas que tem personalidade juridica de atuação nas áreas sociais como exemplo, uma intituição filantrópica que cuida de crianças comprovadamente carentes, idosos, portadores de necessidades especiais, ou Orgãos governamentais como secretarias das prefeituras específicas que cuida do bem estar social das pessoas do município e assim por diante.

5 CUIDADOS HUMANOS E DE SAÚDE BÁSICOS
Resposta Sociais: Nomenclaturas e Conceitos oficiais Ama Creche Familiar Creche - Estabelecimento de Educação Pré-escolar - Centro de Actividades de Tempos Livres Crianças e Jovens - Intervenção Precoce Lar de apoio - Transporte de Pessoas com Deficiência Crianças e Jovens com deficiência - Centro de Apoio Familiar e Acolhimento Parental - Equipa de Rua de Apoio a Crianças e Jovens - Acolhimento Familiar para Crianças e Jovens - Centro de Acolhimento Temporário - Lar de Infância e Juventude - Apartamento de autonomização - Actividades socioeducativas Crianças e Jovens em situação de perigo

6 CUIDADOS HUMANOS E DE SAÚDE BÁSICOS
População adulta Resposta Sociais: Nomenclaturas e Conceitos oficiais Serviço de Apoio Domiciliário Centro de Convívio Centro de Dia Centro de Noite Acolhimento Familiar para Pessoas Idosas Residência Lar de Idosos Pessoas Idosas Centro de Atendimento/Acompanhamento e Animação para pessoas com deficiência Serviço de Apoio Domiciliário Centro de Actividades Ocupacionais Acolhimento Familiar para Pessoas Adultas com Deficiência Lar Residencial Transporte de Pessoas com Deficiência Pessoas adultas com deficiência Serviço de Apoio Domiciliário Apoio Domiciliário Integrado – ADI Unidade de Apoio integrado - UAI Pessoas em situação de dependência

7 CUIDADOS HUMANOS E DE SAÚDE BÁSICOS
População adulta Resposta Sociais: Nomenclaturas e Conceitos oficiais Fórum Sócio-Operacional Unidade de Vida Protegida Unidade de Vida Autónoma Unidade de Vida Apoiada Pessoas Sem Abrigo Atelier Ocupacional Pessoas com doença do foro mental ou psiquiátrico Atendimento/Acompanhamento Social Grupo de Auto-Ajuda Centro Comunitário Centro de Férias e Lazer Refeitório/Cantina Social Centro de Apoio à Vida Comunidade de Inserção Centro de Alojamento Temporário Ajuda Alimentar Família e comunidade em geral Centro de Atendimento e Acompanhamento Psicossocial Serviço de Apoio Domiciliário Residência para Pessoas com VIH/SIDA Pessoas com VIH/SIDA e suas famílias

8 CUIDADOS HUMANOS E DE SAÚDE BÁSICOS
Resposta Sociais: Nomenclaturas e Conceitos oficiais Equipa de Intervenção Directa Apartamento de Reinserção Social Pessoas Toxicodependentes Pessoas vítimas de violência doméstica Centro de Atendimento Casa de Abrigo Apoio domiciliário para Guarda de Crianças Apoio em Regime Ambulatório Imprensa Braille Escola de Cães-Guia GRUPO FECHADO (outros)

9 CUIDADOS HUMANOS E DE SAÚDE BÁSICOS
RECURSOS BÁSICOS Instalações sanitárias Instalações para cuidados de saúde Instalações de preparação e/ou confecção de refeições DESTINATÁRIOS OBJECTIVOS CARACTERÍSTICAS GERAIS PROBLEMAS E DIFICULDADES MAIS FREQUENTES

10 CUIDADOS HUMANOS E DE SAÚDE BÁSICOS
AMA (1/2) Serviço prestado por uma pessoa idónea (apta e qualificada) que cuida de crianças enquanto os pais trabalham ou não estão disponíveis para cuidar delas. As amas trabalham por conta própria e são pagas por esse serviço. Cada ama acolhe até 4 crianças (de preferência de idades diferentes), durante até 5 dias por semana, entre 4 e 12 horas por dia. DESTINATÁRIOS: Crianças até aos 3 anos de idade OBJECTIVOS: • Apoiar as famílias, acolhendo as crianças e cuidando delas; • Manter as crianças em condições de segurança; • Criar, num ambiente familiar, as condições adequadas ao desenvolvimento integral das crianças.

