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Diana Carmem Almeida Nunes de Oliveira

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Apresentação em tema: "Diana Carmem Almeida Nunes de Oliveira"— Transcrição da apresentação:

1 Diana Carmem Almeida Nunes de Oliveira
Avaliação, Gerenciamento e Comunicação do Risco na Vigilância Sanitária em Serviços de Saúde: Quais as perguntas? Diana Carmem Almeida Nunes de Oliveira Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária

2 Vigilância Sanitária de Serviços de Saúde (VSSS)
Ministério da Saúde – Secretarias de Assistência à Saúde (SAS) e Secretaria de Vigilância Sanitária (SVS) Publicação em 1974, originando Portarias 400/77, 1884/94 e RDC ANVISA 50/2002 Sangue ( em 1980) Comercialização do sangue e advento da AIDS Controle de Infecção Hospitalar (morte de Tancredo Neves e Portaria 196/83) Hemodiálise (alga azul em 1996 em Caruaru, Portaria 2042/96) Radiação ionizante (1987- césio 137 em Goiânia)

3 Vigilância Sanitária após 1988
LEI 8.080/ 90 “Um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir, ou prevenir risco à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes (...) da prestação de serviços de interesse da saúde.”

4 Vigilância Sanitária (Lei 8.080/90)
Conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir risco à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e da circulação de bens e serviços de interesses à saúde. Evidencia que as ações da VISA não estão mais restritas na busca do cumprimento da legislação, mas devem utilizar instrumentos capazes de reduzir o risco e intervir nos problemas de saúde. Este novo “olhar” da VISA liberta-a do antigo viés cartorial, burocrático e policialesco, incitando-a a buscar modelos mais efetivos para responder seu papel junto à sociedade.

5 O RISCO COMO OBJETO SANITÁRIO PODE RECOMPOR A INTEGRALIDADE DAS PRÁTICAS FRAGMENTADAS

6 Risco Sanitário

7 XXVI CONGRESSO DE SECRETARIOS MUNICIPAIS DE SAUDE DO ESTADO DE SAO PAULO
As redes de atenção e a inserção da Vigilância em Saúde: a operacionalização dos instrumentos do Decreto 7.508/2011 Diana Carmem A. N. De Oliveira Gerente Geral de Tecnologias em Serviços de Saúde- GGTES Marco

8 Inovações Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - COAP
Mapa da Saúde  Portas de Entrada  Serviços Especiais de Acesso Aberto  RENASES - Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde 

9 Planejamento e Mapa de Saúde
A ação de Vigilância Sanitária deve ser definida pela estratificação do Risco. Para tanto pode se pensar em: Um instrumento para identificar as necessidades (riscos) da Região de Saúde sob a ótica da Vigilância em Saúde; A construção de um Mapa Sanitário da região com foco no Risco, associado ao Mapa da Saúde;

10 Controle Sanitário e Orientação de Viajantes
Os Centros de Orientação ao Viajante constituem um importante instrumento de informação e educação para a redução de riscos aos viajantes e à população em geral. Monitoramento Sanitário de Produtos e Serviços Monitorar os produtos e serviços com vista à prevenção do risco sanitário Monitoramento de Eventos de Saúde e Emergências Sanitárias Realizar ações de vigilância sanitária em surtos, epidemias e emergências em saúde com vista à redução dos danos Emissão de certidões e certificados para produtos Emissão de certificados e certidões para produtos tais como certificado de livre comercialização de produtos (CLC), etc Monitoramento e fiscalização de propaganda de produtos sujeitos à vigilância sanitária Reduzir o risco sanitário para a saúde da população mediante o monitoramento das propagandas de produtos sujeitos à vigilância sanitária Gerenciamento do risco sanitário Avaliação, Gerenciamento e Comunicação do risco sanitário com o objetivo de Conhecer e descrever o risco à saúde e propor medidas sanitárias. Inspeção Sanitaria dos Estabelecimentos sujeitos a VISA Consiste na investigação no local da existência ou não de fatores de risco sanitário, que poderão produzir agravo à saúde individual ou coletiva e/ou ao meio ambiente, incluindo a verificação de documentos.

