A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Indicadores de Desenvolvimento Sustentável"— Transcrição da apresentação:

1 Indicadores de Desenvolvimento Sustentável
IBGE – Brasil 2010 Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Dimensão Social

2 POPULAÇÃO

3 POPULAÇÃO TAXA DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO
A população residente no Espírito Santo, em setembro de 1991 era de habitantes. Em agosto de 2000, a população residente já somava habitantes, crescimento de 19,09%. Fonte: IBGE / Censo Demográfico

4 POPULAÇÃO TAXA DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO
A taxa média geométrica de crescimento anual foi de 1,98 %, superior às taxas da Região Sudeste e do Brasil, de 1,62 % e 1,64 %, respectivamente. Fonte: IBGE / Censo Demográfico

5 POPULAÇÃO TAXA DE FECUNDIDADE
No Espírito Santo em 2008, a migração nacional é significativa, em face dos recentes avanços econômicos pelo qual vem passando o Estado desde a década de 70. A população continua a apresentar um natural crescimento, com taxa de fecundidade próxima das taxas da Região Sudeste e do Brasil. Fonte: IBGE / Censo Demográfico

6 POPULAÇÃO TAXA DE FECUNDIDADE
A taxa de fecundidade se apresenta relativamente mais alta no Espírito Santo (1,87 filhos), quando comparada às taxas dos Estados do Rio de Janeiro (1,60 filhos) e de São Paulo (1,74 filhos), e com a taxa média da Região Sudeste (1,76 filhos). Fonte: IBGE / Censo Demográfico

7 POPULAÇÃO TAXA DE FECUNDIDADE
A taxa de fecundidade nas zonas rurais do Estado (2,63 filhos) é superior em relação à taxa observada nas áreas urbanas (1,75 filhos). Fonte: IBGE / Censo Demográfico

8 TRABALHO E RENDIMENTO

9 TRABALHO E RENDIMENTO RENDIMENTO FAMILIAR PER CAPITA
No Espírito Santo, o percentual acumulado de famílias com rendimento familiar superior a 1 salário mínimo passou de 44,6 % em 2006 para 48% no ano de Já o seguimento de sem rendimento até 1/2 (meio) salário mínimo per capita alcança 22 %, mostrando uma redução de 2,9 % no comparativo com o ano 2006. Fonte: IBGE / PNAD 2008 * Exclusivo a categoria: sem declaração

10 TRABALHO E RENDIMENTO RENDIMENTO FAMILIAR PER CAPITA
Fonte: IBGE / PNAD 2008

11 TRABALHO E RENDIMENTO RENDIMENTO FAMILIAR PER CAPITA
O percentual acumulado de famílias com rendimento familiar de até 1 (um) salário mínimo per capita é de 50,1 % ou seja, mais da metade do total de famílias do Espírito Santo. Fonte: IBGE / Censo Demográfico e PNAD

12 TRABALHO E RENDIMENTO RENDIMENTO FAMILIAR PER CAPITA
Ao compararmos os valores percentuais encontrados no Espírito Santo com aqueles correspondentes à Região Sudeste e ao Brasil, verificamos que essa realidade não é diferente nas demais Unidades da Federação. A categoria que revela uma variação mais significativa é a das famílias com rendimento per capta até ½ salário mínimo. Fonte: IBGE / PNAD

13 Rendimento médio mensal nominal
TRABALHO E RENDIMENTO RENDIMENTO MÉDIO MENSAL No ano de 2008, o rendimento médio mensal no Espírito Santo alcançou R$ 993,00 resultado 4,4 % superior ao apresentado por Minas Gerais e 16% inferior a média da região Sudeste. Rendimento médio mensal nominal R$ Minas Gerais 951,00 Espírito Santo 993,00 Rio de Janeiro 1.285,00 São Paulo 1.273,00 Sudeste 1.182,00 Fonte: IBGE / PNAD 2008

14 Rendimento médio mensal nominal por sexo (ES)
TRABALHO E RENDIMENTO RENDIMENTO MÉDIO MENSAL Entretanto, o resultado no estado apresentou fortes desigualdades de gênero e racial. As mulheres, apesar de terem alcançado melhores indicadores educacionais, ainda recebem em média 65,1% dos rendimentos masculinos, ou seja, no estado as mulheres ganham em média 34,9% menos que os homens. Rendimento médio mensal nominal por sexo (ES) R$ Masculino 1.183,00 Feminino 770,00 Fonte: IBGE / Censo Demográfico e PNAD 2008

