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INTRODUÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E TURISMO

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E TURISMO"— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E TURISMO

2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL ?

3 “Se a educação sozinha não transforma a sociedade sem ela tampouco
muda” Paulo Freire

4 EDUCAÇÃO AMBIENTAL Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. (Política Nacional de Ed. Ambiental, Lei 9795/1999 Art. 1º)

5 EDUCAÇÃO AMBIENTAL “A Educação Ambiental é uma dimensão da educação, é atividade intencional da prática social, que deve imprimir ao desenvolvimento individual um caráter social em sua relação com a natureza e com os outros seres humanos, visando potencializar essa atividade humana com a finalidade de torná-la plena de prática social e de ética ambiental.” (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, Art. 2°)

6 EDUCAÇÃO AMBIENTAL “A educação ambiental é um processo de reconhecimento de valores e clarificações de conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, para entender e apreciar as inter-relações entre os seres humanos, suas culturas e seus meios biofísicos. A educação ambiental também está relacionada com a prática das tomadas de decisões e a ética que conduzem para a melhora da qualidade de vida”. (Conferência Intergovernamental de Tbilisi (1977))

7 EDUCAÇÃO AMBIENTAL (EA)
“Acredito que a EA seja um processo por meio do qual as pessoas apreendam como funciona o ambiente, como dependemos dele, como o afetamos e como promovemos a sua sustentabilidade.” (DIAS, 2004).

8 EDUCAÇÃO AMBIENTAL (EA)
desenvolver CONHECIMENTO COMPREENSÃO HABILIDADES MOTIVAÇÃO para adquirir VALORES MENTALIDADES ATITUDES para lidar com QUESTÕES/PROBLEMAS AMBIENTAIS e encontrar SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS Retirado de: DIAS, 2004.

9 GRANDES EVENTOS DE EA

10 GRANDES EVENTOS DE EA 1972: Conferência de Estocolmo
1ª Conferência das Nações Unidas sobre o MA Marco fundamental na percepção dos problemas Desenvolvimento X MA;

11 GRANDES EVENTOS DE EA Decorrentes de situações geradas desde:
- Revolução Industrial - Pós-guerra: Hiroshima e Nagasaki - Esgotamento de Recursos - Poluição - Livro: Silent Spring – Rachel Carlson - Contaminação da Baía de Minamata (Japão)

12 CONFERÊNCIA DE ESTOCOLMO
Conflito entre países desenvolvidos (PD) e os não desenvolvidos (PND): PD preocupados: - poluição industrial; - escassez de recursos (E); - decadência de suas cidades; - outros – desenvolvimento crescimento zero, controle populacional.

13 CONFERÊNCIA DE ESTOCOLMO
PND: - preocupados com a pobreza; - direito de crescer – acesso aos padrões de bem estar dos países mais ricos. Indira Gandhi (Primeira Ministra da Índia) no plenário da Conferência: “A maior poluição é a pobreza”. Brasil defendeu o desenvolvimento a qualquer custo, sem reconhecer a gravidade dos problemas ambientais.

14 CONFERÊNCIA DE ESTOCOLMO
Conceito de Ecodesenvolvimento: Desenvolvimento Sustentável (DS). Estudar novas modalidades de desenvolvimento – compromisso básico: valorizar as contribuições das populações locais nas transformações dos recursos do seu meio.

15 CONFERÊNCIA DE ESTOCOLMO
Recomendação 96: que atribuiu grande importância estratégica à EA, dentro dos esforços de busca da melhoria da qualidade ambiental. encontros nacionais, regionais e internacionais.

