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A PESQUISA-AÇÃO NA TEMÁTICA DA VIOLÊNCIA ESCOLAR: UMA PROVA DE FOGO

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Apresentação em tema: "A PESQUISA-AÇÃO NA TEMÁTICA DA VIOLÊNCIA ESCOLAR: UMA PROVA DE FOGO"— Transcrição da apresentação:

1 A PESQUISA-AÇÃO NA TEMÁTICA DA VIOLÊNCIA ESCOLAR: UMA PROVA DE FOGO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA-BA-BRASIL FUNDAÇÃO DE AMPARO A PESQUISA DA BAHIA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIRA DE SANTANA-BA A PESQUISA-AÇÃO NA TEMÁTICA DA VIOLÊNCIA ESCOLAR: UMA PROVA DE FOGO BRASIL 2012

2 Judith Sena da Silva Santana 1 Selma dos Santos 2
PESQUISADORES: Judith Sena da Silva Santana 1 Selma dos Santos 2 Zannety Conceição S. do N. Souza 3 Sinara de Lima Souza 4 Matheus de Carvalho Nascimento 5 Nadjane Gonçalves de Oliveira 6 1.Pós-Doutora em Estudos Sociais da Infância; Coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre Violência e Saúde (NIEVS) da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS); 2.Mestre em Educação; Pesquisadora do NIEVS/UEFS; Professora Assistente do Depto. de Educação da UEFS; 3.Mestre em Enfermagem; Pesquisadora do NIEVS/UEFS,Profa. Auxiliar do curso de Enfermagem da UEFS; 4.Doutora em Enfermagem; Pesquisadora do NIEVS/UEFS; Profa. do curso de Enfermagem da UEFS; 5.Mestrando em Segurança Pública, Justiça e Cidadania pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Pesquisador do NIEVS/UEFS, Capitão da Polícia Militar da Bahia; 6.Pedagoga da Secretaria Municipal de Educação. Pesquisadora do NIEVS/UEFS. (Estudo financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia - FAPESB)

3 INTRODUÇÃO A violência na atualidade deixou de ser um evento de grupos ou localizações específicas e tem se apresentado de forma abrangente, dinâmica, complexa e mutante. Violência, agressão, bullying, tortura, repressão, chantagem, entre outros, são termos utilizados quando se aborda o tema violência no cotidiano, inclusive na escola. “É um problema de saúde pública importante e crescente no mundo, com sérias consequências individuais e sociais, particularmente para os jovens, que aparecem nas estatísticas como os que mais morrem e os que mais matam” (LOPES NETO, 2005, p. 164).

4 OBJETIVOS: GERAL  Configurar a violência nas escolas públicas municipais de Feira de Santana – Ba., na perspectiva de sistematização de estratégias para a construção de territórios de paz. 

5 ESPECÍFICOS  . Descrever os tipos de violência mais comuns nas escolas; . Identificar as escolas de maior predominância na ocorrência de  violência; . Identificar as faixas etárias e sexo mais vulneráveis para a vitimização da violência; . Descrever as características dos agressores; . Identificar fatores associados com a prática da violência nas escolas; . Analisar os conceitos de violência utilizados pelos atores sociais da instituição escolar; . Construir estratégias de redução da violência para a construção de territórios da paz juntamente com a escola, a comunidade e o poder público.

6 METODOLOGIA A pesquisa-ação pode ser definida como um tipo de pesquisa organizada de modo participativo, com a colaboração de pesquisadores e de membros ou grupos implicados em determinada situação ou prática social, de modo a “identificar os problemas, buscar soluções e implementar possíveis ações coletivamente deliberadas” (THIOLLENT, 2001, p. 32).

7 FASE EXPLORATÓRIA Identificação dos sujeitos/atores sociais ligados à situação do estudo interessados em compor as equipes de trabalho juntamente com os pesquisadores e pactuação de compromisso. O critério utilizado para composição dos grupos foi do voluntariado.

8 FASE EXPLORATÓRIA Apresentação e discussão com possibilidade de ajuste a respeito dos objetivos e dos métodos da pesquisa e modalidade de participação dos atores sociais.

9 FASE EXPLORATÓRIA Elaboração do quadro conceitual: Adotamos a socialização de textos para os participantes, com posterior devolução de fichamentos dos mesmos, retroalimentando a concepção dos envolvidos acerca do fenômeno da violência escolar, sua complexidade e necessidade de articulação em rede. Esse quadro tem sido ampliado no decorrer da pesquisa.

10 FASE EXPLORATÓRIA REALIZAÇÃO DO I SEMINÁRIO TEMÁTICO: data? Fotos?

11 FASE DE INVESTIGAÇÃO – DIAGNÓSTICA
O emprego do diagnóstico como medida primeira antes do enfrentamento da questão, nos dá  a dimensão do problema e localiza as suas diversas nuances, favorecendo a quantificação dos recursos necessários, e portanto, a otimização  na sua aplicabilidade. Listagem de problemas Seleção de prioridades Elaboração de instrumentos e definição de técnicas Delimitação da amostra intencional

12 FASE EXPLORATÓRIA SENSIILIZAÇÃO DOS DOCENTES E DISCENTES NAS ESCOLAS, OSERVAÇÃO E APLICAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS

13 REALIZAÇÃO DO II SEMINÁRIO TEMÁTICO:
MAIO/2012

14 DIAGNÓSTICO/ INTERVENÇÕES JÁ REALIZADAS
Mais de 25 escolas já foram incluídas no trabalho; As intervenções vão ocorrendo por ordem de prioridade, sendo que em determinadas situações há que se intervir em caráter de urgência; articular com a rede de apoio e proteção à criança e o adolescente e com o poder público; Já foram realizadas audiências com gestores da área de saúde, educação e segurança, a fim de assegurarmos a efetivação de políticas públicas; Temos promovido reuniões com participação dos pesquisadores, pais, discentes, docentes e equipe de apoio das escolas envolvidas.

15 INTERVINDO E MODIFICANDO O CENÁRIO:

16 AVALIAÇÃO DA EQUIPE : A operacionalização dessas etapas tem implicado na elaboração de conflitos internos e interpessoais no que consiste reavaliar valores, saberes e posturas cristalizados entre pesquisadores, professores, alunos e gestores públicos. O envolvimento com o método e os problemas identificados têm possibilitado o emergir de sentimentos como indignação, impotência, angústia, abandono dos excluídos, ansiedade, medo, desespero e tristeza.

17 AVALIAÇÃO DA EQUIPE : O desejo da mudança, a identidade com a causa, o princípio dialógico preconizado pelo método, a cooperação e a afetividade estão sendo os grandes recursos para mediar as diferenças e os limites dos sujeitos neste processo. De um modo geral, os conflitos tem se desenvolvido com as etapas de desequilíbrio, retomada de organização, seguindo-se a construção de posturas éticas renovadas.

18 REFERÊNCIAS: BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96. In: Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (2000): Normas para Pesquisa em seres humanos. Brasília: Ministério da Saúde, p , 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Orientação sobre o Programa de Saúde na Escola para a Elaboração de Projetos Locais. – Brasília: Ministério da Saúde, p LOPES NETO, A. A. Bullying: comportamento agressivo entre estudantes. J. Pediatr. (Rio de J.). Porto Alegre, v.81, n. 5, 2005. THIOLLENT, Michel. Pesquisa-Ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2001.


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