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PCdoB Partido Comunista do Brasil

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Apresentação em tema: "PCdoB Partido Comunista do Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 PCdoB Partido Comunista do Brasil
Componentes teóricos-ideológicos, de concepção, ação e prática do Partido

2 Reconstituir o percurso do esforço de renovação de concepções e práticas de Partido
os fatores essenciais da teoria leninista de partido o tema da ’’crise orgânica’’ e o enfrentamento das polêmicas atuais sobre a questão do partido do político revolucionário do proletariado o tema da degenerescência a relação partido-movimentos O Partido em atendimento ao pensamento estratégico de nosso tempo e nosso país

3 os fatores essenciais da teoria leninista de partido
Leninismo – historicidade e universalidade: o primado da consciência revolucionária – noção partido de vanguarda: o sujeito histórico fundamental da transformação – o proletariado  o centralismo democrático como princípio diretor da organização

4 os fatores essenciais da teoria leninista de partido
o primado da consciência revolucionária – noção partido de vanguarda A idéia da teoria e ideologia marxista como bases fundantes do partido. Partido não é ideologicamente plural. Com o alerta de que aqui incide uma compreensão dialética da relação consciente-espontâneo, e a interação entre as condições objetivas e subjetivas, mediada pela consciência. Nesse sentido, resgatamos o valor profundamente anti-positivista da elaboração leninista: um novo projeto de sociedade é uma construção humana, histórica e não fatalista. O partido é força avançada dessa construção.

5 os fatores essenciais da teoria leninista de partido
o sujeito histórico fundamental da transformação – o proletariado A idéia de que o PC é partido de uma classe determinada, visa ser sua representação política e ideológica independente, encarnar seus valores e aspirações e portador de um projeto político que leve à superação da sociedade dividida em classes exploradas e exploradoras.

6 os fatores essenciais da teoria leninista de partido
 centralismo democrático: princípio diretor da organização A idéia da unidade de ação política como exigência da luta de classes para o proletariado. O centralismo democrático como visão profundamente democrática da concepção do Partido, sob uma única orientação e um único centro dirigente, com uma disciplina livre e conscientemente assumidas. Isso se relaciona com a noção de um partido de militância, de compromissos partidistas de seus integrantes.

7 os fatores essenciais da teoria leninista de partido
 centralismo democrático: princípio diretor da organização Unidade e disciplina não são primariamente questão de método, mas essencialmente de linha política e ideológica ajustada: Interpretar ajustadamente as exigências de cada situação, o nível de consciência, as possibilidades, e transformá-las em iniciativas e objetivos adequados, gerando o consenso, que não é o senso comum acomadatício

8 os fatores essenciais da teoria leninista de partido
 centralismo democrático: princípio diretor da organização Centralismo só é possível com uma linha democraticamente adotada - senão degenera em culto à personalidade e acaba por paralisar a própria polêmica e indagação. Democracia sem esforço unitário constante e sem disciplina de todos, leva a grupos organizados ou em linha imprecisa, de compromisso, deformada

9 os fatores essenciais da teoria leninista de partido
 centralismo democrático: princípio diretor da organização Somos tributários da necessária unidade das fileiras comunistas, sob um único centro dirigente e uma única orientação geral, válidos para todos, construído por todos, sob uma institucionalidade democrática

10 os fatores essenciais da teoria leninista de partido
centralismo democrático: princípio diretor da organização ESTATUTO DO PCdoB Liberdade de opinião e expressão pessoal Unidade de pensamento compreende mais precisamente a questão de uma única base teórico-ideológica como fator fundante do Partido obrigação de construir um único centro e uma única orientação política, segundo um contrato político livre e conscientemente assumido por cada um. Esse contrato é o centralismo democrático

11 os fatores essenciais da teoria leninista de partido Conclusão:
1- Nunca perder de vista que a consciência (a teoria) revolucionária é o vetor determinante para a missão e o sucesso estratégico do PC. Cuidar das vias e meios pelas quais ela pode surgir e amadurecer é a questão central, desenvolvida na forma de um projeto político de poder próprio e exeqüível, atuando intensamente na realidade política concreta, na luta de idéias nas suas diversas formas de manifestação de consciência e na luta social.