15 Rendimento médio mensal nominal por cor / raça (ES)
TRABALHO E RENDIMENTO RENDIMENTO MÉDIO MENSAL As pessoas pretas e pardas recebem rendimentos 41% inferiores aos rendimentos das pessoas brancas. Rendimento médio mensal nominal por cor / raça (ES) R$ Branca 1.283,00 Preta / parda 757,00 Fonte: IBGE / Censo Demográfico e PNAD 2008

16 TRABALHO E RENDIMENTO RENDIMENTO MÉDIO MENSAL
A comparação entre os números do Brasil, da Região Sudeste e do Espírito Santo revela que as desigualdades de gênero e racial não se restringem ao estado, consiste em um grave problema social que abrange todo o território nacional. Fonte: IBGE / PNAD 2008

17 EDUCAÇÃO

18 EDUCAÇÃO TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO
O Espírito Santo possui uma taxa de escolarização de 98,5%, que é 0,1% maior do que a da região Sudeste e 0,6% do que o país. Fonte: IBGE / PNAD 2008

19 EDUCAÇÃO TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO
A taxa de escolarização das crianças de 5 a 6 anos no Espírito Santo é de 90,9%. Na faixa etária de 7 a 14 anos a taxa está em 98,5%, essas taxas de escolarização podem ser consideradas altas para o país. Contudo verifica-se uma queda na escolaridade da população a partir dos 15 anos. Fonte: IBGE / PNAD 2008

20 EDUCAÇÃO TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO COMPARAÇÃO
A taxa de escolarização no Estado aumentou de 2006 para 2008 em todas as faixas etárias, exceto na de 20 a 24 anos, onde houve redução de 1,7%. O maior aumento de escolaridade foi na faixa etária de 7 e 14 anos que cresceu 0,9% de 2006 para 2008, mantendo-se bastante elevada. Fonte: IBGE / PNAD 2006/2008

21 EDUCAÇÃO TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO
A taxa de escolaridade decresce a partir dos 15 anos. Na faixa de 15 a 17 anos é de 82,9%, na da 18 a 19 anos é de 36%. A diferença de escolaridade entre essas duas faixas é de 46,9%. Na faixa etária de 20 a 24 anos, a taxa de escolaridade é de 19,7%, inferior a faixa anterior (18 a 19 anos). Fonte: IBGE / PNAD 2006/2008

22 EDUCAÇÃO TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO COMPARAÇÃO
Os percentuais das taxas de escolarização sofrem um declínio à medida que aumenta a faixa etária da população, essa é uma tendência que se verifica em 2006 e em Entretanto em 2008 há uma queda maior na escolaridade das populações de 18 a 14 anos quando comparadas as taxas de 2006. Fonte: IBGE / PNAD 2006/2008

23 EDUCAÇÃO TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO
A presença na escola de meninos e meninas de 7 a 14 anos de idade varia pouco, independentemente de cor ou raça. Observa-se que os brancos e as meninas apresentam taxas discretamente maiores. Essa uniformidade de taxas se deve, sobretudo, à obrigatoriedade legal da oferta do ensino fundamental na rede pública municipal. Fonte: IBGE / PNAD 2008

24 EDUCAÇÃO TAXA DE ALFABETIZAÇÃO
A taxa de alfabetização no Espírito Santo é de 91,2%, menor que as apresentadas pelos demais Estados da Região Sudeste e maior que a taxa média brasileira que é de 90%. A ampliação da alfabetização a partir da década de 1990, sobretudo na faixa de 15 a 24 anos de idade, é resultado do esforço empreendido pelos gover-nos e pela sociedade civil para a universalização do ensino funda-mental, destacando-se os fóruns esta- duais e regionais de Educação de Jovens e Adultos – EJA. Fonte: IBGE / PNAD 2008

25 EDUCAÇÃO TAXA DE ALFABETIZAÇÃO POR SEXO E POR COR OU RAÇA
Quando se analisam as taxas de alfabetização por sexo e por cor ou raça, observa-se predominância do percentual de homens e de pessoas brancas alfabetizadas em relação ao de mulheres e de pessoas pretas ou pardas, situação que se verifica tanto no Espírito Santo como na Região Sudeste e nos demais Estados da Federação. Fonte: IBGE / PNAD 2008

