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Estudo das Gramíneas.

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Apresentação em tema: "Estudo das Gramíneas."— Transcrição da apresentação:

1 Estudo das Gramíneas

2 Capim Pangola

3 Digitaria decumbens Nome Científico: Digitaria decumbens
Nomes comuns: Capim pangola, pangolinha, Transvala (Brasil) Pangola grass (EUA, Australia) Originária do continente Africano (África do Sul)

4 Digitaria decumbens Distribuição:
De origem africana (África do sul, Zaire, Botswana, Mozambique, Namibia) foi introduzido em todas as regiões tropicais do plante.

5 Digitaria decumbens Cultivares:
Irene – um dos primeiros cultivares lançados no mercado (1940). Hibrido feito na Austrália. Difícil estabelecimento. Pangola – lançada pelos EUA em Espécie utilizada para pastejo e contenção de encostas. Resistente ao nematóide Meloiodogyne incognita. Advance – Produzido na Austrália na década de 80 (1989). Produz poucas sementes e não é comercializada. Transvala – Origem africana (Leste de Transvaal) Resistente ao pangola stunt vírus e ao nematóide picador. Utilizado principalmente para pastejo e produção de feno.

6 Digitaria decumbens Aspectos vegetativos: Gramínea perene
É prostrada e estolonífera Cobre bem ao solo Alguns cultivares apresentam rizomas Colmo simples ou ramificado Nos glabros ou pilosos pode chegar a 1,2 metros de altura (60 cm geralmente) Folhas de 5 – 60 cm de comprimento Glabras ou pilosas Geralmente as folhas inferiores apresentam pilosidade maior

7 Digitaria decumbens Aspectos vegetativos:
Inflorescência em forma de panícula racemosa Contem de 3 a 17 racemos (Vária de acordo com o cultivar utilizado) Racemos de 5 – 20 cm de comprimento Sementes pequenas 3,3 milhões de sementes/kg Apresenta boa resistência ao pisoteio

8 Digitaria decumbens

9 Digitaria decumbens Climas e solos:
Cresce em uma ampla variedade de solos Vegeta em solos arenosos e altamente argilosos Vegeta em solos pobres e férteis Porem em solos pobres não apresentará boas produções pH de solo ideal entre 6,0 e 7,0 Moderada tolerancia ao alumínio Moderada tolerância à salinidade Desenvolve-se melhor em regiões com preciptação superior a 1200 mm/ano Cresce bem desde o nível do mar até 1800 mm de altitude

10 Digitaria decumbens Climas e solos:
Dependendo do cultivar cresce bem em temperaturas entre 16° - 26 ° C Possui Baixa tolerância ao sombreamento Responde bem à adubação Se adapta a uma grande variedade de climas. Embora prefira altas precipitações e clima quente.

11 Digitaria decumbens Resistência:
Ao fogo: Rebrota bem após a sua passagem À geada: é relativamente resistente A seca: É baixa. Não tolera secas prolongadas Inundação: Varia de acordo com o cultivar

12 Digitaria decumbens Propagação e plantio: Feito através de mudas
O Pangola não produz sementes viáveis Utilizar 0,5 a 2,0 ton de mudas por hectare Espaçamento de 1,0 metros entre linhas Espaçamento de 0,4 metros entre covas Em sulcos, deixar um terço da muda para fora Espalhar e gradear com solo úmido Neste caso, gasta-se mais muda. De 3 – 4 toneladas por hectare Deve-se fazer as contas para ver o mais viável

13 Digitaria decumbens

14 Digitaria decumbens Utilização:
Suporta cortes baixos de até 5 cm do solo Presença de rizoma de alguns cultivares? Pastejo rotacionado: Entrada com cm Saída com 5 – 10 cm Capacidade suporte de 1,5 a 2,0 cab/ha/ano No rotacionado bem manejado pode suportar maior número de animais Produção de Feno. Possui talos macios e finos. Produz um feno comparado ao feno de Tyfton. Produção de 45 ton MV/ha (15 ton MS/ha)

15 Digitaria decumbens Pragas e doenças:
Sensível ao ataque de cigarrinhas Sensível ao ataque de colchonilhas Vírus: Pangola stunt vírus causa a “stunt vírus desease” Provoca uma multiplicação exagerada da planta. Folhas novas retorcidas, deformadas e ineficientes na fotossíntese. Conhecido também como vírus do enfezamento.

