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FINANCIAMENTO DAS/NAS

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Apresentação em tema: "FINANCIAMENTO DAS/NAS"— Transcrição da apresentação:

1 FINANCIAMENTO DAS/NAS
UNIVERSIDADES Pessoas Universidade Custeio Infra Introdução – Tripé fundamental para as universidades

2 CIÊNCIA NO PAÍS Idéias Estratégias Produtos UNIVERSIDADES
INSTITUTOS GOVERNO EMPRESAS Indústrias contestaram a redução no FNDCT (Competitividade, Desenvolvimento e Inovação) INUSITADO 2011/2012

3 ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I
Articulação da política de C,T&I com as principais políticas de Estado e a integração dos atores

4 FINANCIAMENTO DAS UNIVERSIDADES
a) Investimento nas universidades públicas - Formação de quadros - Pesquisa científica e tecnológica - Extensão inovadora e de Políticas Públicas b) Resultados garantidos com P&D área plantadas com grãos: % produção: % + 50 milhões ha matas preservadas Ex: 20 anos Ex: 20 anos

5 FINANCIAMENTO NAS UNIVERSIDADES
Pessoal, custeio, investimento Programa de benefícios Programa de permanência estudantil Programa de saúde e segurança trabalhador Programa informação e comunicação Programa de bibliotecas Programa de internacionalização Programa ensino (G.PG, Médio), Pesquisa e extensão (inovação) Programa de racionalização da administração Programa de memória social Outros

6 GASTOS COM P&D % PIB (BRASIL E SP) C.H. Brito Cruz e Fapesp
Fonte: Indicadores FAPESP de C&T&I em SP C.H. Brito Cruz e Fapesp

7 Dispêndio Total em P&D: São Paulo, Brasil, e Brasil sem São Paulo
Fonte: Indicadores FAPESP de C&T&I em SP 4/10/2017 fapesp10-EN visitaMCT.pptx; © C.H. Brito Cruz e Fapesp

8 Artigos ISI por cientista, 2009
c:/brito/prp/flwpre/competC&T.ppt 4/10/2017 Artigos ISI por cientista, 2009 Fonte: TR NSI ; Indicadores FAPESP de C&T&I em SP; OECD MSTI 4/10/2017 fapesp10-EN visitaMCT.pptx; © C.H. Brito Cruz e Fapesp 8

9 Apoio Estadual à Pesquisa no Brasil
Fonte: Indicadores de C&T MCT 4/10/2017 fapesp10-EN visitaMCT.pptx; © C.H. Brito Cruz e Fapesp

10 FINANCIAMENTO DAS UNIVERSIDADES
Fonte tesouro (estado) e receita própria: pessoal,custeio e parte investimento Ex:9,57 % icms Estado de São Paulo, MCT, MEC, FINEP, EMPRESAS. Órgãos de fomento:Pesquisa Básica e aplicada, políticas públicas Ex: FAPS, CNPq, FINEP, CEE, BNDES. Interação com empresas: Inovação, desenvolvimento, culturais. Ex: Petrobras, Vale, SANTANDER. Apoio à formação:Bolsas no Brasil e Exterior Ex: FAPS, CAPES, CNPQ, Empresas, Instituições fomento do Exterior (ERASMUS, IAEST)

11 Sistema Brasileiro de Apoio à C & T & I e desenvolvimento de Recursos Humanos
Governo Federal Governo Estadual MCT MEC Estado de São Paulo 23 outros Estados CNPQ 1951 CAPES 1951 FAPESP 1962 FAPs Bolsas para estudantes de pós-graduação e graduação FINEP 1967 Financiamento individual de projetos de pesquisa Financiamento institucional de projetos de pesquisa Bolsas para pesquisadores antigos e jovens Os números indicam o ano de fundação das agências Fuente: J.A. Guimarães, M.C. Human: (1995) Human Resources in S&T in Brazil Scientometrics 34: FINEP: Financiadora de Estudos e Projetos/FAPESP: Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado de São Paulo/ FAPs: Fundação de Apoio a Pesquisa demais Estados.