12 os fatores essenciais da teoria leninista de partido Conclusão:
2- O Partido é instrumento para constituir a consciência de classe do proletariado como sujeito político central do processo transformador, classe fundamental para a luta revolucionária, no nosso caso em aliança estratégica com a intelectualidade avançada e a juventude.

13 os fatores essenciais da teoria leninista de partido Conclusão:
3- Há um princípio diretor – o centralismo democrático –, mas não um modelo único organizativo de Partido. Leninismo não é modelo organizativo único da experiência bolchevista (forma historicamente determinada, em função da época e da estratégia), codificada pela 3ª. Internacional

14 os fatores essenciais da teoria leninista de partido Conclusão:
4- Portanto, teoria e prática de partido são históricas – precisam ser desenvolvidas. E buscar as singularidades do tempo, dos desenvolvimentos estratégicos que se impõem, das originalidades de caminhos de cada país, como determinantes dos papéis, funções, identidade e perfil do Partido em cada situação nacional. Caso contrário, os Partidos comunistas podem tornar-se disfuncionais à consecução de seu projeto político ou não ter um projeto exeqüível para o socialismo

15 As polêmicas atuais sobre a questão Partido
’’crise orgânica’’ tem a ver com dois aspectos centrais: A negação do que é entendido como paradigma da revolução social das primeiras experiências socialistas A realidade atual e seu impacto na consciência e identidades sociais de classe

16 As polêmicas atuais sobre a questão Partido
O Tema da degenerescência João Amazonas, 1996: indispensabilidade de um PC com base nos fundamentos: a luta de classes, o caráter de classe da luta pelo socialismo, a exigência de ruptura para um novo poder político de Estado, o PC como direção estratégica da luta, a degenerescência dos PCs como fator essencial da derrota sofrida, a característica central da unidade ideológica marxista e revolucionária como fator fundante do PC

17 As polêmicas atuais sobre a questão Partido
O Tema da degenerescência POR QUE? luta de classes – situar-se no campo do proletariado; em última instância fracasso é por conciliação de classes; distorções na aplicação do conceito de P de vanguarda liberalismo – tendência burguesa começa nas direções e exige educação permanente das bases composição orgânica – operários são os mais conseqüentes

18 As polêmicas atuais sobre a questão Partido
A Relação Partido-movimentos diálogo crítico; prevalência da necessidade de uma consciência revolucionária e perspectiva programática transformadora, papel essencial dos partidos, mas penetrando com eles no real, relacionando-os com as formas de consciência espontânea e semi-espontânea que vão se repondo O Partido não se contrapõe a movimentos (pelo contrário se alimenta deles), e sim a uma determinada estratégia de movimentismo, que atua no seio do FSM

19 As polêmicas atuais sobre a questão Partido
Uma visão de Conjunto: Renovação atualização de concepções e práticas de Partido, mantida a noção central de um partido de compromisso militante, classista, de unidade ideológica e política originalidade de caminhos e modelo organizativo de partido luta pela hegemonia características de estruturação de um Partido Comunista de massas

20 As polêmicas atuais sobre a questão Partido Conclusão:
1. A questão da consciência, como surge, como se desenvolve, e a relação entre o movimento espontâneo (que não cessa de se repor) e o movimento consciente. Aqui atua a crise da teoria revolucionária: faz falta uma consciência mais avançada, que capte a realidade em seus movimentos contraditórios o que, por sua vez, demanda maior maturação objetiva desse processo.