16 Digitaria decumbens

17 Digitaria decumbens Pragas e doenças: Cultivar transvala
Para o controle do Pangola Stunt Vírus se desenvolveu o cultivar Transvala. Digitaria decumbens Stent, cv transvala Conhecido como transvala ou capim transvala Prefere solos de boa fertilidade Mais tolereante à seca do que o pangola comum Resistente ao Nematóide picador (Belonolaimus caudatus) e ao pangola stunt vírus Pode ser identificado pela presença de pelos basais na superfície da lâmina foliar adjacente ao colar (onde abraça o caule)

18 Digitaria decumbens Pragas e doenças: Cultivar transvala
Desenvolve-se bem no triangulo mineiro Possui uma desidratação muito rápida (Hastes finas) Confecção de feno Parece desenvolver-se bem em solos de fertilidade mediana

19 Digitaria decumbens

20 Digitaria decumbens Consorciação: Estilosantes Soja Perene Siratro
Centrosema

21 Aveia Forrageira

22 Avena sativa Nome Científico: Avena sativa; Avena bizantina; Avena strigosa Nomes comuns: Aveia Forrageira Originária do oriente médio, foi domesticada no norte e no oeste da Europa.

23 Avena sativa Três espécies forrageiras:
Avena bizantina (Avena sativa cv bizantinha) – Sementes amarelas Avena strigosa – sementes pretas Avena sativa – produção de grãos Variedades: Bagé, Marion, IAS-49, IAS-50, LB-Argentina (Avena bizantina) Aveia preta (Avena strigosa)

24 Avena sativa Aspectos vegetativos: Cereal anual Apresenta porte ereto
1,5 metros de altura em média Colmo ereto Colmos macios e bastante suculento Folhas largas, compridas e de coloração verde escura A inflorescência é uma panícula Produção de sementes ( sementes por kg) É muito palatável

25 Avena sativa

26 Avena sativa Climas e solos: Planta de clima temperado
Forrageira de inverno Rota C3 Encontrada em uma ampla faixa de clima tropical e subtropical Considerada uma espécie cosmopolita Não é muito exigente em fertilidade de solo Não tolera pH ácido, abaixo de 5,0 Usada em várzeas de cultura de arroz (férteis e úmidas) Utilizar adubação nitrogenada e fosfatada de cobertura

27 Avena sativa Propagação e plantio: A época de plantio é de abril-maio
Em algumas regiões é feito em março. Sementes (60 a 80 kg/ha) com 80% de CV Profundidade de 1 cm Sulcos espaçados de 50 cm – usando filete continuo Não suporta lamina d’água permanente Agregar bastante matéria orgânica ao solo antes do plantio.

28 Avena sativa Rendimento: Muito variável
Dependendo muito do manejo realizado na cultura Irrigação aumenta muito a produtividade Irrigação por aspersão a cada 7 dias Irrigação por gotejamento a cada 15 dias produções de 8 ton MS/ha em Uberaba, com adubação fosfatada e orgânica

29 Avena sativa Utilização: Verde: Deixar murchar por algumas horas
Feno: Produz feno de boa qualidade (4.500 kg/ha) Silagem pré-secada (Haylage)

30 Avena sativa Manejo: Após 40 – 50 dias (pós plantio) cortar ou pisotear. 30 – 50 cm de altura Cortar sempre rente ao solo Muito palatável Consumo de até 40kg dia/vaca

31 Avena sativa Manejo: Fungos (Ferrugem) – prejudica produção
Nematóides – reduzem a produção da cultura

32 Estrela Africana

33 Cynodon plectostachyus
Nome Científico: Cynodon plectostachyus Nomes comuns: Estrela Branca, Estrela Africana, Capim Estrela gigante (Brasil) star grass, african bermuda grass (EUA) Originária do continente Africano (leste da África)

34 Cynodon plectostachyus
Distribuição: Encontrada principalmente nas regiões da Etiópia, Tanzânia Kenya e Uganda. Se espalhou por todas as regiões tropicais e subtropicais do planeta.

35 Cynodon plectostachyus
Aspectos vegetativos: É uma espécie perene Apresenta crescimento rústico Possui estolões fortes Possui sistema radicular forte e profundo Não rizomatoso Hastes finas (bom feno) Chega a 1 metro de altura Forma denso colchão Folhas de até 30 cm de comprimento Pilosas geralmente, porem podem ser encontradas folhas glabras dependendo do cultivar

36 Cynodon plectostachyus
Aspectos vegetativos: 3 – 10 mm de largura Inflorescência é uma panícula racemos digitalizada Racemos de até 11 cm de comprimento sementes muito pequenas até 4 milhões de sementes por KG Sementes com baixa ou nenhuma viabilidade Excelente habilidade de se espalhar naturalmente através de seus estolões

37 Cynodon plectostachyus

38 Cynodon plectostachyus
Climas e solos: Prefere solos arenosos de boa fertilidade Não tolera solos argilosos em grandes produções Em terra roxa consegue grandes produções Muito exigente em fertilidade de solo Não tolera acidez A precipitação deve ser acima de 600 mm Prefere precipitações entre 1000 e 1200 mm ao ano Suporta altitudes de até 2000 metros Temperatura entre 20° e 27°C

39 Cynodon plectostachyus
Resistência: Ao fogo: rebrota bem após sua passagem À geada: é relativamente resistente Morre a parte vegetativa A seca: resiste quando esta não for muito prolongada Inundação: não tolera longos periodos