12 FINANCIAMENTO NA/DA GRADUAÇÃO
Bolsas dos Programas UNESP (ou outra) Bolsas PIBID – CAPES Bolsas Órgãos Formento: FAPESP, CNPq, CAPES Bolsas externas com financiamento nacional (CAPES – Brafitec, Brafagri, PLI, UNIBRAL, etc...) e internacional (ERASMUS – Europa; ELAP – Canadá) Bolsas Organismos Internacionais – IAESTE Bolsas Empresas: pesquisa Bolsas Projetos Especiais: Santander, Confúcio, Adote um aluno. - Sociais Mérito Monitoria PIBIC (contrapartida) Mobilidade internacional

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16 FINANCIAMENTO NA/DA PÓS-GRADUAÇÃO
Bolsas UNESP Doutorado – AUIP Bolsas Órgãos fomento – FAPESP, CAPES, CNPQ Recursos PROAP – CAPES Bolsas para Mobilidade Internacional – CAPES, CNPQ Bolsas Reciprocidade Bolsas para professor visitante Participação em eventos (alunos e docentes) no Brasil e exterior. Auxílio publicação em revistas especiais Financiamento de E,-Books provenientes de teses de doutorado. Indução na participação de docentes em programas financiados por agências (PROBAL, COFECUB)

17 UNESP (PDI) Programas de pós-graduação
2010 2011 2012 2,03 US$ milhões 2,70 3,20 UNESP has graduate programs in various knowledge areas, with a special focus in Agrarian and Health Sciences.

18 BOLSAS AUIP - 2011 Países solicitantes: 14 Países contemplados: 6
Colombia: 28 Espanha: 16 Cuba: 5 México: 4 Chile: 3 Argentina: 2 Bolivia: 2 Perú: 1 Equador: 2 Venezuela: 1 Costa Rica: 1 Moçambique: 1 Portugal: 1 Guatemala: 1 TOTAL DE SOLICITAÇÕES: 69 Países contemplados: 6 UNESP has graduate programs in various knowledge areas, with a special focus in Agrarian and Health Sciences. Colombia 14 Cuba 2 Equador 1 Chile 1 México 1 Espanha 1

19 EMPRESAS E UNIVERSIDADES
FINANCIAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO - BOLSAS AGÊNCIAS FEDERAIS AGÊNCIAS ESTADUAIS EMPRESAS E UNIVERSIDADES SANTANDER

20 Investimento CAPES 2003 - 2011 Brasil e exterior ADMINISTRAÇÃO
* 2011: Lei de Orçamento Anual ADMINISTRAÇÃO R$ Milhões AVALIAÇÃO BOLSAS Brasil e exterior JAG

21 Modalidades de financiamentos - CAPES
R$ Milhões Cooperacão Internacional Bolsas no exterior International Cooperation Scholarships abroad Ano JAG

22 Investimentos CAPES - Fomento
(custeio e capital não vinculados às bolsas) R$ Milhões Capital Custeio Capital Costos Ano JAG

23 Portal de Periódicos www.periodicos.capes.gov.br Base de dados 130
Informacões Gerais Base de dados 130 Instituições participantes 326 Revistas Científicas 31.020 Acessos diários Total de acessos 76 millions Custo do texto descarregado US$1,41 Custo do acesso US$0,32 Investimentos US$ 79 millions 23

24 Financiamento da Pós-graduação
Número de bolsas e investimentos diretos do CNPq em 2010 R$ Modalidades de bolsas de PG Nº de bolsas Custo anual No país Mestrado Doutorado Pós-doutorado No exterior (todas as modalidades)

25 FINANCIAMENTO NA/DA PESQUISA
FAPS, CNPQ, FINEP, CEE. Projetos de parceria entre universidades Financiamento de periódicos para inserção em bases de dados internacionais. Organização de eventos no Brasil e no exterior. Projetos com empresas Projetos em órgãos públicos: Secretarias e Ministérios Versão de textos e taxas de inscrição

