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Qualificação da Saúde Suplementar

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Apresentação em tema: "Qualificação da Saúde Suplementar"— Transcrição da apresentação:

1 Qualificação da Saúde Suplementar
Nova perspectiva no processo de regulação

2 Metodologia

3 Índice de Desempenho - ID
Pontuação obtida (O) Pontuação esperada pela ANS (E) = DADOS META Índice de Desempenho do Indicador Pontuação obtida pela operadora no indicador Pontuação esperada no indicador pela ANS = Índice de Desempenho da Dimensão Somatório de pontos obtidos pela operadora nos indicadores da dimensão Somatório da pontuação esperada pela ANS (E) nos indicadores da dimensão = Índice de Desempenho da Operadora (ID Dim.Atenção. x 0,5) + (ID Dim.Econ. x 0,3) + (ID Dim. Estr.Op. x 0,1) + (ID Dim.Satisf. x 0,1) = Índice de Desempenho do Setor de Saúde Suplementar (ID Operadora1 x Nº. Benef. Oper.1) + (ID Operadora2 x Nº. Benef. Oper.2) + (...) +(ID OperadoraN x Nº. Benf. Oper.N) Total de Beneficiários do Setor de Saúde Suplementar = Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

4 Qualificação da Saúde Suplementar
Metodologia Qualificação da Saúde Suplementar Premissas Análise de Indicadores; Implantação gradativa; revisão periódica 1ª fase  Informações já existentes; Dados de 2003 coletados até 22/11/04 2ª e 3ª fases  Implementações  coleta de dados em sistemas de informações existentes. Pesquisa Qualitativa e Quantitativa Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

5 Indicadores Atenção à Saúde – 1ª fase Taxa de prematuridade;
Taxa de natimortalidade; Taxa de internações por complicações no período de puerpério; Taxa de internações por transtornos maternos na gravidez; Índice de procedimentos odontológicos preventivos; Índice de procedimentos de periodontia; Índice de procedimentos endodônticos; Índice de procedimentos de dentística. Base de dados Cadastro da Operadora S I P Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

6 Indicadores Econômico-Financeiro – 1ª fase Grau de endividamento;
Imobilização do patrimônio líquido; Liquidez corrente; Liquidez geral ajustada; Rentabilidade; Índice de despesa assistencial; Índice combinado; Índice combinado ampliado. Base de dados Cadastro da Operadora DIOPS/FIP Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

7 Indicadores Estrutura e Operação – 1ª fase
Proporção de beneficiários de planos antigos; Proporção de permanência de beneficiários; Taxa de variação de beneficiários; Taxa de regularização; Tempo relativo de permanência de beneficiários; Base de dados Cadastro da Operadora DIOPS/FIP SIP SIB TSS Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

8 Indicadores Satisfação dos Beneficiários – 1ª fase
Índice de Reclamação de Beneficiários - ANS; Base de dados Cadastro da Operadora Disque-ANS e outros SIB Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

9 Indicadores 2ª fase Atenção à Saúde + 15 indicadores  23 analisados
Início de coleta de dados em janeiro/2005 (SIP) Econômico-Financeiro = 1ª fase; Estrutura e Operação + 3 indicadores  8 analisados; Ressarcimento; Rede Hospitalar; Satisfação do Beneficiário + 2 indicadores  3 analisados; Fiscalização; PROCONs. Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

10 Indicadores 3ª fase Atenção à Saúde + 11 indicadores  34 analisados
SIP Econômico-Financeiro = 1ª fase; Estrutura e Operação + 2 indicadores  10 analisados; SIB; Rede Hospitalar; Satisfação do Beneficiário = 2ª fase + Pesquisa. Final de 2006 = 56 indicadores analisados Pesquisa Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

11 Qualificação - 2006 Base de dados Pesquisa PROCONs
Cadastro da Operadora DIOPS/FIP SIP SIB TSS Pesquisa Registro de Produtos PROCONs Cadastro de Planos Fiscalização Revisão dos indicadores Ressarcimento Disque ANS Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