26 EDUCAÇÃO TAXA DE ALFABETIZAÇÃO
Atualmente, há um percentual maior de mulheres alfabetizadas em relação aos homens. Isto se deve à saída mais acentuada dos homens para ingressar no mercado de trabalho. A conquista feminina, entretanto, não foi acompanhada por outros indicadores, tais como o rendimento médio mensal, que ainda é menor que o masculino. Estudos apontam que a posição vantajosa feminina na educação não se reflete nas relações de gênero nos âmbitos social, profissional e político. As pessoas brancas apresentam um percentual mais elevado de alfabetização que as pessoas pretas ou pardas não somente no Espírito Santo, como também nos demais Estados da Federação. As análises que se fazem a esse respeito apontam para a necessidade de políticas públicas que visem à redução das desigualdades de gênero e de etnia.

27 EDUCAÇÃO TAXA DE ESCOLARIDADE
As pessoas de 25 anos ou mais de idade deveriam ter no mínimo 12 anos de estudo, o que corresponde ao ensino médio completo. No Espírito Santo, a média de 7 anos de estudo ainda é baixa em relação ao padrão ideal, mas igual à média nacional. Fonte: IBGE / PNAD 2008

28 EDUCAÇÃO TAXA DE ESCOLARIDADE
As mulheres detêm maior média de anos de estudo em relação aos homens, resultado de um processo de conquistas e superação de preconceitos e obstáculos durante as últimas décadas. Entretanto, persistem as desigualdades em relação ao rendimento médio mensal, que é menor para as mulheres. Fonte: IBGE / PNAD 2008

29 EDUCAÇÃO TAXA DE ESCOLARIDADE
As pessoas pretas e pardas apresentam escolaridade inferior à das pessoas brancas, uma realidade que não se restringe ao Espírito Santo, mas é comum aos demais Estados da Federação. Fonte: IBGE / PNAD 2008

30 SAÚDE

31 SAÚDE TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
A taxa de mortalidade do Espírito Santo é de 18,3 número que se encontra no limite inferior da faixa considerada média pela Organização Mundial de Saúde. A taxa de mortalidade do Estado é superior à da Região Sudeste e menor que a nacional. Taxa de mortalidade infantil por nascidos vivos (menores de um ano de idade) Brasil 23,3 Sudeste 17,1 Espírito Santo 18,3 Fonte: IBGE / Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

32 SAÚDE TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
A taxa de mortalidade do Espírito Santo em 2005 era de 20,1 e em 2008 houve um declínio para 18,3, número que se encontra no limite inferior da faixa considerada média pela Organização Mundial de Saúde. A taxa de mortalidade do Estado é superior à da Região Sudeste e menor que a nacional. Fonte: IBGE / Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

33 Número de leitos de internação por 1.000 habitantes - 2005
SAÚDE OFERTA DE SERVIÇOS BÁSICOS DE SAÚDE Em relação ao número de postos de trabalho médico e ao número de leitos de internação por mil habitantes, observa-se que o Espírito Santo apresenta números compatíveis com a média da Região Sudeste e com a do Brasil. Número de postos de trabalho médico por habitantes   Espírito Santo 3,4 Região Sudeste 3,6 Brasil 2,9 Número de leitos de internação por habitantes Espírito Santo 2,2 Região Sudeste 2,4 Brasil Fonte: IBGE / Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

34 SAÚDE OFERTA DE SERVIÇOS BÁSICOS DE SAÚDE
O Estado apresenta 3,4 postos de trabalho médico por mil habitantes, contra 3,6 e 2,9 postos apresentados pela Região Sudeste e pelo Brasil, respectivamente. Fonte: IBGE / Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

35 SAÚDE OFERTA DE SERVIÇOS BÁSICOS DE SAÚDE
O número de leitos para internação por mil habitantes no Espírito Santo também se mostra dentro dos padrões nacionais. Mas ainda não corresponde ao número mínimo ideal estipulado pelo Ministério da Saúde – 2,5 a 3 leitos de internação por mil habitantes. Fonte: IBGE / Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