11 CUIDADOS HUMANOS E DE SAÚDE BÁSICOS
AMA (2/2) CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE a) Idade superior a 21 anos; b) Estabilidade emocional e interesse pela actividade; c) Boas condições de saúde física e mental do candidato e das pessoas que com ele coabitem; d) Capacidade comprovada para ler e escrever correctamente. 2 - Não será autorizado o início da actividade a pessoas com idade superior a 55 anos. 3 - A habitação dos candidatos deverá dispor de condições de espaço, higiene e segurança, indispensáveis ao adequado exercício da actividade. PROBLEMAS E DIFICULDADES MAIS FREQUENTES DAS AMAS Confiança

12 CRECHE CUIDADOS HUMANOS E DE SAÚDE BÁSICOS
Resposta social, desenvolvida em equipamento, de natureza sócio-educativa, para acolher crianças até aos três anos de idade, durante o período diário correspondente ao impedimento dos pais ou da pessoa que tenha a sua guarda de facto, vocacionado para o apoio à criança e à família. DESTINATÁRIOS Crianças até aos 3 anos de idade OBJECTIVOS: - Proporcionar o bem estar e desenvolvimento integral das crianças num clima de segurança afectiva e física, durante o afastamento parcial do seu meio familiar através de um atendimento individualizado; Colaborar estreitamente com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo das crianças; Colaborar de forma eficaz no despiste precoce de qualquer inadaptação ou deficiência assegurando o seu encaminhamento adequado; - Prevenir e compensar défices sociais e culturais do meio familiar.

13 Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

14 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
AS RELAÇÕES

15 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
As primeiras relações A vocação social manifesta-se logo após o nascimento nas relações precoces que o bebé estabelece com a mãe e com os adultos que cuidam de si. É na relação com os outros que o nosso eu se constrói.

16 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
Cada pessoa tem comportamentos diferentes na relação com os outros; Esses comportamentos definem os tipos de relações! Grande parte da nossa vida desenrola-se e organiza-se no contexto de instituições sociais que orientam o nosso comportamento. A maior parte das interacções sociais são orientadas por factores de origem cognitiva que organizam a forma como entendemos as situações. Os indivíduos não reagem às situações, mas sim às interpretações subjectivas das mesmas.

17 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
O INDIVÍDUO Cognição Social – conjunto de processos que estão subjacentes ao modo como encaramos os outros, a nós próprios e à forma como interagimos. A cognição social refere-se, assim, ao papel desempenhado por factores cognitivos no nosso comportamento social, procurando conhecer o modo como os nossos pensamentos são afectados pelo contexto social imediato e como afectam o nosso comportamento social. Processos de cognição social: ·         Impressões; ·         Expectativas; ·         Atitudes; ·         Representações sociais.

18 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
Impressões          No primeiro contacto que temos com alguém que não conhecemos, construímos uma imagem, uma ideia sobre essa pessoa, seleccionando alguns aspectos que consideramos mais significativos: “Tenho a impressão que ela é uma pessoa orgulhosa”. A produção da impressão é mútua, na medida em que o outro também produz uma impressão sobre mim; por outro lado, a minha impressão afecta o meu comportamento para com o outro e, portanto, o seu comportamento para comigo.          Somos condicionados por este primeiro encontro e, se mais tarde algumas das características que atribuímos são diferentes, temos tendência a ignorá-las, mantendo a impressão que ficou no primeiro encontro. A formação de impressões é, portanto, o processo pelo qual se organiza a informação acerca de outra pessoa de modo a integrá-la numa categoria significativa.

19 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
Expectativas          Quando conhecemos alguém não nos ficamos apenas com a primeira imagem que resulta desse primeiro contacto: criamos expectativas que decorrem das características que apreendemos nesse encontro. A partir de alguns indicadores, prevemos o seu comportamento e as suas atitudes, isto é, desenvolvemos determinadas expectativas – modos de categorizar as pessoas através dos indício e das informações, prevendo o seu comportamento. As expectativas são mútuas, o outro com quem interagimos desenvolve, também, expectativas em relação a nós.