12 Parâmetros para o estabelecimento de metas
Índices internacionais; Índices nacionais; Estabelecidos em atos normativos da ANS; Definições técnicas da ANS; Comparação por classificação e/ou porte da operadora; Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

13 Critérios para pontuação
governabilidade das operadoras sobre o indicador; grau de dificuldade em atingir meta; potencialidade em impactar positivamente nas condições de vida dos beneficiários. Índice de mortalidade Índice de internações Índice de procedimentos preventivos 1 2 3 Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

14 Metas Valoradas pelo grau de alcance
Nível 0  ausência das condições necessárias à pontuação ou baixíssimas condições em relação à meta; Nível 1  condições muito abaixo da meta; Nível 2  condições intermediárias de alcance da meta; Nível 3  condições de alcance da meta. Exemplo: Indicador “A” = 2 pontos Nível 0 Nível 1 Nível 2 Nível 3 0,5 25% 1,0 50% 2,0 100% Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

15 Ficha Técnica dos Indicadores
Nome do indicador Conceituação Método de cálculo Definição de termos utilizados Interpretação do indicador Usos Parâmetros, dados estatísticos e recomendações Meta Pontuação Periodicidade Fonte Ações esperadas para causar impacto positivo no indicador Limitações e vieses do indicador Referências Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

16 Ficha técnica: Taxa de Prematuridade
Conceituação Número de nascidos vivos prematuros em relação ao total de nascidos (vivos e mortos) da operadora, no ano considerado. Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

17 Ficha técnica: Taxa de Prematuridade
Método de cálculo Nº nascidos vivos prematuros Número de nascidos (vivos + mortos) X 100 Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

18 Ficha técnica: Taxa de Prematuridade
Definição de termos utilizados Nascido vivo: É a expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independente da duração da gestação, de um produto de concepção que, depois dessa separação, respira ou manifesta outro sinal de vida, tal como batimento cardíaco, pulsação do cordão umbilical ou contração voluntária, tenha sido ou não cortado o cordão umbilical e esteja ou não desprendida a placenta. Nascido vivo prematuro: Produto da concepção, com idade gestacional igual ou inferior a 36 semanas e 6 dias, que, depois da expulsão ou da extração completa do corpo materno, manifesta algum sinal vital. Nascido morto: Produto da concepção com 22 semanas ou mais de gestação, ou pelo menos 500 gramas de peso, que depois da expulsão ou extração completa do corpo da mãe, não manifesta qualquer sinal de vida. Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

19 Ficha técnica: Taxa de Prematuridade
Interpretação do indicador Permite avaliar, de forma indireta, a disponibilidade de ações de saúde em todos os níveis de atenção (educação e saúde, promoção e prevenção, diagnóstico precoce e tratamento) para saúde materno-infantil. Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

20 Ficha técnica: Taxa de Prematuridade
Usos Analisar as variações temporais do indicador, por operadora, identificando tendências e situações de desigualdade que possam demandar a realização de estudos especiais. Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

21 Ficha técnica: Taxa de Prematuridade
Parâmetros, Dados Estatísticos e Recomendações A taxa de prematuridade no Brasil para o ano de 1998 foi de 4,8 nascidos vivos por 100 nascidos (Coelho, 2004) e para o ano de 2001 foi de 5,9 nascidos vivos por 100 nascidos (SIM;SINASC, 2004). Segundo Silva et al. (2001), entre 1997 e 1998, a taxa de prematuridade calculada para a cidade de São Luís (MA) foi de 13,9%, utilizando dados de hospitais públicos e privados. Segundo Costa et al. (1987), a taxa de prematuridade no Hospital Mater Dei, foi de 4,9% entre 1986 e 1987. Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

22 Ficha técnica: Taxa de Prematuridade
Meta Igual ou menor que 15% da taxa nacional de prematuridade que é de 5,90 nascidos vivos prematuros, ou seja, a meta da operadora deve ser igual ou menor que 5,02% nascidos vivos prematuros (nível 3), no período de 1 ano. Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

