A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

André Constantino da Silva

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "André Constantino da Silva"— Transcrição da apresentação:

1 André Constantino da Silva
Aplicabilidade de Padrões de Interação Humano-Computador e de Engenharia de Software no Processo de Desenvolvimento de Sistemas Interativos André Constantino da Silva Orientadora: Júnia Coutinho Anacleto Silva Co-orientadores: Rosângela Aparecida Dellosso Penteado Sérgio Roberto Pereira da Silva (UEM) Apoio Maio de 2005

2 Agenda Introdução Integração ES e IHC Padrões
Análise Crítica do modelo de processo Prototipação O modelo de processo Prototipação Apoiado por Padrões Validação do modelo de processo Prototipação Apoiado por Padrões Trabalhos Relacionados Resultados e Conclusões Ajustar para corresponder ao novo formato dos slides

3 Introdução Interação Engenharia de Software Humano-Computador
Desenvolvimento de Sistemas Interativos Interação Humano-Computador Engenharia de Software Na Ciência da Computação, duas sub-áreas tratam o desenvolvimento de sistemas interativos de forma sistemática, são elas a Engenharia de Software e a Interação Humano-Computador. Entretanto o foco dessas duas áreas se divergem.

4 Tecnologia (questões gerenciais e técnicas)
Introdução Tecnologia (questões gerenciais e técnicas) Desenvolvimento de Sistemas Interativos Interação Humano-Computador Engenharia de Software O foco da Engenharia de Software é mais voltado para as questões tecnológicas e aspectos gerenciais do desenvolvimento de sistemas.

5 Tecnologia (questões gerenciais e técnicas)
Introdução Tecnologia (questões gerenciais e técnicas) Desenvolvimento de Sistemas Interativos Interação Humano-Computador Engenharia de Software propõe práticas

6 Práticas propostas pela Engenharia de Software (ES)
Modelos de Processo Cascata Prototipação Desenvolvimento Rápido de Aplicações Incremental Processo Unificado Extreme Programming Entre outros Engenharia de Software Tecnologia (questões gerenciais e técnicas)

7 Aspectos da interação entre o homem e a máquina
Introdução Aspectos da interação entre o homem e a máquina Desenvolvimento de Sistemas Interativos Interação Humano-Computador Engenharia de Software Enquanto que o foco da IHC é mais voltado aos aspectos de interação entre o ser humano e a máquina. Preocupações como Ergnonomia Fatores humanos Usabilidade Aceitabilidade

8 Aspectos da interação entre o homem e a máquina
Introdução Aspectos da interação entre o homem e a máquina Desenvolvimento de Sistemas Interativos Interação Humano-Computador Engenharia de Software propõe práticas

9 Práticas propostas pela Interação Humano-Computador (IHC)
Modelos de Processo Projeto Centrado no Usuário Design Participativo Engenharia Cognitiva Modelo Estrela Engenharia de Usabilidade Modelo Centrado na Avaliação Entre outros Interação Humano-Computador Aspectos da interação entre o homem e a máquina

10 Preocupações em comum (confiabilidade, consistência, etc)
Integração ES e IHC Desenvolvimento de Sistemas Interativos Interação Humano-Computador Engenharia de Software Apesar de terem focos diferentes, suas visões não são totalmente divergentes. Existem preocupações em comum, como a: Confiabilidade Consistência dos dados Manutenibilidade Preocupações em comum (confiabilidade, consistência, etc)

11 Integração ES e IHC Desenvolver o sistema de forma mais abrangente
Considerando aspectos relevantes das duas áreas Tarefa não trivial Focos diferentes Profissionais com formações diferentes Logo a integração de IHC e ES é benéfica ao processo de desenvolvimento, permitindo desenvolver o sistema de forma mais abrangente, considerando aspectos de ambas as áreas. Entretanto esta tarefa não é trivial, pois seus focos e a formação dos profissionais são diferentes. Percebe-se que para uma abordagem de integração deve-se facilitar a comunicação entre esses profissionais e uma identificação mais detalhadas de suas tarefas.