20 Atitudes RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
É muito comum na linguagem corrente fazer equivaler o conceito de atitude ao de comportamento. Contudo, em psicologia social, o termo atitude tem um outro sentido e significado. Uma atitude é uma tendência para responder a um objecto social, de modo favorável ou desfavorável. Assim, não é um comportamento, mas sim uma predisposição. Permitem-nos interpretar, organizar e processar as informações.

21 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
Representações Sociais É através de representações que somos capazes de evocar uma pessoa, uma ideia e/ou um objecto, na sua ausência.          Assim, podemos definir as representações sociais como o conjunto das explicitações, das crenças e das ideias que são partilhadas e aceites colectivamente numa sociedade e são produto das interacções sociais. Correspondem a determinadas épocas, decorrendo de um conjunto de circunstâncias socioeconómicas, políticas e culturais, podendo, assim, alterar-se.

22 Relações profissionais
RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO Relações pessoais Relações familiares Relações profissionais

23 Sempre que há uma relação com terceiros há
RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO Urbanidade (no sentido de comportamento): significa qualidades relacionadas à cortesia, ao afável e à negociação continuada entre os interesses (Dicionários Aurélio) Sempre que há uma relação com terceiros há necessidade de regras de urbanidade! Estas são variáveis com a idade, sexo, situação profissional, espaço público, espaço privado e outras.

24 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
O INDIVIDUO NUMA INSTITUIÇÃO REGRAS DE URBANIDADE CÓDIGO DE CONDUTA Código de conduta é um conjunto de regras para orientar e disciplinar a conduta de um determinado grupo de pessoas de acordo com os seus princípios. É geralmente utilizado por empresas, organizações, classes profissionais ou grupos sociais.

25 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
Exemplo: Regras de urbanidade e/ou de conduta na relação com terceiros em algumas empresas Código de conduta da edp Código de conduta da ren As misericórdias: conteúdo funcional e deveres dos trabalhadores – pg 56-78

26 Comunicação – Conceitos
RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO Comunicação – Conceitos “A comunicação é o processo da partição da experiência para que se torne património comum. Ela modifica a disposição mental das duas partes associadas.” “A sociedade não só continua a existir pela transmissão, pela comunicação, como também se pode perfeitamente dizer que ela é transmissão e comunicação”(J. Dewey).

27 Comunicação – Conceitos
RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO Comunicação – Conceitos A palavra comunicação deriva do latim communicare, cujo significado seria “tornar comum”, “partilhar”, “repartir, associar”, trocar opiniões”, “conferenciar”. Comunicar implica participação (communicatio tem o sentido de “participação”), em emissão ou recebimento de informações novas (Rabaça, p.151).

28 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
O que é comunicação? a) Forma de comunicação: são elementos distintos e separados uns dos outros, tendo seus próprios sistemas paa transmitir mensagens. Ex: a escrita, suas palavras e suas regras.

29 b) Veículos de comunicação:
RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO O que é comunicação? b) Veículos de comunicação: São os meios de comunicação, que combinam diferentes formas. São meios de comunicação, que controlamos directamente, tal como a comunicação não-verbal (gestos, expressões faciais, maneira de vestir).

30 O que é comunicação? c) Mídia
RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO O que é comunicação? c) Mídia São elementos de comunicação de massa de um grupo distinto dirigindo-se a outro, dentro de um mesmo processo. Incluem também inúmeras formas de comunicação. Por exemplo, a televisão oferece palavras, imagens e sons. São baseados em tecnologias e fazem uma ponte entre o comunicador e o Receptor.

31 Categorias de Comunicação
RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO Categorias de Comunicação a) Auto-comunicação: Comunicação connosco e para nós. Ex: diários, memórias, autobiografias.

32 Categorias de Comunicação
RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO Categorias de Comunicação b) Comunicação interpessoal : A comunicação entre pessoas – frente a frente, face a face. Ex.: Um telefonema. Em situações com mais de duas pessoas: em casa ou ambiente de trabalho. “A ênfase no falar e nas formas não-verbais de comunicação constituem características desta categoria”.