16 GRANDES EVENTOS DE EA 1972: Conferência de Estocolmo
1975: Conferência de Belgrado – UNESCO Foram formulados os princípios e as orientações para o Programa Internacional de EA; Resultou na Carta de Belgrado:

17 CARTA DE BELGRADO Os 7 países mais ricos (EUA, Japão, Alemanha, Inglaterra, Canadá, França e Itália) eram responsáveis (e ainda são) pelo consumo de 80% dos recursos naturais e da poluição despejada no planeta. Falava-se de princípios que se transformariam no DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; Nova ética global – responsabilidade de cada indivíduo;

18 GRANDES EVENTOS DE EA 1972: Conferência de Estocolmo
1975: Conferência de Belgrado 1977: Conferência de Tbilisi 1ª Conferência Intergovernamental sobre EA

19 CONFERÊNCIA DE TBILISI
Organizada pela UNESCO e PNUMA; Marco histórico para a evolução da EA; Até os dias atuais, ainda é referência internacional para o desenvolvimento de atividades de EA; Declaração da Conferência de Tbilisi

20 Declaração da Conferência de Tbilisi (Resumo de Dias, 2004)
“...a educação deve desempenhar função capital para criar a consciência e a melhor compreensão dos problemas que afetam o MA”. “A EA deve dirigir-se a pessoas de todas as idades, a todos os níveis, na educação formal e não formal”...ser veiculada pelos meios de comunicação.

21 FINALIDADES DA EA – Tbilisi
Promover a compreensão da existência e da importância da interdependência econômica, social, política e ecológica. Possibilitar a todas as pessoas a aquisição de conhecimentos, de sentido de valores, de interesse e de atitudes que protejam e melhorem o MA. Induzir novas formas de conduta, no indivíduo e na sociedade, a respeito do MA.

22 PRINCÍPIOS DA EA – Tbilisi
Integrativa, envolvendo a comunidade; Participativa – opinião da comunidade; Transformadora, estimulando mudanças de hábitos, atitudes e comportamentos; Globalizante – ambiente global em seus múltiplos aspectos;

23 PRINCÍPIOS DA EA – Tbilisi
Permanente – senso crítico; Contextualizadora – privilegiando a realidade local, sem perder a dimensão planetária; Transversal – MA se enquadra em todas as áreas de conhecimento.

24 GRANDES EVENTOS DE EA 1972: Conferência de Estocolmo
1975: Conferência de Belgrado 1977: Conferência de Tbilisi Outros eventos internacionais: Seminário sobre EA (Costa Rica, 1979), Congresso Internacional sobre Educação e Formação Ambientais (Moscou,1987), Seminário Latino Americano de EA (Argentina, 1988)

25 GRANDES EVENTOS DE EA Encontros Brasileiros de EA:
Encontro Nacional de Políticas e Metodologias para EA (1991); Encontros Técnicos, por região: Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste (entre 1991 e 1992)

26 GRANDES EVENTOS DE EA 20 anos após a I Conferência das Nações Unidas para o MA (Estocolmo, 1972): Rio 92 - Conferência das Nações Unidas sobre o MA e o Desenvolvimento – Eco 92, Cúpula da Terra;

27 Rio 92 Objetivo: elaborar estratégias para conter a degradação ambiental, bem como promover o desenvolvimento sustentável; Resultado: aprovação de vários documentos oficiais:

28 Rio 92 Declaração do RJ sobre o MA e o Desenvolvimento;
Convenção sobre Mudanças Climáticas; Declaração de Princípios sobre Florestas; Convenção da Diversidade Biológica; Agenda 21.

29 RIO 92 No Capítulo 4, Seção IV da Agenda 21, a Rio 92, corroborou as recomendações de Tbilisi para a Educação Ambiental: - reorientar a educação para o DS; - aumentar os esforços para proporcionar informações sobre o MA, que possam promover a conscientização da população; - promover treinamento.

30 RIO 92 Na Agenda 21, a Educação Ambiental não está restrita à Seção IV, mas presente em quase todos os outros 39 capítulos do documento.

31 GRANDES EVENTOS DE EA 1972: Conferência de Estocolmo
1975: Conferência de Belgrado 1977: Conferência de Tbilisi 1992: Rio 92 – Cúpula da Terra I Conferência Nacional de Educação Ambiental (Brasília, 1997)

32 GRANDES EVENTOS DE EA I Conferência Nacional de Educação Ambiental
Declaração de Brasília para a EA: Diagnóstico da situação da EA no Brasil; Recomendações; Termina repetindo muitas recomendações de Tbilisi.

