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Intersetorialidade   Intersetorialidade pode ser entendida como uma articulação de saberes e experiências no planejamento, implementação e avaliação.

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1 Intersetorialidade   Intersetorialidade pode ser entendida como uma articulação de saberes e experiências no planejamento, implementação e avaliação de ações para alcançar efeito sinérgico em situações complexas visando o desenvolvimento social.

2 Contribuição da intersetorialidade   Na perspectiva adotada na experiência de Guarulhos, a intersetorialidade é uma lógica para a gestão da cidade que busca superar a fragmentação das políticas e considerar o cidadão – no nosso caso o jovem – na sua totalidade, com suas necessidades individuais e coletivas. (Junqueira, 1998)

3   O que se percebe, então, é que o conceito de intersetorialidade está relacionado com as noções de: Setor Conhecimento e Poder profissional.

4   O esforço de estabelecer um processo de política intersetorial tem, necessariamente, que lidar com a tensão decorrente do modo pelo qual os atores de diferentes setores, com diferentes visões sobre um mesmo problema, se relacionam.

5   O foco na juventude com base territorial descentralizada   Caráter participativo   A preocupaçã com resultados e impactos

6 OFICINAS DE TRABALHO Realizadas em 2006 nas datas de 6 e 24 de abril; 18 de maio;1° e 20 de junho; 6 de julho com gestores municipais e parceiros Secretaria de Educação - Secretaria de Cultura Secretaria de Esportes - Secretaria de Assistência Social - Secretaria de Saúde - Secretaria de Relações do Trabalho - Secretaria do Meio Ambiente - Secretaria de Segurança Pública - Secretaria de Governo Coordenadoria do SIGEO - Coordenadoria do POJ Coordenadoria do Orçamento Participativo Representante do IBGE

7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ➔ ➔ Identificar políticas sociais e projetos direcionados aos jovens em situação de vulnerabilidade social no município; ➔ ➔ Levantar o conjunto de equipamentos sociais existentes em Guarulhos e sua localização territorial; ➔ ➔ Identificar as secretarias municipais que adotam base cartográfica; ➔ ➔ Definir a área georreferenciada para a intervenção piloto com jovens.

8 Capacitação para formuladores e gestores municipais de Guarulhos   Objetivo Geral Refletir sobre os requisitos e a efetividade (ou impacto) de programas sociais direcionados aos jovens socialmente vulnerabilizados pela pobreza, considerando a utilização de dados georreferenciados, a adoção de métodos qualitativos e o protagonismo juvenil.

9 Objetivos específicos do programa   Analisar as características demográficas e socioeconômicas do segmento populacional da faixa etária dos 15 aos 24 anos para o Brasil, o estado de São Paulo e o município de Guarulhos;   Refletir sobre os principais conceitos e estratégias apropriadas para as políticas sociais;   Conhecer as potencialidades do uso das informações georreferenciadas como instrumento de planejamento, implementação e avaliação de programas sociais.   Conhecer e vivenciar um conjunto de métodos e técnicas de pesquisa qualitativa e abordagem de grupos   Estabelecer os contornos do programa piloto para jovens a ser implementado na localidade de Marcos Freire.

10 CAPACITAÇÃO DE JOVENS Para atuarem como “pesquisador- participante” no territorio definido Marcos Freire – Bairro dos Pimentas - Guarulhos.

11 OBJETIVO GERAL DA CAPACITAÇÃO ➔ ➔ Preparar a equipe de prospecção de campo composta por: 4 pesquisadores do POLIS 8 representantes do Grupo de Referência da P. M. de Guarulhos 16 jovens bolsistas do POJ (Programa de Oportunidade ao Jovem de Guarulhos)

12 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROGRAMA ➔ ➔ Treinar os jovens para atuarem como assistentes e entrevistadores na pesquisa qualitativa e como facilitadores na interação das equipes de pesquisadores com os jovens da localidade pesquisada; ➔ ➔ Sensibilizar o grupo de jovens sobre as potencialidades do uso das informações georreferenciadas como instrumento de planejamento, implemen-tação e avaliação de programas sociais; ➔ ➔ Dar conhecimento e aprofundar aspectos nacionais e locais relevantes sobre as características demográficas e socioeconômicas e culturais do segmento populacional brasileiro da faixa etária dos 15 aos 24 anos.

13 URB-AL – GEO/JOVENS 13/02/07 CAPACITAÇÃO DOS JOVENS – ESTAGIÁRIOS DO POJ, PARA ATIVIDADES DE CAMPO DIAS 7,9 E 12 DE MARÇO de 2007   Local Centro Cultural Adamastor – Guarulhos/SP   Participantes   16 jovens do POJ   8 membros do GR (Grupo de Referência)   5 pesquisadores/consultores   1 assistente   Equipes de campo   1 Coordenador,   Quatro equipes de campo (de 6 pessoas cada equipe)   Composição:   3 duplas formadas por:   1 membro do Grupo de Referencia,   1 estagiários do POJ.

14 Painel 2 - Integração intersetorial, social e comunitária: Concepção e prática aplicada na experiência de Guarulhos, seguido de debates com os representantes das demais cidades e província sócias do projeto Painel 2 - Integração intersetorial, social e comunitária: Concepção e prática aplicada na experiência de Guarulhos, seguido de debates com os representantes das demais cidades e província sócias do projeto   O objetivo desse painel consiste em propiciar reflexão e debate em torno da complexidade de processos de articulação e integração que se fazem necessários, nos cenários contemporâneos, para o desenvolvimento de programas de inclusão social com requisitos de eficácia e efetividade.

15 Intersetorialidade I   Foi possível realizar uma ação integrada entre diversas áreas da administração pública das cidades/província?   Como isso se deu na prática – existiu uma equipe de coordenação formada por representantes das diversas áreas?   Quais as principais dificuldades dessa integração?

16 Intersetorialidade II   De que forma a ação integrada se articulou com as ações de rotina dos órgãos envolvidos?   A gestão e o financiamento dos programas direcionados aos jovens desenvolvidos por esses órgãos são organizadas setorialmente ou de forma integrada?   São comuns as experiências de ação integrada?   Em geral elas se dão em torno de quê (território/ tipo de público alvo/ problema selecionado/outros)?

17 Integração entre órgãos governamentais/não governamentais   Houve/já existia mobilização de instituições não governamentais para atuar de forma integrada na experiência realizada?   Há algum tipo de rede social em andamento? Caso positivo, descrever a forma como funcionou

18 Participação social e comunitária   A experiência realizada contou com a participação voluntária de cidadãos?   Da própria região/bairro ou de outras?   Caso positivo, como foram mobilizados?   Que tipo de ações desenvolveram?

19 Integração entre governos nacionais e sub nacionais e cooperação internacional   Quais as instâncias presentes na realização da experiência desenvolvida, de forma direta ou indireta?   Qual a contribuição trazida para o seu desenvolvimento e qual o potencial percebido para a seqüência dos trabalhos?


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