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Mecanismos de Regulação

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Apresentação em tema: "Mecanismos de Regulação"— Transcrição da apresentação:

1 Mecanismos de Regulação
Luciana Silveira Maria Julia Joviano Superintendência de Regulação da Unimed do Brasil

2 Resolução CONSU 8 TEXTO RESOLUÇÃO CONSU 8 SUGESTÕES
TEXTO RESOLUÇÃO CONSU 8 SUGESTÕES Art. 1° O gerenciamento das ações de saúde poderá ser realizado pelas operadoras de planos de saúde de que trata o Inciso I do § 1º do art. 1° da Lei nº 9.656/98, através de ações de controle, ou regulação, tanto no momento da demanda quanto da utilização dos serviços assistenciais, em compatibilidade com o disposto no código de ética profissional, na Lei nº 9.656/98 e de acordo com os critérios aqui estabelecidos. (Redação dada pela Resolução CONSU nº 15, de 1999). § 2° - As operadoras de seguros privados somente poderão utilizar mecanismos de regulação financeira, assim entendidos, franquia e co-participação, sem que isto implique no desvirtuamento da livre escolha do segurado. (Redação dada pela Resolução CONSU nº 15, de 1999). Esclarecer a expressão “desvirtuamento da livre escolha do segurado”, se é em relação à rede ou ao produto? § 3° - Caberá ao Ministério da Saúde a avaliação nos casos de introdução pelas operadoras de novas sistemáticas de gerenciamento da atenção à saúde do consumidor. (Redação dada pela Resolução CONSU nº 15, de 1999). Esclarecer em quais casos se aplica este parágrafo. Quais são as sistemáticas de gerenciamento da atenção à saúde estabelecidas pela ANS?

3 Resolução CONSU 8 Art. 2° Para adoção de práticas referentes à regulação de demanda da utilização dos serviços de saúde, estão vedados: VI - negar autorização para realização do procedimento exclusivamente em razão do profissional solicitante não pertencer à rede própria ou credenciada da operadora. (Redação dada pela Resolução CONSU nº 15, de 1999). Estabelecer que os exames e internações solicitadas por profissional não pertencente a rede estarão cobertos pelo plano desde que o beneficiário tenha comunicado previamente a operadora para não prejudicar o cumprimento dos prazos estabelecidos pela RN 259. VII - estabelecer co-participação ou franquia que caracterize financiamento integral do procedimento por parte do usuário, ou fator restritor severo ao acesso aos serviços; Definir o que seria: “fator restritor severo ao acesso aos serviços”. Propõem-se: estabelecer que a coparticipação fique limitada a um determinado valor por procedimento realizado e que não haja participação do beneficiário em caso de internação e demais procedimentos ambulatoriais de alta complexidade, tais como quimioterapia; Que haja a possibilidade de um mesmo produto com coparticipação conter mias de um tipo de fator moderador, considerando que no RPS existe a possibilidade de vinculação de mais de um tema referente a mecanismo de regulação; Cobrança de coparticipação a partir de um determinado número de consultas e/ou procedimentos.

4 Resolução CONSU 8 Art. 4° As operadoras de planos ou seguros privados de assistência à saúde, quando da utilização de mecanismos de regulação, deverão atender às seguintes exigências: IV - garantir ao consumidor o atendimento pelo profissional avaliador no prazo máximo de um dia útil a partir do momento da solicitação, para a definição dos casos de aplicação das regras de regulação, ou em prazo inferior quando caracterizada a urgência. O que seria o “profissional avaliador” ? este item também se refere ao processo de autorização prévia, onde pode haver análise administrativa (realizada por um técnico) e análise médica (realizada por um médico auditor). Propõem-se a exclusão do inciso ou que o prazo para liberação da autorização seja fixado de acordo com a complexidade do procedimento solicitado desde que respeitados os prazos estabelecidos na RN 259.

5 Resolução CONSU 8 Art. 4° As operadoras de planos ou seguros privados de assistência à saúde, quando da utilização de mecanismos de regulação, deverão atender às seguintes exigências: V - garantir, no caso de situações de divergências médica ou odontológica a respeito de autorização prévia, a definição do impasse através de junta constituída pelo profissional solicitante ou nomeado pelo usuário, por médico da operadora e por um terceiro, escolhido de comum acordo pelos dois profissionais acima nomeados, cuja remuneração ficará a cargo da operadora;  Prever que: a realização da junta médica é um direito da operadora e, portanto, não pode ser recusada pelo beneficiário ou pelo médico solicitante; a decisão da junta médica é soberana e deverá ser acatada por todos (beneficiário, médico solicitante e médico representante da operadora); quando a realização da junta médica ficar prejudicada em razão de recusa, obstrução ou ausência do médico assistente, prevalecerá a opinião do médico representante da operadora; quando observada a necessidade de instauração de junta médica, os prazos da RN 259 só começarão a ser contados a partir do parecer conclusivo; haja a possibilidade da análise do terceiro médico ser realizada a distância, com base no parecer emitido pelo médico assistente e pelo médico representante da operadora; a indicação do médico representante da operadora deve ser de única e exclusiva responsabilidade desta, não cabendo ao médico solicitante aceita-la ou não; quando o médico representante da operadora e o médico assistente não chegarem a um consenso em relação a escolha do 3º médico, tal indicação deverá ser efetuada pelos Conselhos Regionais de Medicina. Para tanto, sugere-se que a ANS celebre um acordo de cooperação técnica com esses Conselhos. Dúvida: o terceiro médico deve ser obrigatoriamente da mesma especialidade do médico assistente? Se sim, como proceder quando só existe um único médico daquela especialidade na cidade e este for o médico solicitante?

6 Propostas Estabelecer e/ou padronizar os conceitos de: Franquia;
Co-participação; Porta de entrada; Direcionamento; Referenciamento; Hierarquização de acesso; Autorização prévia;

7 Propostas Reconhecimento pela ANS da possibilidade de negativa de cobertura de procedimentos constantes no Rol quando a indicação estiver em desacordo com as diretrizes estabelecidas pela ANS ou pelo Ministério da Saúde; A possibilidade de registro de produto com previsão de que antes da consulta com o especialista o cliente deverá necessariamente passar por uma triagem com profissionais da saúde e médico generalista. Definir limite máximo de participação do beneficiário no custo assistencial quando se tratar de plano com preço pós-estabelecido na modalidade custo operacional. A Súmula nº 9 não define o limite máximo.

8 Propostas Estabelecer critérios para cobertura de OPME e semelhantes, tais como: indicação fundamentada em bases científicas e protocolos; obrigatória a apresentação de laudo do médico assistente com indicação diagnóstica de comprovada evidência médica reconhecida internacionalmente, não estando cobertos protocolos de cunho experimental; cobertura obrigatória somente para materiais e medicamentos com registro definitivo na ANVISA; Em havendo possibilidade de escolha entre vários tipos de materiais, de igual qualidade, caberá a Operadora a aplicação do critério de escolha, garantida pelas normas da RN 262 da ANS e Resolução 1956 do CFM; Caso o beneficiário, por escolha própria, utilize OPME ou semelhantes sem a observância dos critérios estabelecidos, arcará com as despesas acima daquelas havidas, caso cumprisse os dispositivos normativos de regulação.

9 Obrigada!


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