12 Padrões (Patterns) Prática adotada pela ES e pela IHC
Expressam conhecimento Através de textos e esboços Formato estruturado Conhecimento apresenta uma solução de sucesso e comprovada para um problema freqüente em um determinado contexto Benefícios da aplicações de padrões Captura da experiência Fornecimento de um vocabulário comum Nesse contexto, padrões podem ser uma solução para amenizar os problemas citados. Padrões são uma forma de expressar conhecimento através de textos e esboços em um formato estruturado, cujo conhecimento é expresso como uma solução de sucesso para um problema que ocorre freqüentemente em um determinado contexto.

13 explorado mais enfaticamente pela ES
Padrões (Patterns) Prática adotada pela ES e pela IHC Expressam conhecimento Através de textos e esboços Formato estruturado Conhecimento apresenta uma solução de sucesso e comprovada para um problema freqüente em um determinado contexto Benefícios da aplicações de padrões Captura da experiência Fornecimento de um vocabulário comum explorado mais enfaticamente pela ES

14 explorado mais enfaticamente pela IHC
Padrões (Patterns) Prática adotada pela ES e pela IHC Expressam conhecimento Através de textos e esboços Formato estruturado Conhecimento apresenta uma solução de sucesso e comprovada para um problema freqüente em um determinado contexto Benefícios da aplicações de padrões Captura da experiência Fornecimento de um vocabulário comum explorado mais enfaticamente pela IHC

15 Possuem grande potencial para facilitar a integração da ES com a IHC
Padrões (Patterns) Prática adotada pela ES e pela IHC Expressam conhecimento Através de textos e esboços Formato estruturado Conhecimento apresenta uma solução de sucesso e comprovada para um problema freqüente em um determinado contexto Benefícios da aplicações de padrões Captura da experiência Fornecimento de um vocabulário comum Possuem grande potencial para facilitar a integração da ES com a IHC

16 Categorias de Padrões de ES
Padrões de Processo Padrões Organizacionais Padrões de Análise Padrões Arquiteturais Padrões de Projeto Padrões de Persistência de Dados Padrões de Implementação (Idiomas) Padrões de Testes entre outros Colocar as categorias definidas e também as definições de cada uma

17 Categorias de Padrões de IHC
Padrões para Projeto de Interação Humano-Computador Padrões para Projeto da Interface com o Usuário Padrões de Tarefas Padrões de Usuários Padrões de Elementos da Interface com o Usuário Padrões de Sistemas Inteiros Padrões para Avaliações de Usabilidade entre outros Colocar as categorias encontradas e também as definições de cada uma

18 Padrões na Integração ES e IHC
Captura da Experiência Práticas de sucesso já comprovadas Fornecimento de Vocabulário Comum Entre profissionais de mesma área Entre profissionais de ES e de IHC Entre profissionais e usuários

19 Metodologia do Trabalho
Estudo de padrões propostos pela ES e pela IHC Estudo dos modelos de processo propostos pela ES e pela IHC Para o modelo de processo Prototipação Levantamento de problemas nas etapas Listar conjunto de padrões que potencialmente auxiliam a resolver os problemas levantados Realização de estudos de caso para verificar aplicabilidade de tais padrões nos pontos indicados e relacionamento entre os padrões Montar um conjunto de padrões para aplicação de tais padrões no desenvolvimento de sistemas interativos Baseando nas observações dos estudos de caso Verificar se está igual a conclusão do Capítulo 2

20 Análise Crítica do Modelo de Processo Prototipação
Interação Humano-Computador Engenharia de Software

21 Análise Crítica do Modelo de Processo Prototipação
Interação Humano-Computador Engenharia de Software

22 Análise Crítica do Modelo de Processo Prototipação
Desenvolvimento de Protótipo Descartável Evolucionário Incremental Foco nos requisitos não estáveis, ambíguos ou conflitantes

23 Análise Crítica do Modelo de Processo Prototipação
Desenvolvimento de Protótipo Descartável Evolucionário Incremental Foco nos requisitos estáveis, não ambíguos e sem conflitos

24 Análise Crítica do Modelo de Processo Prototipação (1/3)
- Procurar por informações que auxiliam a compreender o domínio do problema e os requisitos - Obter os requisitos do sistema - Delimitar os requisitos do sistema por completo, que é uma das dificuldades do usuário