21 As polêmicas atuais sobre a questão Partido Conclusão:
1. A questão da consciência, como surge, como se desenvolve, e a relação entre o movimento espontâneo (que não cessa de se repor) e o movimento consciente. Aqui atua a crise da teoria revolucionária: faz falta uma consciência mais avançada, que capte a realidade em seus movimentos contraditórios o que, por sua vez, demanda maior maturação objetiva desse processo.

22 As polêmicas atuais sobre a questão Partido Conclusão:
2. Por conseqüência, a questão do sujeito central do processo revolucionário: a centralidade ou não dos trabalhadores enquanto classe, na direção hegemônica do movimento, e sua condição real de se pôr à frente do processo transformador. Trata-se de um sujeito a ser constituído no processo real, nas condições contemporâneas, e não dado de antemão como vanguarda por uma infalível missão histórica.

23 As polêmicas atuais sobre a questão Partido Conclusão:
A indispensabilidade de um partido político de classe, com uma perspectiva programática e estratégica para enlaçar o conjunto da luta a um projeto político de ruptura com a ordem capitalista.

24 Partido para o pensamento estratégico
A determinação mais importante para a concepção e prática de Partido é atender aos objetivos estratégicos dessa luta Partido serve à estratégia, sentido mais adequado da expressão de que a organização serve à política. De outra parte, fixada a estratégia, um partido apto a disputar a hegemonia é essencial à sua consecução A estratégia se realiza mediante a tática

25 Partido para o pensamento estratégico
O substrato mais decisivo é que as concepções e práticas de Partido derivam de nosso projeto político estratégico e das características próprias de nossa formação social uma visão mais definida quanto à ESTRATÉGIA e CAMINHOS para o socialismo é indispensável para pensar o Partido

26 Partido para o pensamento estratégico
Duas reflexões essenciais: Permanência e Renovação Hegemonia e Originalidade

27 Partido para o pensamento estratégico
 Permanência de um partido revolucionário do proletariado, de compromisso militante, unidade política e ideológica em suas fileiras, que persevere em sua identidade e seus princípios, não retroceda dos fundamentos assentados pela ciência política e a luta de classes.

28 Partido para o pensamento estratégico
 Renovação no sentido de atualizar concepções e práticas de Partido, tornando-as funcionais ao projeto político do partido, nas condições de nosso país e de nosso pensamento estratégico. Recusa de um modelo fixo e imutável de organização partidária.

29 Partido para o pensamento estratégico
 Hegemonia como centro do objetivo estratégico. Construída no processo da luta política, conquistando a supremacia pela força das idéias – o consenso – e a força do poder de Estado – a coerção. O proletariado na direção de um bloco de forças sociais e políticas. Caráter prolongado e multifacético da luta por abrir caminho ao socialismo, antes, durante a após alcançar o poder político. Nesse percurso se necessita de um Partido influente em todos os aspectos da vida política e social, e organizativamente forte, extenso em militância e com larga estrutura de quadros forjados nessa perspectiva

30 Partido para o pensamento estratégico
 Originalidade como exigência de o Partido assumir características próprias para o tempo presente, apreendendo o leninismo em sua essência e não em sua forma modelada por determinado período e experiência histórica, a saber, a do bolchevismo e sua codificação pela 3ª. Internacional. Desenvolver a teoria e prática de Partido. Forjar seu papel, feições e formas organizativas em funcionalidade com o projeto político em nosso país, com as tradições, cultura e feições de nosso povo.

31 Partido para o pensamento estratégico
A singularidade do tempo: Partido para a acumulação revolucionária e prolongada de forças, num quadro de defensiva estratégica Enfrentar o dilema entre a possibilidade de acumular forças e fazer frente à pressão permanente quanto a descaracterizar-se, perder o rumo Partido extenso em militância, mas dotado de sólida estrutura de quadros, temperada e disciplinada para essas condições Enfrentar as pressões tendentes a rebaixar o papel estratégico do Partido