23 Ficha técnica: Taxa de Prematuridade
Pontuação Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

24 Ficha técnica: Taxa de Prematuridade
Ações esperadas para causar impacto positivo Ampliar o acesso e garantir a qualidade dos serviços de pré-natal; Ampliar as ações de planejamento familiar; Aprimorar os serviços que atendem à mulher e ao recém-nascido, principalmente nas maternidades; Constituir sistema de informações que permita a definição do perfil epidemiológico (demográfico, de morbidade, de utilização, entre outros) da população beneficiária; Divulgar indicadores e metas estabelecidas para as operadoras junto aos prestadores de serviço; Sensibilizar e pactuar com os prestadores sobre a importância da prevenção e qualificação da assistência. Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

25 Ficha técnica: Taxa de Prematuridade
Limitações e vieses do indicador Os dados são coletados por período de competência contábil, ou seja, mês e ano em que a operadora recebe a cobrança do evento, o que nem sempre equivale à sua data de ocorrência; Análise do indicador em populações muito pequenas: no caso de municípios, Soares et al (2001) explica que quando a população de determinado município for muito pequena, os resultados de um indicador podem apresentar dificuldades na sua interpretação. Para evitar problemas desse tipo, deve-se realizar a análise conjunta dos dados, em série de anos ou grupo de municípios. Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

26 Ficha técnica: Taxa de Prematuridade
Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Sistema de Informações de Mortalidade. DATASUS. Brasília. Disponível em Acesso em set 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. DATASUS. Brasília. Disponível em Acesso em set 2004. COELHO, K S C. Indicadores materno-neonatais na saúde suplementar: uma análise do Sistema de Informações de Produtos f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva). Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. RJ. COSTA, J O da; TRINDADE FILHO, O; BARBOSA, R; SILVA, H M S. Prematuridade no Hospital Mater Dei / Prematurity at Hospital Mater Dei Jornal Brasileiro de Ginecologia, V. 97, n. 11/12, pp SOARES, D A; ANDRADE S M; CAMPOS J J B. Epidemiologia e Indicadores de Saúde. In: ANDRADE, S M; SOARES D A; CORDONI JUNIOR, L. Bases da Saúde Coletiva. Londrina: Editora UEL, 2001. Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

27 Exemplo: Taxa de Prematuridade
Método de cálculo Dados informados pela operadora Nº. Nascidos vivos prematuros Nº. de nascidos (vivos + mortos) x 100 Descrição 1º. Trim/03 2º. Trim/03 3º. Trim/03 4º. Trim/03 Total Nascido vivo prematuro 2 1 5 Nascido vivo a termo 24 38 17 21 100 Nascido morto Fonte: MS/ANS – Sistema de Informações de Produtos (SIP) Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

28 Exemplo: Taxa de Prematuridade
Portanto: Nº. nascidos vivos prematuros = 5 Nº. nascidos vivos = 100 Nº. nascidos mortos = 1 Taxa de prematuridade: 5 x 100 = 4,95 Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

29 Exemplo: Taxa de Prematuridade
Pontuação  Nível 3 = 2 pontos Índice de desempenho = Nível Pontuação % Cumprimento da meta Valores obtidos pela operadora Nível 0 - Sem informação ou informação inconsistente Nível 1 0,5 ≤ 50% Maior ou igual a 7,52% de nascidos vivos prematuros Nível 2 1 De > 50% a ≤ 90% Entre 7,51% e 5,52% de nascidos vivos prematuros Nível 3 2 > 90% Igual ou menor que 5,51% de nascidos vivos prematuros Obtido = = 1 Esperado Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