25 Análise Crítica do Modelo de Processo Prototipação (2/3)
Etapa Considerações Coleta e Refinamento de Requisitos - Procurar por informações que auxiliam a compreender o domínio do problema e os requisitos - Obter os requisitos do sistema - Delimitar os requisitos do sistema por completo, que é uma das dificuldades do usuário Projeto Rápido - Elaborar um projeto da interface com o usuário que englobe os requisitos a serem refinados, representando os aspectos que são visíveis ao usuário e o nível de conhecimento do usuário - Considerar as melhores decisões relacionadas da funcionalidade no projeto rápido - Garantir que o processo não será oneroso (tempo e recursos) Construção do Protótipo - Minimizar o tempo e recursos despendidos no desenvolvimento - Assegurar o correto funcionamento do protótipo para que uma avaliação consistente seja realizada na próxima etapa - Englobar somente funções necessárias, não há necessidade de as funções que irão compor o produto final

26 Análise Crítica do Modelo de Processo Prototipação (3/3)
Etapa Considerações Avaliação do Protótipo pelo Cliente - Guiar o usuário para um melhor refinamento dos requisitos desejados, engajando-o e cuidando para que se tenha uma comunicação efetiva com o usuário - Preocupações de como obter melhor as informações do usuário - Deve-se aproveitar ao máximo o tempo despendido com o usuário a avaliação, a fim de obter informações suficientes para detalhar os requisitos - Fazer um planejamento para permitir a participação dos clientes representativos (usuários finais do sistema), e que o processo de avaliação não seja muito oneroso Refinamento do Protótipo - Coletar críticas e problemas resultantes da avaliação do protótipo, apresentando diretivas de solução para as considerações levantadas Engenharia do Produto - Desenvolver o sistema seguindo práticas de ES e de IHC

27 O Modelo de Processo Prototipação Apoiado por Padrões
Visão para Desenvolvimento de Protótipo Descartável Explorar como padrões podem auxiliar a amenizar as considerações levantadas

28 O Modelo de Processo Prototipação Apoiado por Padrões
Visão para Desenvolvimento de Protótipo Evolucionário ou Incremental Explorar como padrões podem auxiliar a amenizar as considerações levantadas

29 Validação do Modelo de Processo Prototipação Apoiado por Padrões
Realização de 3 estudos de caso Parte 1: Instanciação do modelo de processo Prototipação Sem aplicação de Padrões Parte 2: Instanciação do modelo de processo Prototipação Apoiado por Padrões Aplicação de Padrões relacionados ao sistema a ser desenvolvido Coleta de informações sobre a aplicação dos padrões através de questionário

30 Validação do Modelo de Processo Prototipação Apoiado por Padrões
Estudo de Caso Participantes Padrões Fase 1 Fase 2 IHC ES 1 2 114 228 4 6 49 3 Colocar em forma da tabela?

31 Estudo de Caso 1 “A gerência de uma lanchonete deseja um sistema para gerenciar os pedidos realizados pelos clientes através do telefone, considerando também o controle de itens que podem ser adicionados aos pedidos, tais como ingredientes, taxa de entrega, etc. O sistema deve ainda emitir diversos tipos de relatórios e consultas, possibilitando um melhor gerenciamento dos pedidos.” Colocar alguns artefatos gerados, principalmente telas do protótipo

32 Estudo de Caso 1 – Fase 1 Colocar alguns artefatos gerados, principalmente telas do protótipo

33 Estudo de Caso 1 – Fase 1 ... Requisito Funcional 1
Descrição: Registro de nova comanda Entradas: Telefone do cliente, produtos solicitados, restrições dos pedidos Processamento: Verifica se o cliente já está cadastrado. Caso esteja, mostra o endereço cadastrado do cliente e permite que sejam registrados os pedidos do cliente. Para registrar os pedidos informa-se ao sistema quantidade e código do produto, o sistema mostra o produto referente ao código. Também permite que sejam cadastradas restrições ao pedido. Registram-se quantos pedidos forem necessários. Registra também para cada pedido o troco, que será incluso no valor total da comanda. Cover, Acréscimo e entrega; também serão inclusos no valor total da comanda. Saídas: Imprime comanda (Dados contidos na comanda: telefone, endereço, quantidade e código dos produtos, restrições nos lanches e valor total). Colocar alguns artefatos gerados, principalmente telas do protótipo