33 Categorias de Comunicação
RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO Categorias de Comunicação c) Comunicação de grupo: A comunicação entre pessoas num grupo e entre um grupo e outro grupo. Pequenos grupos e grandes grupos. Pequenos grupos (também interagem face a face) A família, grupo de amigos, grupo de trabalho.

34 Categorias de Comunicação
RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO Categorias de Comunicação d) comunicação de Massa: A comunicação recebida ou utilizada por um grande número de pessoas. Subdivisões: “mass mídia” – grandes audiências. Indústria fonográfica, telefone e correios. “(...) são utilizados em larga escala, por milhares e milhares de pessoas a todo o momento”. (BURTON, 1990: p.22)

35 Comunicação Interpessoal
RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO Comunicação Interpessoal A comunicação interpessoal é um método de comunicação que promove a troca de informações entre duas ou mais pessoas. Comunicação entre pessoas, usualmente frente a frente.

36 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
O processo de comunicação prevê, obrigatoriamente, a existência mínima de um emissor e de um receptor. Cada qual tem seu repertório cultural exclusivo e, portanto, transmitirá a informação segundo seu conjunto de particularidades e o receptor agirá da mesma maneira, segundo o seu próprio filtro cultural. A fim de minimizar esses choques culturais, convencionou-se ferramentas e meios de múltiplas utilizações que passam a ser usados pelas pessoas na comunicação interpessoal.

37 Contacto com os outros, como fazê-lo e por que fazê-lo?
RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO Contacto com os outros, como fazê-lo e por que fazê-lo?

38 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
Meios de comunicação Verbais: Fala Meio de comunicação entre pessoas; código composto por signos e inclui códigos secundários. O contacto é feito para trocar mensagens e significados. Não verbais: Linguagem corporal (expressão dos olhos, expressão facial, gestos, posturas , forma de vestir e paralinguagem (som ou qualidade de voz que acompanha a fala (altura, tom e ritmo)

39 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
Formas de comunicação Utilizar os sistemas de comunicação – trato com as pessoas; Considerar as necessidades das outras pessoas e as nossas; Ser capaz de utilizar estratégias eficazes; Ser capaz de se apresentar de forma clara; Ser capaz de se auto-perceber e aos outros; Ser capaz de estabelecer uma empatia com os outros; Ser capaz de responder positivamente ao feedback recebido; Ser capaz de mostrar nossa aprovação aos outros; Ser capaz de ouvir efetivamente os outros (também auscultar); Utilizar estratégias na escolha de palavras e signos não-verbais com o objetivo de alcançar algum propósito por intermédio da comunicação.Uso repetido; hábitos e rituais

40 Regulamos contatos com os outros, dando e
RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO Ajuste da comunicação Regulamos contatos com os outros, dando e recebendo resposta (feedback), diretos ou não-verbais.

41 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
O importante na comunicação interpessoal é o cuidado e a preocupação dos interlocutores na transmissão dos dados ou das informações em questão para que se obtenha o sucesso no processo desejado.

42 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
O sucesso na comunicação não depende só da forma como a mensagem é transmitida, a compreensão dela é factor fundamental! Às vezes o que parece óbvio para nós, não o é para o nosso interlocutor. Devemos sempre ser objectivos e claros na nossa comunicação, nunca presumindo que "ele já sabe, e não preciso ficar explicando, porque isso é obvio." A comunicação depois de transmitida de forma correcta ao seu interlocutor, deve ter um acompanhamento para ele saber se está agindo de forma correcta, ou se precisa corrigir ou melhorar, a esse processo chamamos feedback.

43 Hierarquia Profissional
RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO Hierarquia Profissional A hierarquia profissional consiste em ordenar diferentes níveis ou graus de poder existentes numa organização ou secção em que se estabelecem as relações entre superiores e subordinados.

44 RELACIONAR-SE ADEQUADAMENTE COM CADA ELEMENTO DA INSTITUIÇÃO
Organograma – É a representação gráfica das relações hierárquicas, funcionais e estruturais existentes numa empresa. Um organograma estabelece as vias que a informação deve tomar dentro das relações hierárquicas existentes, de modo a não criar conflitos de competência nos outros circuitos hierárquicos.


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