26 Producão científica Crescimento da produção científica brasileira e mundial, em relação ao ano de 1981 Taxa de crescimento relativo em relação ao ano de 1981 Fonte: Elsevier Scopus. Disponível em: Acesso em: 12 jul

27 Produção Científica: Brasil e Mundo
Evolução da taxa de crescimento da producão científica – Brasil x Mundo JAG

28 Investimentos Estaduais – Fundações que apoiam a pesquisa

29 FAPESP - DISTRIBUIÇÃO DE BOLSAS
US$ 103,6 milhões Bolsas no país Bolsas no exterior US$ 63,0 milhões US$ 2,6 milhões US$ 3,4 milhões

30 30

31 Fomento à pesquisa científica & tecnológica
ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO DA FINEP Fomento à pesquisa científica & tecnológica Foco: instituições científicas & tecnológicas (ICTs) Fomento ao desenvolvimento tecnológico e à inovação Foco: empresas Recursos não reembolsáveis Recursos reembolsáveis: empréstimo (crédito) Recursos não reembolsáveis: - subvenção econômica - parcerias com ICTs Investimento: capital de risco Outras formas de apoio: - Prêmio FINEP - Cooperação Internacional 31

32 FINEP: ciência, tecnologia e inovação
A FINEP financia todos os estágios do desenvolvimento científico, tecnológico e inovação Não reembolsável Investimento Subvenção Crédito ‏ Pesquisa Científica &Tecnológica Infra-estrutura Desenvolvimento tecnológico & inovação Expansão e Consolidação de Empresas Incubação e startups incubação Pre- Empresa Nascente INOVAR Juro Zero PROINFRA Estruturante Novos Campi Projetos C&T Inovar Semente PAPPE Inova Brasil SIBRATEC ICT-Empresa PRIME Subvenção: Edital Nacional

33 Distribuição por ano de contratação Total 2004-2011: R$ 1.827 milhões
Perfil financiamento FINEP CIS Distribuição por ano de contratação Total : R$ milhões [997 projetos] ( R$ milhões Subvenção: 1,2 bilhões (2012 a 2014) Fonte: FINEP/APLA

34 Política Operacional FINEP 2012-2014
ÁREAS PRIORITÁRIAS Tecnologias da Informação e Comunicação Defesa e Aeroespacial Petróleo & Gás Energias Renováveis Complexo Econômico e Industrial da Saúde (CEIS) Desenvolvimento Social e Tecnologia Assistiva

35 Carteira FINEP: Segmentos & Instrumentos
Valores em R$ milhões (*) Automotivo e outros

36 Política de P&D da União Européia: Orçamentos dos Programas Quadro
36

37 Os Programas Quadro de P&D
Constituem o principal instrumento para financiamento da P&D na União Européia. São propostos pela Comissão Européia e aprovados pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho de Ministros da União Européia. Tiveram início em 1984 e operaram por períodos de cinco anos. 37

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39 Participação do Brasil no mundo atual
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Participação do Brasil no mundo atual PIB ,4% O Brasil tem hoje mais de pesquisadores. Tem a maior e mais qualificada comunidade de C&T da América Latina Publicações científicas 2,7% Entretanto, Patentes ,2%

40 FNDCT – MCTI (2013 – R$ 7,0 bilhões)
ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I Articulação das políticas industrial e de C,T&I FNDCT – MCTI (2013 – R$ 7,0 bilhões)

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43 Diretrizes Estratégicas
Plano BRASIL MAIOR Diretrizes Estratégicas Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor Ampliar os mercados interno e externo das empresas brasileiras Garantir crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável Ampliar os níveis de produtividade e competitividade da indústria brasileira Fonte:

44 ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I
Metas

45 FINANCIAMENTO NA/DA ADMINISTRAÇÃO
Recursos da Universidade: tesouro Recursos da Universidade: receita própria Projetos Parcerias: Bancos Parcerias com empresas

46 FINANCIAMENTO NA/DA EXTENSÃO
Projetos de extensão da Universidade Projetos com empresas: parcerias Bolsas de extensão Parcerias com bancos


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