33 Declaração de Brasília para a EA
Entre os apontamentos, destaca-se (Turismo): Tema 3 – EA do processo de gestão ambiental (metodologia e capacitação) EA e o setor produtivo EA, participação popular e cidadania

34 Declaração de Brasília para a EA
Tema 3 – Problemáticas: ... - A carência de programas de EA comunitários que orientem a população em especial para a preservação dos mananciais hídricos, destino do lixo, aplicação de zoneamento ambiental com base na gestão ambiental dos ecossistemas;

35 Declaração de Brasília para a EA
- O uso irracional dos ecossistemas e recursos marinhos e costeiros, conduzindo à necessidade de implantação de projetos industriais e de turismo, que considerem a capacidade de suporte e o impacto desses projetos nas comunidades costeiras; ...

36 GRANDES EVENTOS DE EA 1972: Conferência de Estocolmo
1975: Conferência de Belgrado 1977: Conferência de Tbilisi 1992: Rio 92 – Cúpula da Terra I Conferência Nacional de Educação Ambiental Conferência de Tessalonica (Grécia, 1998) Declaração: “Educação para um futuro sustentável”

37 POLÍTICA NACIONAL DE EA PNEA LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999.

38 POLÍTICA NACIONAL DE EA
LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências

39 POLÍTICA NACIONAL DE EA
Art. 1º Entendem-se por EA os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do MA, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

40 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art Todos têm direito ao MA ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

41 CONSTITUIÇÃO FEDERAL § 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; (Lei do SNUC) II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País...

42 CONSTITUIÇÃO FEDERAL III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos... (Lei do SNUC) IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental... ...

43 CONSTITUIÇÃO FEDERAL VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente; VII - proteger a fauna e a flora... ...

44 POLÍTICA NACIONAL DE EA
Art. 2º A EA é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.

45 POLÍTICA NACIONAL DE EA
Art. 3o Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental, incumbindo: I - ao Poder Público... definir políticas públicas que incorporem a dimensão ambiental, promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e o engajamento da sociedade na conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente;

46 POLÍTICA NACIONAL DE EA
II - às instituições educativas, promover a educação ambiental de maneira integrada aos programas educacionais que desenvolvem; ... IV - aos meios de comunicação de massa, colaborar de maneira ativa e permanente na disseminação de informações e práticas educativas sobre MA e incorporar a dimensão ambiental em sua programação;

47 POLÍTICA NACIONAL DE EA
Seção II Da Educação Ambiental no Ensino Formal Art. 9o ... I - educação básica: a) educação infantil; b) ensino fundamental e c) ensino médio; II - educação superior; III - educação especial; IV - educação profissional; V - educação de jovens e adultos.

48 POLÍTICA NACIONAL DE EA
Art. 10. A EA será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal. ... § 3o Nos cursos de formação e especialização técnico-profissional, em todos os níveis, deve ser incorporado conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas.

49 POLÍTICA NACIONAL DE EA
Seção III Da Educação Ambiental Não-Formal Art. 13. Entendem-se por EA não-formal as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do MA.

50 POLÍTICA NACIONAL DE EA
Parágrafo único. O Poder Público, ..., incentivará: I - a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa, em espaços nobres, ... temas relacionados ao MA; II - a ampla participação da escola, da universidade e de organizações não-governamentais na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à EA não-formal;

51 POLÍTICA NACIONAL DE EA
III - a participação de empresas públicas e privadas no desenvolvimento de programas de EA em parceria com a escola, a universidade... IV - a sensibilização da sociedade para a importância das UCs; V - a sensibilização ambiental das populações tradicionais ligadas às UCs; VI - a sensibilização ambiental dos agricultores; VII - o ecoturismo.

