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PublicouGabrielle Lima Alterado mais de 10 anos atrás
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Vigilância Sanitária e Qualidade em Serviços de Saúde
Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária Maria Angela da Paz
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Missão da ANVISA "Proteger e promover a saúde da população garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e participando da construção de seu acesso".
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GERÊNCIA GERAL DE TECNOLOGIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE
- GGTES -
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Eixos de Atuação Sistema de informação de serviços de saúde
Qualidade na assistência a saúde hospitais unidades de diálise serviços de radiações ionizantes (radiagnóstico, radioterapia e medicina nuclear) laboratórios clínicos.
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Atividades Elaboração de Regulamentos para funcionamento de serviços de saúde Elaboração de Manuais Técnicos Inspeções em Serviços de Saúde Programa de Prevenção e Controle de Riscos em Serviços de Atenção Materna e Neonatal
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Atividades Desenvolvimento de Sistemas de Informações e formação de redes: Sistema Nacional de Informação de Infecções em Serviços de Saúde – SINAIS Rede de Resistência Microbiana – Rede RM Rede Nacional para Investigação de Surtos e Eventos Adversos em Serviços de saúde - RENISS
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“A probabilidade da ocorrência de um evento desfavorável”
Conceito de Risco RISCO “A probabilidade da ocorrência de um evento desfavorável” (Blaise Pascal, 1654; apud BERNSTEIN, 1997).
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“ Em serviços de Saúde qualidade e risco são indissociáveis”
Construção do Modelo Qualidade Risco “ Em serviços de Saúde qualidade e risco são indissociáveis”
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Risco em Serviços de Saúde
RISCO ATRIBUÍVEL À ESTRUTURA, PROCESSOS DE TRABALHO E PRODUTOS DE SAÚDE AÇÕES DE REGULAÇÃO MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS RISCO INERENTE À ESCOLHA DA TECNOLOGIA EM SAÚDE
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Teoria de Sistemas: Donabedian
Construção do Modelo Teoria de Sistemas: Donabedian Estrutura Processos de Trabalho Área Física Equipamentos Insumos Recursos Humanos Procedimentos e tecnologia aplicados corretamente RESULTADOS
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Análise de Riscos AVALIAÇÃO DO RISCO GERENCIAMENTO DO RISCO
Desenvolvimento de ações regulatórias Identificação do dano (o agente causa o efeito adverso?) Caracterização do risco (qual é a incidência estimada do efeito adverso numa dada população?) Avaliação das conseqüências econômicas, sociais, políticas e de saúde das opções regulatórias Avaliação de dose-resposta (qual é a relação entre a exposição e a incidência em humanos?) Avaliação da exposição (Quais exposições são experimentadas ou antecipadas sob diferentes condições?) Decisões e ações das Agências Fonte: adaptado de Lucchese, Geraldo. Rio de Janeiro,2001
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Gerenciamento do Risco
Os riscos aumentaram/diminuíram? O perfil de risco do serviço mudou no tempo? Quais são os fatores de risco são importantes para a prevenção de eventos adversos? Onde devemos concentrar esforços? Como devemos priorizar ações?
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Avaliação x Vigilância Sanitária
Objetivo Geral: Instrumentalizar a vigilância sanitária e os serviços de saúde para a tomada de decisão e redução de riscos e eventos adversos associados a assistência à saúde
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Avaliação x Vigilância Sanitária
Objetivos Específicos: Desenvolver instrumentos que permitissem o monitoramento e a avaliação de riscos Harmonizar os critérios de avaliação de serviços de saúde Estimular o desenvolvimento de uma cultura de avaliação de Serviços de Saúde Estimular a utilização de indicadores para avaliação de serviços
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DEFINIÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA Informação para Tomada de Decisão
Monitoramento e Avaliação DEFINIÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA Informação para Tomada de Decisão CNES SINAVISA SINAIS SINEPS AIH/ APAC Estudos e Pesquisas
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Avaliação de Serviços de Saúde
Olhar interno auto-avaliação / PNASS eventos sentinelas busca ativa e notificação indicadores Olhar externo - direto: governamental: Inspeção e PNASS Auditoria/DENASUS não-governamental: Acreditação - indireto: indicadores Serviço de Saúde
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Avaliação Acreditação Não-governamental PNASS Voluntário
Padrões e itens de orientação Educação continuada Níveis PNASS Governamental Avaliação Auto-avaliação SUS Amostral Lei + Técnica Licenciamento Governamental Compulsório Lei Fiscalização Penalidade