36 Número de internações hospitalares por DRSAI (por 100.000 hab.) - 2008
SAÚDE DOENÇAS RELACIONADAS AO SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO - DRSAI O Espírito Santo apresentou um total de 225,2 internações hospitalares por DRSAI para cada 100 mil habitantes em 2008, esse número é 17,4 menor que a taxa de 2005 que foi 242,6 internações para cada 100 mil habitantes. O número referente ao Estado mostra-se superior à média da Região Sudeste, correspondente a 126,0 internações. Número de internações hospitalares por DRSAI (por hab.) Brasil 308,7 Região Sudeste 126,0 Espírito Santo 225,2 Fonte: IBGE / Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

37 SAÚDE DOENÇAS RELACIONADAS AO SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO - DRSAI
Categoria e doenças Doenças de transmissão feco-oral Diarreias, Febres entéricas e Hepatite. Doenças transmitidas por inseto vetor Dengue, Febre Amarela, Leishmanioses (Leishmanioses tegumentar eLeishmanioses visceral), Filariose linfática, Malária e Doença de Chagas. Doenças transmitidas através do contato com a água: Esquistossomose e Leptospirose. Doenças relacionadas com a higiene: Doenças dos olhos: Tracoma e Conjuntivites. Doenças da pele: Micoses superficiais, Geo-helmintos, Teníases, Helmintíases e Teníases. Fonte: Costa, A. M. et al. Impactos na Saúde e no Sistema Único de Saúde decorrentes de agravos relacionados a um saneamento ambiental inadequado – relatório final. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, Relatório de pesquisa.

38 SAÚDE DOENÇAS RELACIONADAS AO SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO - DRSAI
No Espírito Santo, verifica-se que a maioria das internações é relacionada a doenças originadas por transmissão feco-oral, correspondendo a 76%. O segundo maior percentual é o de doenças transmitidas por inseto vetor: 23%. Fonte: IBGE / Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

39 SAÚDE DOENÇAS RELACIONADAS AO SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO - DRSAI
No Espírito Santo, verifica-se que a maioria das internações é relacionada a doenças originadas por transmissão feco-oral, correspondendo a 95% em 2005 e 76% em 2008 O segundo maior percentual em 2005 e 2008 é o de doenças transmitidas por inseto vetor, respectivamente 4% e 23%. Fonte: IBGE / Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

40 SAÚDE No Espírito Santo, 82,7% das moradias possuem
DOENÇAS RELACIONADAS AO SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO - DRSAI A deficiência no acesso da população aos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta e destino final dos resíduos sólidos relaciona-se diretamente ao número de internações hospitalares por DRSAI. No Espírito Santo, 82,7% das moradias possuem rede geral de água. Fonte: IBGE / Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

41 SAÚDE DOENÇAS RELACIONADAS AO SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO - DRSAI
A deficiência no acesso da população aos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta e destino final dos resíduos sólidos relaciona-se diretamente ao número de internações hospitalares por DRSAI. Fonte: IBGE / Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

42 SAÚDE DOENÇAS RELACIONADAS AO SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO - DRSAI
72% das moradias no Estado possuem rede geral de esgoto ou fossa séptica. Fonte: IBGE / Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

43 SAÚDE DOENÇAS RELACIONADAS AO SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO – DRSAI COMPARAÇÃO Fonte: IBGE / Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

44 SAÚDE DOENÇAS RELACIONADAS AO SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO – DRSAI
Em 86% das moradias existe coleta de lixo direta ou indireta. Fonte: IBGE / Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

45 SAÚDE DOENÇAS RELACIONADAS AO SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO – DRSAI
Em ,4% das moradias com coleta de lixo direta ou indireta, em 2008 esse número teve um leve aumento para 86,1%. Fonte: IBGE / Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

46 HABITAÇÃO

47 HABITAÇÃO ADEQUAÇÃO DE MORADIA
No Espírito Santo 58% dos domicílios são considerados adequados para moradia, ou seja, encontram-se em conformidade com os quatro critérios de adequação apontados pelo indicador em questão. Isso significa dizer que em 42% dos domicílios existe pelo menos um critério não satisfeito pelas exigências de condições mínimas de habitabilidade. Critérios de Adequação Até 2 moradores por dormitório Rede geral de água Rede geral de esgoto ou fossa séptica Coleta de lixo direta ou indireta Fonte: IBGE / PNAD 2008

48 HABITAÇÃO ADEQUAÇÃO DE MORADIA
No Espírito Santo em ,3% dos domicílios eram considerados adequados para moradia já em 2008 os domicílios nessa condição são 57,7, ou seja, encontram-se em conformidade com os quatro critérios de adequação apontados pelo indicador em questão. Isso significa dizer que em 42,5% dos domicílios existe pelo menos um critério não satisfeito pelas exigências de condições mínimas de habitabilidade. Fonte: IBGE / PNAD 2008

