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Administração de Recursos de Curto e Longo Prazo – 2ª aula ARECA04 –01/04.

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Apresentação em tema: "Administração de Recursos de Curto e Longo Prazo – 2ª aula ARECA04 –01/04."— Transcrição da apresentação:

1 Administração de Recursos de Curto e Longo Prazo – 2ª aula ARECA04 –01/04

2 Prof. Rene Sanches

3 Método de avaliação: Um trabalho sobre o tema: Linhas de Crédito, a ser entregue no dia 13/05/2013; cancelado Uma prova no dia 14 de abril; Prova final no dia 13 de maio. Lista de presença: Preferencialmente ao final da aula. e-mail: rene.sanches@globo.com

4 TRABALHO EM EQUIPE APRESENTAÇÃO DIA 06 DE MAIO Financiamentos de Longo Prazo: 1) Capital de Giro, Debêntures, CDC, 2) Arrendamento Mercantil, Commercial Papers. 3) FLP - Operações com o BNDES: Finame, linhas de crédito, etc Financiamentos de Curto Prazo: 4) Hot Money, Conta Garantida, Desconto de Duplicata & Nota Promissória, Factoring, 5) Vendor, Financiamento de Importação, Export-Note, Res. 63. Explicar: funcionamentos, prazos, tipos de garantias, vantagens etc.

5 Apresentação dos alunos: Nome: Formação: Empresa onde trabalha: Experiência no mercado financeiro ?

6 Ativos de Renda Fixa (CONTINUAÇÃO)

7 Ativos de Renda Fixa Mercado Externo: Bradies: São títulos emitidos no programa de reestruturação de dívidas soberana - Plano Brady - no início da década de 90. O principal Brady brasileiro é o C-Bond. O Brasil emitiu cerca de US$ 50 bilhões de títulos no processo de renegociação da dívida externa elaborado por Nicholas Brady. O C-Bond é um título da dívida externa brasileira, atualmente o que apresenta a maior liquidez, com vencimento em 2014, e desde 2004 para amortizações semestrais. O C significa "Capitalization". O governo brasileiro vem trocando esses títulos por ABONDs de vencimento mais longo.

8 Ativos de Renda Fixa Mercado Externo: Globals: São títulos do tesouro brasileiro que o governo emite fora do país, como forma de obter recursos no exterior para fins de política econômica ou mesmo financiamento do Governo Federal, ou seja, o governo lança os global bonds, os investidores compram e os resgatam em um período predeterminado. Os principais globals são Global 04, Global 11 e Global 40.

9 BOLSA DE VALORES

10 BOLSA DE VALORES As bolsas de valores são os centros de negociação de valores mobiliários, que utilizam sistemas eletrônicos de negociação para efetuar compras e vendas desses valores. A principal função de uma bolsa de valores é proporcionar um ambiente transparente e líquido, adequado à realização de negócios com valores mobiliários. Somente através das corretoras, os investidores têm acesso aos sistemas de negociação para efetuarem suas transações de compra e venda desses valores. A BM&FBOVESPA S/A - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é a principal bolsa de valores do Brasil.

11 BOLSA DE VALORES – 2 As companhias que têm ações negociadas nas bolsas são chamadas companhias "listadas". Para ter ações em bolsas, uma companhia deve ser aberta ou pública, o que não significa que pertença ao governo, e sim que o público em geral detém suas ações. A companhia deve, ainda, atender aos requisitos estabelecidos pela Lei das S.A. (Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976) e pelas instruções da CVM, além de obedecer a uma série de normas e regras estabelecidas pelas próprias bolsas.

12 BOLSA DE VALORES – 3 No passado, o Brasil chegou a ter nove bolsas de valores, mas atualmente a BM&FBOVESPA é a principal. A BM&FBOVESPA foi criada em maio de 2008 com a integração entre Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), tornando-se a maior bolsa da América Latina, a segunda das Américas e a terceira maior do mundo. Nela são negociados títulos e valores mobiliários, tais como: ações de companhias abertas, títulos privados de renda fixa, derivativos agropecuários (commodities), derivativos financeiros, entre outros valores mobiliários.

13 O que é uma Carteira de Ações? Carteira ou portfólio é a denominação dada ao conjunto de aplicações realizadas pelo investidor em diversos ações.

14 BOLSA DE VALORES Principais “ações” das Bolsas de Valores: - Levantando capital para negócios e facilitando o crescimento de companhias; - Mobilizando poupanças em investimentos e criando oportunidades para pequenos investidores ; - Aprimorando a Governança Corporativa; - Atuando como Termômetro da Economia; - Ajudando no financiamento de projetos sociais.