52 REGULAMENTAÇÃO DA PNEA Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002

53 REGULAMENTAÇÃO DA PNEA
Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 Art. 6º Para o cumprimento do estabelecido neste Decreto, deverão ser criados, mantidos e implementados... programas de EA integrados: I - a todos os níveis e modalidades de ensino;

54 REGULAMENTAÇÃO DA PNEA
II - às atividades de conservação da biodiversidade, de zoneamento ambiental, de licenciamento e revisão de atividades efetivas ou potencialmente poluidoras, de gerenciamento de resíduos, de gerenciamento costeiro, de gestão de recursos hídricos, de ordenamento de recursos pesqueiros, de manejo sustentável de recursos ambientais, de ecoturismo e melhoria de qualidade ambiental;

55 ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

56 EDUCAÇÃO AMBIENTAL Atividades de EA
Um programa de EA para ser efetivo, deve promover, simultaneamente, o desenvolvimento de conhecimento, de atitudes e de habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade ambiental.

57 EDUCAÇÃO AMBIENTAL Recomendação:
Nas atividades de EA deve-se evitar o ensino puramente teórico. (EDGAR DALE apud DIAS, 2004)

58 EDUCAÇÃO AMBIENTAL Pois, é conhecido que aprendemos através de nossos sentidos: 83% através da visão 11% através da audição 3,5% através da olfação 1,5% através do tato 1% através da degustação

59 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E que retemos: 10% do que lemos 20% do que ouvimos
30% do que vemos 50% do que vemos e executamos 70% do que ouvimos e logo discutimos 90% do que ouvimos e logo realizamos

60 Como trabalhar a Educação Ambiental no Turismo?

61 EDUCAÇÃO AMBIENTAL Como trabalhar a EA no Turismo? Ecoturismo
Turismo Rural Objetivo: sustentabilidade ambiental, econômica e cultural dos locais visitados.

62 EA E TURISMO EMBRATUR & MMA (1994) Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo.

63 EA E TURISMO OBJETIVOS EMBRATUR & MMA (1994) Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo.

64 EA E TURISMO BRASIL. MINISTÉRIO DO TURISMO (2008) Ecoturismo: orientações básicas

65 EA E TURISMO O Ecoturismo caracteriza-se pelo contato com ambientes naturais, pela realização de atividades que possam proporcionar a vivência e o conhecimento da natureza e pela proteção das áreas onde ocorre. Pode ser entendido como as atividades turísticas baseadas na relação sustentável com a natureza, comprometidas com a conservação e a educação ambiental.

66 TURISMO NO PRONEA MMA, 2005. PRONEA: Programa Nacional de Educação Ambiental

67 Disponível em: www.mma.gov.br
TURISMO NO PRONEA Disponível em: LINHAS DE AÇÃO E AS ESTRATÉGIAS 1. GESTÃO E PLANEJAMENTO DA EA NO PAÍS 1.3. Criação de interfaces entre EA e os diversos programas e políticas de governo, nas diferentes áreas:

68 TURISMO NO PRONEA Estímulo e apoio à inserção da EA nas práticas de ecoturismo, visando garantir a sustentabilidade social, ecológica e econômica das comunidades receptoras e proporcionando uma interação adequada dos turistas com os ecossistemas locais.

69 Atribuições e competências dos colegiados do ProNEA
TURISMO NO PRONEA Atribuições e competências dos colegiados do ProNEA Finalidade da Câmara Técnica de EA do CONAMA (Art. 1º da Resolução Conama n. 327/03) IV – ações de EA nas políticas de conservação da biodiversidade, de zoneamento ambiental, de licenciamento e revisão de atividades efetivas ou potencialmente poluidoras, de gerenciamento de resíduos, de gerenciamento costeiro, de gestão de recursos hídricos, de ordenamento de recursos pesqueiros, de manejo sustentável de recursos ambientais, de ecoturismo e melhoria de qualidade ambiental.