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ACREDITAÇÃO
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Acreditação Sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde Voluntário, periódico e reservado Coordenado por organização não governamental encarregada do desenvolvimento da sua metodologia Caráter educativo, melhoria contínua
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Acreditação Não deve ser confundido com ações típicas do Estado
Sem finalidade de fiscalização ou controle oficial Melhorar os cuidados prestados ao paciente Garantir a qualidade da assistência Garantir a segurança dos clientes internos e externos e da comunidade
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Programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde
- PNASS -
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Programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde- PNASS
5626 serviços avaliados 3834 Hospitais Gerais 1697 Ambulatórios Especializados 95 serviços isolados (Maternidades, Centros de Alta Complexidade em Oncologia-CACON e Serviços de Diálise)
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PNASS Eixos Avaliativos Roteiro de Padrões de Conformidade
Pesquisa das condições e relações de trabalho Pesquisa de satisfação dos usuários Indicadores
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Roteiro de Padrões de Conformidade
Três blocos (Gestão Organizacional, Apoio Técnico e Logístico e Gestão da Atenção à Saúde) Vinte e dois critérios Seis padrões (Imprescindíveis, Necessários e Recomendáveis)
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PNASS BLOCOS CRITÉRIOS I – GESTÃO ORGANIZACIONAL
Liderança e Organização Demanda, Usuários e Sociedade Gestão da Informação Gestão de Pessoas
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II - APOIO TÉCNICO E LOGÍSTICO
PNASS BLOCOS CRITÉRIOS II - APOIO TÉCNICO E LOGÍSTICO Gerenciamento de Risco Gestão da Infra-Estrutura Física Gestão de Equipamentos Gestão de Materiais Higiene do Ambiente e Processamento de Roupas Alimentação e Nutrição Serviços Auxiliares de Diagnose e Terapia (SADT) Serviços de Hemoterapia
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PNASS BLOCOS CRITÉRIOS III - GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE
Humanização da Atenção Atenção Imediata – Urgência/Emergência At. em Regime Ambulatorial de Especialidades Atenção em Regime de Internação Atenção em Regime de Terapia Intensiva Atenção Cirúrgica e Anestésica Atenção Materno-Infantil Atenção Radioterápica Atenção Quimioterápica At. ao Renal Crônico - Terapia Renal Substitutiva
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Análise do Banco de Dados
Classificação dos Serviços de Saúde (modelo matemático) Avaliação por Bloco, Critério e por Item Agregação Nacional, Estadual, Municipal ou por tipologia de serviço Ordenamento dos serviços de saúde por percentual de atendimento dos padrões
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RESULTADOS - PADRÕES Dez Padrões mais atendidos (95-86%) –
Sete Imprescindíveis Terapia Intensiva TRS (2) Higiene do Ambiente e Processamento de Roupas Gestão de Pessoas Quimioterapia Gestão da Informação
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RESULTADOS - PADRÕES Três Necessários
Dez Padrões mais atendidos (95-86%) – Três Necessários Terapia Intensiva TRS Gestão da Informação
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RESULTADOS - PADRÕES Dez Padrões menos atendidos (18-27%)
Nove Recomendáveis Hemoterapia Cirúrgica e Anestésica Materiais Pessoas Demanda,Usuários e Sociedade
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RESULTADOS - PADRÕES Humanização Risco SADT
Higiene do ambiente e Processamento de roupas Um Necessário Gestão da Informação
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Padrões Imprescindíveis
Mais cumpridos: Maior parte dos padrões relacionados a Políticas de Saúde e Financiamento (diálise, quimio e UTI) Menos cumpridos: Relação com recursos humanos e áreas meio Controle de infecção e saneantes: qualidade
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Direcionamento de Ações
Priorização de ação sanitária - SNVS Política de Qualidade hospitalar do MS Pandemia de Influenza – SVS e SAS/MS Financiamento Hospitais de Ensino – SAS/MS Meta PPA/Anvisa 2008/2011
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Desafios GGTES 2006/ 2007 Fortalecimento dos Sistemas de Informação para tomada de decisão Estímulo à Melhoria Contínua da Qualidade dos serviços de saúde por meio da disseminação de conhecimento e experiências exitosas
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Desafios 2006/ 2007 Fortalecimento do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária pela estruturação de redes e projetos conjuntos Regulação com base na avaliação de custo-efetividade
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Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(61) (61) fax
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