32 Partido para o pensamento estratégico
3 linhas de acumulação estratégica: Uma justa e intensa intervenção política; tática ampla e flexível, forjada a partir da análise concreta da realidade concreta de forças em confronto; unir amplas forças sociais e políticas; construir amplas frentes e coalizões políticas, seja na condição de oposição, seja para a condição de conquistar governos e governar; saber constituir no seu interior a relação de unidade e luta; assumir de modo pleno a luta política, articulando a presença na esfera institucional de governos e parlamentos; política voltada a acumular forças visando construir condições para uma sucessão de transições para abordar e aproximar objetivos estratégicos com bases em forças sociais sempre mais poderosas

33 Partido para o pensamento estratégico
3 linhas de acumulação estratégica: Participar ativamente na luta de idéias como fator decisivo da conquista da hegemonia; luta voltada ao desenvolvimento do marxismo nas condições próprias do tempo, à construção do partido de vanguarda com prestígio e autoridade perante a nação, e à elaboração do projeto alternativo ao neoliberalismo, reforçando tendências progressistas e revolucionárias

34 Partido para o pensamento estratégico
3 linhas de acumulação estratégica: Intervenção permanente na organização e mobilização do movimento social, sobretudo do proletariado, com forte ação política de massas no rumo de um novo projeto para o país

35 Partido para o pensamento estratégico
Cada uma destas três frentes têm suas singularidades, mas é errado concebê-las separadamente, elas estão conectadas e se relacionam dialeticamente. A Absolutização unilateral de uma em detrimento de outra conduz a desvios e distorções que comprometem a edificação partidária.

36 CONCLUSÃO 11º Congresso - defasagens atuais na construção partidária
Como resultante do esforço por vincar consciência militante sobre os objetivos estratégicos de reconstrução da alternativa socialista...e das exigências postas pelo novo momento vivido pelo país, o Partido avança na formulação de seu pensamento político, desenvolve sua tática e sua ação política nas condições de legalidade que já perduram 20 anos... Deve reforçar sua opção de Partido revolucionário, renovado, partido extenso em militância para responder às necessidades da luta pela hegemonia, voltado para o pensamento avançado, para os trabalhadores, para a luta política e social em curso e para a construção de uma alternativa socialista futura. Tal é a versão atual das defasagens partidárias.

37 CONCLUSÃO 11º Congresso - defasagens atuais na construção partidária
Superar a defasagem entre a intervenção política e a edificação do Partido e elevar sua estruturação entre os trabalhadores é hoje um dos maiores desafios da construção partidária

38 CONCLUSÃO defasagens atuais na construção partidária (11º Congresso)
Estruturar mais e melhor o Partido, superando as defasagens existentes, é a palavra de ordem do atual estágio de desenvolvimento partidário... Ainda está em desenvolvimento o debate sobre a linha de estruturação que possa responder às novas exigências das transformações ocorridas... Por isso os PEP continuam sendo a forma dirigida e consciente de implementar a linha de construção já acumulada

39 CONCLUSÃO Linha de estruturação e organizativa
CARACTERÍSTICAS ORGANIZATIVAS renovadas com o novo Estatuto – maior repertório de medidas POLÍTICA DE ESTRUTURAÇÃO: prioridades para o proletariado, juventude, intelectualidade progressista; incrementar a representação política desses setores APRIMORAMENTO DA CULTURA POLÍTICO- ORGANIZACIONAL

40 CONCLUSÃO FOCO PRINCIPAL - 11º Congresso:
‘‘A chave para os futuros desafios do Partido é, agora, formar larga estrutura de quadros, de nível superior, intermediário e de base, assentada numa profunda compreensão da exigência de unidade de ação de todo o Partido’’

41 CONCLUSÃO o elo central, o acento tônico: quadros para atravessar com segurança esse período quanto mais extenso Partido mais se necessita de direções sólidas e coesas

42 Para nosso debate O questão da singularidade do tempo: a problemática da relação dialética entre as formas de acumulação de forças, para um partido de caráter realmente transformados, de rupturar Como representar mais intensamente o proletariado e seus interesses?


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