70 EA E TURISMO • Falsos Pressupostos:
a) A EA é chata e indesejável aos ecoturistas; b) Basta “viajar” para se estar educando; c) Educar é listar as condutas desejáveis; d) Quem pratica Ecoturismo já é ambientalmente educado; e) Educar é “contratar” especialistas RABINOVICI (2006)

71 EA E TURISMO Mudanças Desejáveis:
a) Legislação diferenciada do Turismo b) Reconhecimento do trabalho das ONGs c) Capacitação de profissionais d) Parcerias e) Compromisso ético das operadoras f) Vinculação Obrigatória entre Ecoturismo e EA g) Certificação de qualidade da EA praticada h) Implantação do “verdadeiro” Ecoturismo RABINOVICI (2006)

72 EA E TURISMO EA nas atividades ecoturísticas: Conscientização
Sensibilização e Interpretação Ambiental

73 CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL
O ser humano precisa aprender um mínimo de conhecimento sobre o próprio entorno ecológico para refletir sobre as conseqüências de suas atitudes sobre o meio e assim, poder assumir decisões conscientes. Para todas as ações existem sempre várias alternativas possíveis e cada uma delas com diferentes efeitos. RABINOVICI (2006)

74 SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL
A sensibilização em relação à vida é o fruto mais precioso da Educação. Se quisermos cultivar uma atitude de reverência para com a vida, em primeiro lugar precisamos desenvolver a percepção, que, por sua vez, pode se transformar em amor e empatia JOSEPH CORNELL

75 SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL
Os momentos de contato com a natureza podem atuar como elemento de sensibilização e nos tornar pessoas conscientes da importância de nossas atitudes no dia-a-dia. A intensidade do aprendizado se dá de acordo com a intensidade das emoções vividas nestes momentos.

76 SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL
O ser humano que aprende através da emoção, apreende os ensinamentos transmitidos. Enquanto participamos de atividades lúdicas, ficamos em harmonia no âmbito físico e emocional, e sensibilizados em relação ao tema vivenciado.

77 SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL
Temos que interagir com os elementos do entorno e, ao mesmo tempo, compreender que cada ação humana tem um impacto nos sistemas naturais e nos criados pelos seres humanos.

78 INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL
A Interpretação Ambiental é uma forma estimulante de fazer as pessoas entenderem o seu entorno ecológico. Interpretação Ambiental é uma tradução da linguagem da natureza para a linguagem comum das pessoas, fazendo com que percebam o mundo que nunca tinham visto antes. A forma da abordagem Interpretativa, é que diferencia a Interpretação da simples comunicação de informações. RABINOVICI (2006)

79 INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL
É uma atividade educativa que tem por objetivo revelar os significados e as relações existentes no ambiente, através de: Experimentos e meios ilustrativos, Relações com experiências anteriores, Provocações que induzem a reflexões. Em vez de simplesmente comunicar informação literal.

80 INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL
É considerada um instrumento educativo dos mais eficientes, aliando recreação e educação.

81 INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL
5 passos para o planejamento de um programa de Interpretação Ambiental: 1) Identificação do público alvo - (para quem?); 2)Identificação dos objetivos ou resultados esperados para cada público - (para que?); 3) Escolha do tema ou mensagem (como?);

82 INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL
4) Seleção das atividades, meios e técnicas (estratégias) a serem utilizados na transmissão das mensagens - (como?, quem?, quando? e onde?); 5) Avaliação dos resultados e reformulação do Programa, caso necessário - (controle). RABINOVICI (2006)

83 Conduta Consciente de Mínimo Impacto
1 - Planejamento é fundamental 2 - Você é responsável por sua segurança 3 - Cuide dos locais por onde passar, das trilhas e dos locais de acampamento 4 - Traga seu lixo de volta 5 - Deixe cada coisa em seu lugar 6 - Evite fazer fogueiras 7 - Respeite os animais e as plantas 8 - Seja cortês com outros visitantes e com a população local


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