34 Estudo de Caso 1 – Fase 1 Colocar alguns artefatos gerados, principalmente telas do protótipo

35 Estudo de Caso 1 – Fase 1 Colocar alguns artefatos gerados, principalmente telas do protótipo

36 Estudo de Caso 1 – Fase 1 ... Atividade 1
Suponha que o cliente ligou e você identificou na bina o seguinte número de telefone: Você verifica que o cliente está cadastrado com os seguintes dados: Nome: Lanchonete Siri Cascudo Endereço: Prof. José Ferraz de Camargo, 325 Vila Mariana - São Carlos Perto da Federal O cliente deseja receber os seguintes produtos: Um lanche de lombo com batata-palha Duas latas de coca-cola Um lanche de hambúrguer sem tomate Colocar alguns artefatos gerados, principalmente telas do protótipo

37 Estudo de Caso 1 – Fase 1 ... Para o campo número de telefone não precisa entrar com o DDD. Quando o cliente não estiver cadastrado, não necessita abrir outra janela. Opções para o usuário usar apenas o teclado, sem necessidade de utilização do mouse. Opções para mais de uma restrição na grade de produtos (lembrando que o código para acrescentar e retirar é diferente) São Carlos fica fixo para o campo Cidade, podendo ser alterado Colocar alguns artefatos gerados, principalmente telas do protótipo

38 Estudo de Caso 1 – Fase 1 Colocar alguns artefatos gerados, principalmente telas do protótipo

39 Estudo de Caso 1 – Fase 2 Instanciação do Modelo de Prototipação com Padrões (Protótipo Descartável) Trocar figura para a colocada na dissertação para cada estudo de caso e especificar o estudo de caso relacionado

40 Estudo de Caso 1 – Fase 2 Requisito 1 - Gerenciamento de pedidos
Descrição: Funcionalidade principal do sistema, objetiva o cadastro de novos pedidos realizados pelos clientes por telefone. Prioridade: 1 Requisito Solicitação de pedidos Entrada: Nome, telefone, endereço, ponto de referência do cliente e o pedido. Processamento: O cliente da lanchonete liga, e o atendente solicita seu nome, telefone, endereço e ponto de referência. Em seguida o cliente realiza o pedido, detalhando o que deseja entre lanches, bebidas e diversos e o atendente fornece ao sistema o código deste produto e a quantidade ... Colocar alguns artefatos gerados, principalmente telas do protótipo

41 Estudo de Caso 1 – Fase 2 Colocar alguns artefatos gerados, principalmente telas do protótipo

42 Estudo de Caso 1 – Fase 2 Colocar alguns artefatos gerados, principalmente telas do protótipo

43 Estudo de Caso 1 – Fase 2 ... Solicitação de pedido por telefone
O telefone acaba de tocar, você identifica que é o número (16) Após atender o telefone, o cliente solicita os seguintes lanches: Um frango 1 com alface Dois lombos Acebolados com mais mussarela Três refrigerantes em lata Produto Código Frango Lombo Acebolado 203 c/ Alface 02 c/ mussarela 12 Refrigerante em lata 1004 Colocar alguns artefatos gerados, principalmente telas do protótipo

44 Estudo de Caso 1 – Fase 2 ... Preenchimento da informação DDD na tela de cadastro de clientes não obrigatório. O campo telefone da tela de cadastro de clientes deve reconhecer outros formatos. No campo telefone da tela de cadastro de clientes, à medida que o usuário ir digitando, ir formatando, incluindo os caracteres fixos automaticamente. Após digitar o telefone na tela de cadastro de clientes, apresentar informações do cliente sem necessidade de pressionar a tecla ENTER. Permitir voltar ao campo anterior ao pressionar a tecla BACKSPACE e o campo estiver vazio. Colocar alguns artefatos gerados, principalmente telas do protótipo

45 Estudo de Caso 1 – Fase 2 Colocar alguns artefatos gerados, principalmente telas do protótipo

46 Coleta de Resultados Respostas do questionário
Levantamento de critérios para cada aplicação proposta no modelo de processo Prototipação Apoiado por Padrões

47 Coleta e Refinamento de Requisitos
Resultados Etapa Critério Adotado Resultado Favorável Desfavorável Coleta e Refinamento de Requisitos a. Opinião dos participantes X b. Percentual de perguntas elaboradas com base em padrões Projeto Rápido c. Reação do usuário d. Melhoria na comunicação e. Diminuição na tomada de decisões Colocar a tabela de resultados, considerando os critérios adotados