11 INICIATIVA ESTRATÉGICA DA ANVISA Implantação de Sistema de Gestão de Risco Sanitário 
Estruturar um sistema capaz de realizar a gestão de riscos sanitários, que possa gerar: Capacidade de prospecção de informação e ação de acordo com o risco, de forma proativa e efetiva. Capacidade de atuar de forma rápida sobre os eventos, emergências e crises relevantes de vigilância sanitária

12 INICIATIVA ESTRATÉGICA Implantação de Sistema de Gestão de Risco Sanitário 
Capacidade de mapear, analisar e monitorar de forma integrada os riscos sanitários existentes para todos os produtos e serviços sob o regime de VISA Capacidade de prospectar estímulos à ocorrência de novos riscos

13 A Pratica: Avaliação, Gerenciamento e a Comunicação do Risco na Vigilância Sanitária em Serviços de Saúde Idéia de “prática” como organização de um trabalho Idéia de “risco” sanitário como categoria estruturante das práticas de trabalho em VISA em SS

14 Algumas ideas para ampliar a discursão
E. Pérez

15 Algunos ejemplos encontrados

16 Cont.

17 Otro ejemplo

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22 Avaliar, Gerenciar e Comunicar do Risco
(Analise de Risco) Pratica que: identifica um poblema potencial, avalia a probabilidade de sua ocorrência, estima o seu impacto e sugere as medidas para solucioná-lo. “O que vai ser? Faço amarrações, feitiços, vidência e também calculo a probabilidade estatística”

23 Perguntas na Avaliação do Risco
O que pode acontecer de mal ? Como pode ocorrer ? Qual a probabilidade? Qual são as consequências?

24 Uma vez avaliado

25 Gerenciamento de Risco
Decisões do Gerenciamento de Risco Evidências Científicas Resultados da Avaliação de risco Valores Fatores sociais e econômicos

26 Perguntas da Gestão de Risco
O que a avaliação de risco deve responder? O que pode ser feito para reduzir o impacto do risco? O que pode ser feito para reduzir a probabilidade da ocorrência do risco? Qual são os custos/benefícios e as possíveis opções ? Qual a melhor forma de enfrentar o risco ?

27 Medidas de intervenção da VISA
(Eliana Costa,2011) Regulamentação Educação Aprovação de projeto Investigação de surtos e eventos adverso Licenciamento Vigilância sanitária em Serviços de Saúde Notificação e Redes Sentinelas Cadastro Avaliação Monitoramento Fiscalização e inspeção

28 Comunicação do Risco - Alerta a População (comunicado na mídia, advertência , elaboração de material informativo) - Alerta Sanitário (para o público interno e externo) - Troca de informações entre as pessoas encarregadas da avaliação de risco e as do gerenciamento de risco

29 Perguntas na Comunicação de Risco
Por que comunicar ? Quem é a audiência ? O que o público alvo deseja saber? Qual a mensagem deve ser transmitida ? Como vamos comunicar ?

30 Análise de Risco É um processo formado por com três componentes (WHO/FAO, 1995): Avaliação risco Comunicação risco Gestão do risco

31 Vigilância Sanitária de Serviços de Saúde
Eixo central das ações Segurança do paciente Gerenciamento dos Riscos Qualidade em saúde Analise de Riscos A prática da VISA em SS deve ser uma ação permanente de avaliação e de tomada de decisão respaldada pelos marcos teóricos, regulatórios e inteligência sanitária (Eliana Costa,2011) .

32 Obrigada!!! Diana Carmem Almeida Nunes de Oliveira GGTES@ANVISA.GOV.BR
Agência Nacional de Vigilância Sanitária

33 Vigilância Sanitária de Serviços de Saúde
(Eliana Costa, 2011) Eixo central das ações Segurança do Paciente Gerenciamento dos Riscos Qualidade em saúde


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