40 Cynodon plectostachyus
Propagação e plantio: Não apresenta sementes viáveis Feita através de partes vegetativas Usar estolões e ramos Colher as mudas com solo úmido Plantar as mudas com solo úmido

41 Cynodon plectostachyus
Utilização: Na África do Sul há relatos de intoxicação por acido prússico (HCN) – morte por asfixia. No Brasil não há relatos O solo influencia na toxidade (quanto mais rico em matéria orgânica maiores as chances de intoxicação) Responde muito bem à adubação Pode ser rebaixado até 5 ou 10 cm Utilizada preferencialmente em pastejo rotacionado Passa muito rápido Entrada com 30 cm e saída com 15

42 Cynodon plectostachyus
Utilização: Relação haste/folha desequilibra rapidamente e perde facilmente o valor nutritivo. Produção de Feno Produção de Silagem Produção de até 32 ton MS/ha se bem adubada (600 kg nitrogênio por ano) Palatabilidade cai após a maturidade Excelente controle da erosão do solo

43 Estrela Africana Roxa

44 Cynodon nlenfuensis Nome Científico: Cynodon nlenfuensis
Nomes comuns: Estrela Roxa, Estrela Africana Roxa, Capim Estrela Roxa (Brasil) Originária do continente Africano (leste da África)

45 Também se espalhou por todas as zonas tropicais do planeta.
Cynodon nlenfuensis Semelhante a estrela africana, a estrela roxa se originou no leste africano, porem em uma área maior do norte ao sul deste continente. Também se espalhou por todas as zonas tropicais do planeta.

46 Cynodon nlenfuensis Aspectos vegetativos: Gramínea perene
Crescimento estolonífero Hastes finas e flexiveis Nós arroxeados Altura de 70 – 100 cm folhas de 15 cm de comprimento e 6 mm de largura Folhas mais duras se comparado aos outros cynodons Pilosidade varia muito Floresce de janeiro à março (Na África) Inflorescência arroxeada Panícula racemosa com até 13 rácemos

47 Cynodon nlenfuensis Solos e clima: Também exigente em solos
Porem menos do que estrela branca Se adaptou bem ao solo do cerrado do Triangulo Mineiro Muito produtiva em solos de alta fertilidade Precipitações acima de 700 mm

48 Cynodon nlenfuensis Utilização: Pastejo (rotacionado)
Perde rapidamente o valor nutritivo Feno silagem Baixa palatabilidade!

49 Coast-Cross

50 C. dactylon x C. nlenfuensis
Nome Científico: Cynodon dactylon x C. nlenfuensis Nomes comuns: coast cross Originária do continente Americano (EUA) Foi obtido do cruzamento entre plantas do gênero Cynodon, nos EUA São vários cultivares diferentes Diferenciam-se morfologicamente ou pela adaptação de climas e solos

51 C. dactylon x C. nlenfuensis
Aspectos vegetativos: Gramínea perene Crescimento estolonífero Hastes finas e flexíveis São rústicas Podem apresentar rizoma Atingem aproximadamente 60 cm de altura Em solos adequados se espalham rapidamente fechando o solo Não produz semente viável

52 C. dactylon x C. nlenfuensis

53 C. dactylon x C. nlenfuensis
Solos e clima: Adapta-se a uma ampla variedade de solos Desde os mais leves até os mais pesados Tolera a inundações por longos períodos Desenvolve-se menos em solos encharcados Responde muito bem à adubação Precipitação entre 600 e 1600 mm/ano

54 C. dactylon x C. nlenfuensis
Propagação e plantio: Não produz sementes viáveis Feito por partes vegetativas (estolões e rizomas) Espaçamento de 1,0 x 1,0 Pouco utilizado desta forma

55 C. dactylon x C. nlenfuensis
Resistência: Ao fogo: Resiste bem À geada: Resiste bem À seca: Resiste bem, porem morre se passar por seca prolongada

56 C. dactylon x C. nlenfuensis
Utilização: Utilizado frequentemente em piquete de bezerros utilizá-lo na forma de pastejo rotacionado Entrada com 30 cm e saída com 10 cm Pode ser rebaixado até 5 cm, porem gastos com adubação é maior Perdem valor nutritivo rapidamente Rápido desbalanço da relação haste/folha Produção de 15 toneladas de feno/ha/ano Chega a mais de 30 toneladas quando bem manejado

57 C. dactylon x C. nlenfuensis
Utilização: Campos de Feno: Forma com dias (30 cm) adubação deve ser feita após cada corte Controle anual através de análise de solo Primeiro corte preferencialmente mecânico Corte a cada 30 dias Adubação orgânica potencializa adubação química

58 C. dactylon x C. nlenfuensis
Consorciação: Difícil Pragas e doenças Formiga cortadeira Cigarrinha


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