30 Exemplo: Liquidez Corrente
Ativo Circulante =  ,16   Passivo Circulante = ,51   Indicador = 1,6352 Pontuação obtida Na classificação 1o quartil = 1,12   2o quartil = 1,73  3o quartil = 2,5  A Operadora ficou  <=  no 2o quartil  0,75 pontos Média geral 1o quartil = 0,79  2o quartil =1,35  3o quartil = 2,4666  A Operadora ficou  <= no 3o quartil  1,5 pontos 0,75 * (1,73/2,4666) + 1,5 * (1 - ((1,73/2,4666)) = 0,97  Pontuação do Indicador = 3 pontos Índice de desempenho no indicador 0,97/3 = 0,323333  Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

31 Exemplo: Proporção de Beneficiários de Planos antigos
No. de beneficiários em planos com vigência inicial anterior à Lei 9.656/ x 100 Total de beneficiários ativos da operadora Nº de beneficiários em planos antigos = 0    Total de beneficiários = 11.034   Indicador = 0/ = 0 Pontuação obtida = 3 (nível 3% de planos antigos = zero) Pontuação do Indicador = 3 Índice de Desempenho = 3/3 = 1 Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

32 Exemplo: Índice de Reclamações de Beneficiários
Nº médio de reclamações X Beneficiários Nº médio de reclamações = 0,8333    Nº médio de beneficiários =   Indicador = 0,8333/ = 0,09 Pontuação obtida = 0,50 ( <= que 50% do nº médio do mercado)  Pontuação do Indicador = 1   Índice de desempenho = 0,50 / 1 = 0,50 Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

33 Dimensão: Atenção à Saúde
Exemplo 1 Indicador Resultado Pontuação obtida Pontuação esperada Índice de desempenho Índice de procedimentos de periodontia Taxa de internações por complicações no período de puerpério 0,89 2,00 1,00 Taxa de natimortalidade 8,53 Taxa de prematuridade 8,74 0,50 0,25 Taxa de internações por transtornos maternos na gravidez 18,58 3,00 Índice de procedimentos de dentística Índice de procedimentos preventivos Índice de procedimentos endodônticos Total da dimensão 0,81 6,50 8,00 6,50 = 0,81 8,00 Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

34 Dimensão: Estrutura e Operação
Exemplo 1 Indicador Resultado Pontuação obtida Pontuação esperada Índice de desempenho Taxas de regularização 83,33 1,50 3,00 0,50 Taxa de variação de beneficiários -6,67 2,00 0,25 Tempo relativo de permanência do beneficiário 42,34 Proporção de beneficiários em planos antigos 49,38 0,75 Proporção de permanência de beneficiário 85,39 1,00 Total da dimensão 12,00 0,35 4,25 4,25 = 0,35 12,00 Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

35 Dimensão: Econômico-Financeiro
Indicador Resultado Pontuação obtida Pontuação esperada Índice de desempenho Liquidez geral ajustada 2,28 0,88 3,00 0,29 Grau de endividamento 97,69 0,10 1,00 Imobilização do patrimônio líquido 13,19 0,63 Liquidez corrente 0,21 1,72 0,57 Índice combinado ampliado 0,97 0,00 Índice de despesa assistencial 89,90 0,75 0,25 Índice combinado 1,04 Rentabilidade 0,12 0,72 0,24 Total da dimensão 20,00 0,28 5,55 5,55 = 0,28 20,00 Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

36 Dimensão: Satisfação do Beneficiário
Indicador Resultado Pontuação obtida Pontuação esperada Índice de desempenho Índice de reclamação de beneficiários - ANS 0,04 0,50 1,00 Total da dimensão 0,50 0,50 = 0,50 1,00 Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

37 Índice de Desempenho da Operadora
Dimensão ID Dimensão Ponderação ID Ponderado Atenção à Saúde 0,81 0,50 0,405 Estrutura e Operação 0,35 0,10 0,035 Econômico-Financeira 0,28 0,30 0,084 Satisfação do Beneficiário 0,050 Índice de desempenho da operadora 0,574 0, , , ,050 = 0,574 Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

38 Qualificação 1 Índice de Desempenho Sistema de Informação 1º Estágio
1 Índice de Desempenho Sistema de Informação 1º Estágio 2º Estágio 3º Estágio Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

39 Qualificação SI SI Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

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