15 Renda variável – Uma avaliação Exemplo: Comprei um lote de 1000 ações da empresa “ X ” em 30 de agosto de 2009 e vendi este mesmo lote em 30 de agosto de 2011. Considerando as informações abaixo, este investimento teve resultado positivo? (e/ou foi um bom investimento?) Preço unitário das ações, na compra: R$11,50 Preço unitário das ações na venda: R$ 14,78 Inflação de 09/2009 a 08/2010: 4,89% Inflação de 09/2010 a 08/2011: 5,83% IR sobre o rendimento: 15%

16 Renda variável - Tributação Qual é o tratamento tributário das operações de renda variável? O tratamento tributário conferido a essas operações depende das modalidades em que são negociados os ativos ou contratos, modalidades essas denominadas mercados à vista, de opções, futuro e a termo.

17 Renda variável – Ganho Líquido O que é ganho líquido no mercado de renda variável? Ganho líquido é o resultado positivo auferido em um conjunto de operações realizadas em cada mês, em um ou mais mercados de bolsa e em operações com ouro, ativo financeiro, realizadas fora de bolsa.

18 Renda variável – Alíquota/Incidência do IR Qual é a alíquota de incidência do IR aplicável às operações do mercado de renda variável realizadas em bolsa? 1 - A partir de 1º de janeiro de 2005: 1.1 - Os ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros, e assemelhadas, inclusive day trade, serão tributados às seguintes alíquotas: a) 20%, no caso de operação day trade; b) 15%, nas operações realizadas nos mercados à vista, a termo, de opções e de futuros.

19 Renda variável – Alíquota/Incidência do IR Continuação 1.2 - A partir de 1º de janeiro de 2005, as operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros, e assemelhadas estão sujeitas à retenção do imposto sobre a renda incidente na fonte à alíquota de 0,005% (cinco milésimos por cento), salvo se o valor da retenção do imposto seja igual ou inferior a R$ 1,00, como antecipação, podendo ser compensado com o imposto sobre a renda mensal na apuração do ganho líquido.

20 Renda variável – Operações em Bolsa – Isenção de IR Todas as operações em bolsas estão sujeitas ao IR? Não. Estão isentos do imposto sobre a renda os ganhos líquidos auferidos por pessoa física em operações no mercado à vista de ações negociadas em bolsas de valores e em operações com ouro, ativo financeiro, cujo valor das alienações realizadas em cada mês seja igual ou inferior a R$ 20.000,00, para o conjunto de ações e para o ouro, ativo financeiro.

21 Renda variável – Ganho Líquido O que é ganho líquido no mercado de renda variável? Ganho líquido é o resultado positivo auferido em um conjunto de operações realizadas em cada mês, em um ou mais mercados de bolsa e em operações com ouro, ativo financeiro, realizadas fora de bolsa.

22 Operações Dentro e fora de Bolsas de Valores O que se entende por operações realizadas “dentro de bolsas” e “fora de bolsas”? Os mercados de valores mobiliários compreendem os mercados organizados (de bolsa e balcão) e os mercados de balcão não-organizados. Mercado de Bolsa – ambiente de negociação em local físico definido, com sistema de negociação eletrônico (ou viva-voz) e regras adequadas à realização de operações de compra e venda de títulos e valores mobiliários.

23 Operações Dentro e fora de Bolsas de Valores (continuação) Mercado de balcão organizado - ambiente de negociação administrado por instituições auto-reguladoras, autorizadas e supervisionadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que mantêm sistema de negociação (eletrônico ou não) e regras adequadas à realização de operações de compra e venda de títulos e valores mobiliários. São negociadas ações de empresas não registradas em bolsa, observado que para fins tributários este mercado assemelha-se ao de bolsa. Mercado de balcão não organizado - mercado de títulos e valores mobiliários cujos negócios não são supervisionados por entidade auto-reguladora.

24 Renda variável – Mercado a Vista O que é o mercado à Vista? É uma modalidade de mercado onde são negociados valores mobiliários e ouro, ativo financeiro, cuja liquidação física (entrega do ativo pelo vendedor) e financeira (pagamento do ativo pelo comprador) ocorrem, no máximo até o 3º dia após ao da negociação.

25 Renda variável – Mercado a Termo O que é o mercado à Termo? É uma modalidade de mercado a prazo onde se negocia a compra ou venda de determinado ativo por preço e prazo preestabelecidos em contrato (liquidação diferida, geralmente 30, 60, 90 dias). É exigido das partes contratantes, vendedor e comprador, um depósito de margem em garantia.