48 Resultados Etapa Critério Adotado Resultado Favorável Desfavorável
Construção do Protótipo e. Diminuição na tomada de decisões X Avaliação do Protótipo pelo Cliente f. Usuário expressando através de padrões Refinamento do Protótipo g. Padrões aplicados para solucionar problemas levantados Engenharia do Produto h. Porcentagem de classes identificadas através de padrões de análise i. Opinião dos participantes sobre a aplicação de padrões de análise j. Opinião dos participantes sobre a aplicação de padrões arquiteturais Colocar a tabela de resultados, considerando os critérios adotados

49 Resultados Opinião Aplicação de Padrões de Processo
Aplicação de Padrões Organizacionais Número de Participantes Percentual Acham útil 7 70,0 % 3 33,3 % Não acham útil 0,0 % 4 44,5 % Não participaram 30,0 % 2 22,2 % Total 10 100,0 % 9 Colocar a tabela de resultados, considerando os critérios adotados

50 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC
Colocar a tabela de resultados, considerando os critérios adotados

51 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC
Colocar a tabela de resultados, considerando os critérios adotados

52 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC
Colocar a tabela de resultados, considerando os critérios adotados

53 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC
Colocar a tabela de resultados, considerando os critérios adotados

54 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)
Padrão de IHC Disabled Irrelevant Things Context:  Information or actions that are normally useful become temporarily irrelevant sometimes.  This is a common situation in almost all of the primary patterns that use visuals, such as Control Panel, Status Display, Form, and WYSIWYG Editor. Problem:  How can the artifact steer the user away from actions that cannot or should not be taken, while still maintaining visual calm and stability? Forces: ... Solution:  Disable the things which have become irrelevant.  Hide them entirely if the user shouldn't even be aware of them, or "gray them out" (with their main features barely visible) if the user should know they're there but that they just aren't useful right now.   If the thing is a manipulable control, don't allow the user to use it. Referência

55 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)
Padrão de ES Observer Object Behavioral Intent Define a one-to-many dependency between objects so that when one object changes state, all its dependents are notified and updated automatically. ... Motivation …This kind of interaction is also known as publish-subscribe. The subject is the publisher of notifications. It sends out these notifications without having to know who its observers are. Any number of observers can subscribe to receive notifications. Applicability Use the Observer pattern in any of the following situations: When an abstraction has two aspects, one dependent on the other. Encapsulating these aspects in separate objects lets you vary and reuse them independently. When a change to one object requires changing others, and you don't know how many objects need to be changed. When an object should be able to notify other objects without making assumptions about who these objects are. In other words, you don't want these objects tightly coupled. Cortar texto do padrão para ficar nesse slide

56 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)
Padrão de ES Observer Object Behavioral Structure Cortar texto do padrão para ficar nesse slide

57 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)
Determinando o Relacionamento 1) Um determinado objeto que pode se tornar irrelevante está relacionado ao contexto que define se ele é irrelevante ou não. 2) Esse contexto pode ser formado por outros objetos. 3) O padrão Observer pode ser aplicado para informar ao objeto que houve mudanças em seu contexto. 4) Quando o objeto é informado sobre a mudança do seu contexto, ele é capaz de determinar se é irrelevante ou não nesse novo contexto

58 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)
Padrão Observer

59 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)

60 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)

61 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)

62 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)

63 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)

64 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)

65 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)

66 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)

67 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)

68 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)
O contexto do botão (instância de ConcreteThing) é formado pelo pedido que está sendo cadastrado (ConcreteSubject)

69 Relacionamentos entre Padrões de ES e de IHC – Exemplo (X/Y)

70 Trabalhos Relacionados
Na ES Larman (2001) Yacoub e Ammar (2003) Entre outros Na IHC Borchers (2000) Dearden et al. (2002) Na Integração ES e IHC UPi (Sousa e Furtado, 2003) Mazzorani (2003) Ferré et al. (2003)

71 Trabalhos Relacionados
Na ES Larman (2001) Yacoub e Ammar (2003) Entre outros Na IHC Borchers (2000) Dearden et al. (2002) Na Integração ES e IHC UPi (Sousa e Furtado, 2003) Mazzorani (2003) Ferré et al. (2003) Aplicação de poucos padrões