49 HABITAÇÃO ADEQUAÇÃO DE MORADIA
Ao analisarmos os quatro critérios separadamente, verificamos que a maior deficiência das habitações pesquisadas reside na inexistência de rede geral de esgoto ou fossa séptica. A pesquisa mostra que 72,5% dos domicílios são atendidos por esses serviços. Isso não significa que este dado, considerado isoladamente, seja o responsável pela inadequabilidade dos domicílios, haja vista que a não- conformidade de pelo menos um critério é suficiente pa-ra caracterizar o domicílio como inadequado para moradia. Fonte: IBGE / PNAD 2008

50 HABITAÇÃO ADEQUAÇÃO DE MORADIA, COMPARAÇÃO 2006 - 2008
Ao analisarmos os quatro critérios separadamente, verificamos que a maior deficiência das habitações pesquisadas reside na inexistência de rede geral de esgoto ou fossa séptica. A pesquisa mostra que em 2006 haviam 76,1% domicílios que são atendidos por esses serviços e houve um declínio para 72,5% em 2008. Fonte: IBGE / PNAD 2008

51 HABITAÇÃO ADEQUAÇÃO DE MORADIA
Em relação aos demais Estados da Região Sudeste, o Espírito Santo é o que possui menor número de domicílios adequados para moradia. Entretanto, comparativamente à média nacional (57,5%), o Estado se encontra em melhores condições de adequação. Fonte: IBGE / PNAD 2008

52 HABITAÇÃO ADEQUAÇÃO DE MORADIA
Em relação aos demais Estados da Região Sudeste, o Espírito Santo é o que possui menor número de domicílios adequados para moradia. Entretanto, comparativamente à média nacional (59,3 em 2006 e em ,5%), o Estado se encontra em melhores condições de adequação. Fonte: IBGE / PNAD 2008

53 SEGURANÇA

54 SEGURANÇA COEFICIENTE DE MORTALIDADE POR HOMICÍDIOS
No Espírito Santo, os coeficientes de mortalidade por causas violentas se apresentam bastante acentuados. No ano de 2007 o coeficiente foi de 53,3, sendo que no Sudeste foi de 23,5 e no Brasil de 25,4. Fonte: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Divisão de Análise em Situação de Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM.

55 SEGURANÇA COEFICIENTE DE MORTALIDADE POR HOMICÍDIOS
O Espírito Santo é detentor a mais alta taxa da Região Sudeste: 53,3 mortes por 100 mil habitantes. Fonte: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Divisão de Análise em Situação de Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM.

56 SEGURANÇA COEFICIENTE DE MORTALIDADE POR HOMICÍDIOS
Em todo o País, os homens apresentam taxas de óbitos por causas violentas em média 10 vezes superiores às taxas apresentadas pelas mulheres. Fonte: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Divisão de Análise em Situação de Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM.

57 SEGURANÇA COEFICIENTE DE MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRANSPORTE
No Espírito Santo, o número de mortes por acidentes de transporte é 29,9 por 100 mil habitantes. Esse coeficiente é maior que o dos demais Estados da Região Sudeste e maior que a média regional e a nacional. Fonte: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Divisão de Análise em Situação de Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM.

58 SEGURANÇA COEFICIENTE DE MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRANSPORTE
Tanto no Espírito Santo, como no restante do País, os homens são as principais vítimas de mortes por acidentes de transporte. O coeficiente masculino corresponde a 51,3 mortes por 100 mil habitantes, enquanto o feminino é de 9 mortes por 100 mil habitantes. Fonte: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Divisão de Análise em Situação de Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM.

59 Ana Paula Santos Sampaio Marlon Neves Bertolani
EQUIPE TÉCNICA Ana Paula Santos Sampaio Marlon Neves Bertolani Damiene Paula de Oliveira Alves Sandro Ferreira Costa Coordenação de Estudos Sociais Técnico da coordenação de Estudos Sociais Técnica da coordenação de Estudos Sociais Estagiário Fotos Tratamento gráfico Romero Mendonça /SECOMe Thiago Guimarães/SECOM Lastênio J. Scopel


Carregar ppt "Indicadores de Desenvolvimento Sustentável"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google