26 O Papel da BM&FBOVESPA Fornecer os meios e o ambiente necessário para compra e venda de valores mobiliários, inclusive ações; Manter local adequado para a realização das transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários; Disponibilizar recursos técnicos e administrativos eficientes e seguros para realização das operações; Estabelecer sistema de negociação que assegure a continuidade das cotações e a liquidez do mercado;

27 O Papel da BM&FBOVESPA (2) Fiscalizar o cumprimento, pelas corretoras e sociedades emissoras de títulos e valores mobiliários, das disposições legais e regimentais que disciplinam as operações da Bolsa; Dar ampla e rápida divulgação ás operações efetuadas em seu pregão; Evitar a manipulação de preços; Detectar movimentos anormais de mercado, acompanhando o mesmo e dependendo do caso suspendendo negócios e negociações.

28 MERCADOS DA BMF&BOVESPA Mercado de Renda Variável: - Ações; - Cotas de Fundos Fechados; Mercado de Renda fixa: - Debentures; - Notas Promissórias; - Títulos Públicos Federais; Securitização: - CRI – Certificados de Recebíveis Imobiliários; - FIDC- Fundos de Investimentos de Direitos Creditórios; Mercado de Derivativos: - Opções; - Termo; - Futuro; - Swap.

29 Regulação do Mercado – Antes do Pregão Triagem de notícias relativas às empresas listadas; Exigência de publicação de Fatos Relevantes; Definição de regras especiais de negociação ou suspensão da negociação; Divulgação à imprensa e às agências eletrônicas de notícias e eventos referentes às empresas, tais como transações, transferência de controle acionário, pagamento de direitos aos acionistas, etc;

30 Regulação do Mercado – Durante o Pregão Inibir negócios que infrinjam parâmetros estabelecidos pela CVM e pelo Regulamento de Operações da própria Bolsa: Oscilações de preço: por exemplo, negócios com variação de preço de mais ou menos 3% em relação ao último negócio (ações mais líquidas); Quantidades negociadas: por exemplo, negócios que envolvam quantidades superiores a cinco vezes a média dos últimos 30 pregões.

31 Regulação do Mercado – Após o Pregão Após o encerramento dos negócios, e a identificação dos investidores, são analisadas as operações cujas ações apresentaram oscilações atípicas de quantidade e preço, o fluxo de recursos estrangeiros e os tipos de investidores que operam os mercados a vista e a prazo. As operações realizadas fora dos parâmetros estabelecidos, no que se refere à quantidade negociada por um mesmo investidor ou grupos de investidores, são canceladas e submetidas a leilão.

32 O IBOVESPA O Índice Bovespa é uma carteira das ações mais negociadas no mercado à vista da Bolsa de Valores de São Paulo. Entram na carteira do Ibovespa as ações que, nos últimos dozes meses, apresentaram os maiores índices de negociabilidade (participação percentual de uma ação no total negociado pela Bovespa em reais). O peso de cada ação na carteira é diretamente proporcional a sua negociabilidade.

33 O IBOVESPA - 2 De quatro em quatro meses são apurados os índices de negociabilidade de cada ação listada na bolsa, selecionando-se para a carteira do índice aquelas que representam uma negociabilidade acumulada mínima de 80%. A quantidade teórica de cada ação no índice é modificada a cada 4 meses.

34 O IBOVESPA – Metodologia Critérios para inclusão de ações na carteira do Ibovespa. A ação deve: – Estar incluída na relação de ações resultantes da soma, em ordem decrescente, dos índices de negociabilidade até 80% do valor da soma de todos os índices individuais – Apresentar participação, em termo de volume, superior a 0,1 % do total – Ter sido negociada em mais de 80 % dos pregões do período.

35 Fechamento IBOVESPA em d-1 40.000 MOVIMENTOS DO DIA: Qtd neg. variação Petro10001,051050 Vale600-0,6-360 Itaú1000,330 1700 720 VARIAÇÃO DO DIA 0,4235 Atualização do IBOVESPA= 40.169

36 Exercício: Calcule o índice bovespa do dia e o índice acumulado. Movimento do dia: Ações Qdte neg. Var preço Bradesco PN 1000 1,05% Petrobras ON 500 0,70% Itaú PN 800 2,02% OGX PN 1300 -3,40% Índice acumulado até d-1 = 56.450

37 COMPORTAMENTO HISTÓRICO DO ÍNDICE BOVESPA

38 CORRIGIDO PELO IGP-DI PLANO REAL ATAQUES TERRORISTAS EUA ELEIÇÕES NO BRASIL EFEITO LULA REDUÇÃO DO RISCO BRASIL INVESTMENT GRADE ALTA DO PETROLEO E SUB-PRIME CRISE MUNDIAL NÚMEROS FAVORÁVEIS NO BRASIL CRISE EUROPÉIA


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