72 Principais Resultados (1/2)
Apresentação de uma classificação de padrões mais ampla que considera padrões de IHC e de ES conjuntamente Análise crítica das visões de ES e de IHC no modelo de processo Prototipação e a integração dessas visões nesse modelo Estudo da aplicação de padrões no modelo de processo Prototipação, resultado no modelo de processo Prototipação Apoiado por Padrões Aplicação de padrões em alguns dos artefatos elaborados durante o desenvolvimento de um sistema interativo

73 Principais Resultados (2/2)
Utilização de padrões de ES e de IHC para aumentar a comunicação entre o usuário final e os profissionais envolvidos no processo de desenvolvimento Aplicação de padrões de análise para elaboração de questões a serem realizadas durante o levantamento de requisitos Validação da proposta de padrões de ES e a IHC se complementando para desenvolver sistemas interativos

74 Publicações (1/2) DA SILVA, A. C.; SILVA, J. C. A; PENTEADO, R. A. D.; DA SILVA, S. R. P. Aplicabilidade de Padrões de Engenharia de Software e de IHC no Desenvolvimento de Sistemas Interativos. In: CBCOMP IV CONGRESSO BRASILEIRO DE COMPUTAÇÃO. 4., /Artigo Completo/ DA SILVA, A. C.; SILVA, J. C. A.; PENTEADO, R. A. D.; DA SILVA, S. R. P. Integrando a Visão da ES e da IHC através da Aplicação de Padrões sobre o Modelo de Prototipação. In: IHC’2004 – VI WORKSHOP SOBRE FATORES HUMANOS EM SISTEMAS COMPUTACIONAIS, 6., /Artigo Resumido/ DA SILVA, A. C.; SILVA, J. C. A; PENTEADO, R. A. D; DA SILVA, S. R. P. Investigando a Aplicabilidade de Padrões de IHC e de Engenharia de Software no Processo de Desenvolvimento de Sistemas Interativos. In: WTDES’2004 – IX WORKSHOP DE TESES E DISSERTAÇÕES EM ENGENHARIA DE SOFTWARE, XVIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE, 9., /Artigo Completo/ TALARICO NETTO, A.; DA SILVA, A. C.; SILVA, J. C. A.; PENTEADO, R. A. D. Padrões de Interação para Projetos WEB – Uma Visão Geral. In: TÓPICOS EM TECNOLOGIAS WEB & MULTIMÍDIA. Editores Teixeira, C. A. C.; Goularte, R. p Ribeirão Preto-SP: SBC, ISBN X. /Capítulo de livro/

75 Publicações (2/2) TALARICO NETTO, A.; DA SILVA, A. C.; SILVA, J. C. A; PENTEADO, R. A. D. Padrões de Interação - O Contexto WEB. In: IHC’2004 – VI WORKSHOP SOBRE FATORES HUMANOS EM SISTEMAS COMPUTACIONAIS, 6., /Tutorial/ TALARICO NETTO, A.; DA SILVA, A. C.; SILVA, J. C. A.; PENTEADO, R. A. D. Padrões de Interação para Projetos WEB – Uma Visão Geral. In: WEBMIDIA & LA 2004 –WEB - II LATIN AMERICAN WEB CONGRESS AND X BRAZILIAN SYMPOSIUM ON MULTIMEDIA AND THE WEB, 10., /Mini-curso/

76 Trabalhos Futuros Integração das visões de ES e de IHC nos demais modelos de processo Agregação de mais padrões no conjunto elaborado Padrões de Tarefas Padrões Arquiteturais de Usabilidade Padrões de Avaliação de Usabilidade Padrões de Testes Idiomas Identificação de padrões que considerem aspectos de ES e de IHC conjuntamente Identificação de padrões de processo e organizacionais para definir e apresentar as responsabilidades do especialista em IHC Elaboração de uma abordagem para adoção gradativa de padrões Entre outros

77 André Constantino da Silva
Aplicabilidade de Padrões de Interação Humano-Computador e de Engenharia de Software no Processo de Desenvolvimento de Sistemas Interativos André Constantino da Silva Orientadora: Júnia Coutinho Anacleto Silva Co-orientadores: Rosângela Aparecida Dellosso Penteado Sérgio Roberto Pereira da Silva (UEM) Apoio Maio de 2005


Carregar ppt "André Constantino da Silva"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google