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Formas de melhorar a integração – nível comunitário

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Apresentação em tema: "Formas de melhorar a integração – nível comunitário"— Transcrição da apresentação:

1 Formas de melhorar a integração – nível comunitário
A integração dos Educadores sociais em contexto comunitário Formas de melhorar a integração – nível comunitário Adoptar uma postura humilde, ouvinte, pouco interventiva Realizar um estudo prévio estatístico / documental e histórico sobre o território Identificar os principais actores sociais e as principais instituições Vagabundear Frequentar os espaços públicos onde se criam as normas / valores comunitários (produzindo registos, como por ex. diário de campo) Insistir sempre nas vias informais de relação entre as pessoas Não julgar nem fazer juízos de moral até obter uma compreensão mínima do território, das pessoas, dos modos de básicos de funcionamento das relações entre elas, etc. Metodologias de Intervenção Comunitária

2 Formas de melhorar a integração – nível institucional
A integração dos Educadores sociais em contexto organizacional Formas de melhorar a integração – nível institucional Adoptar uma postura humilde, ouvinte, pouco interventiva Realizar um estudo prévio sobre a instituição, e sobre os seus principais parceiros Conhecer a cultura particular da organização / instituição / entidade Identificar os actores sociais mais influentes na organização Conhecer bem o organograma da instituição e os seus canais formais de funcionamento Gradualmente, conhecer as formas informais de funcionamento que podem não coincidir com as formais, aprendendo a navegar da forma mais eficiente, sem prejudicar nenhuma delas. Não julgar nem fazer juízos de moral até obter uma compreensão mínima do território, das pessoas, dos modos de básicos de funcionamento das relações entre elas, etc. Metodologias de Intervenção Comunitária

3 Redes Sociais: a sua utilidade para os Educadores
As Redes Sociais Redes Sociais: a sua utilidade para os Educadores A perspectiva centrada nas redes sociais inclui uma série de pressupostos (Wasserman e Faust, 1994)[1]: Os actores sociais são vistos nas suas relações de inter-dependência e não como unidades autónomas. As suas relações implicam canais para a transferência ou fluxo de recursos diversos, como por exemplo informação, dinheiro, amizade, etc. O ambiente estruturante da rede pode conceder oportunidades ou, pelo contrário, constrangimentos à acção. A investigação centrada sobre redes sociais conceptualiza a estrutura como padrões de relação entre os mais distintos actores sociais. [1] Wasserman, S., & Faust, K. (1994). Social Network Analysis: Methods and Applications. New York: Cambridge University Press. Metodologias de Intervenção Comunitária

4 Redes Sociais: a sua utilidade para os Educadores
As Redes Sociais Redes Sociais: a sua utilidade para os Educadores O apoio social que os indivíduos de uma rede podem receber e ceder é função dos seguintes factores (Walker et al. (1994)[1]: Dimensão: Quanto maior a rede, maior o nº de membros que cedem a outros ajuda emocional. Bens e serviços, etc. Quanto maior a rede, maior a percentagem de indivíduos que recebem apoio social. Densidade: definida pela relação entre as ligações construídas e as potencialmente possíveis. A investigação não é conclusiva quanto à densidade da rede. Algumas redes menos densas podem mostrar-se mais satisfatórias, dependendo do tipo de links existentes. Centralidade e Status, referindo-se à proeminência relativa de membros individuais dentro das redes. Uma certa pessoa é central se estabelece muitas relações e o seu Status pode variar. [1] Walker, M. E., Wasserman, S., & Wellman, B. (1994). Statistical Models for Social Support Networks. In Stanley Wasserman & Joseph Galaskiewicz (eds.), Advances in Social Network Analysis. Research in the Social and Behavorial Sciences (pp ). Thousand Oaks: Sage. Metodologias de Intervenção Comunitária

5 Redes Sociais: a sua utilidade para os Educadores
As Redes Sociais Redes Sociais: a sua utilidade para os Educadores Para a definição das configurações particulares das redes, será assim preciso definir os seguintes pontos (Fragoso e Lucio-Villegas, 2004)[1]: A sua dimensão total As sub-redes em que a rede total se fragmenta e o estado de fragmentação resultante. Os fluxos de informação, dinheiro, serviços, etc., não só nas sub-redes, como também na rede total. Há zonas das redes mais sensibilizadas? Há zonas inacessíveis? O efeito de competição no espaço social no caso de redes de pequena dimensão. Os efeitos de todos estes factores sobre os MODOS DE COOPERAÇÃO. [1] Fragoso, A., & Lucio-Villegas, E. (2004). Social networks research in southern local development: An analysis to overcome theoretical and practice constrains. In Between Old and New Worlds of Adult Learning, 4th ESREA European Research Conference (pp ). Wroclaw: University of Wroclaw / University of Lower Silesia. Metodologias de Intervenção Comunitária

6 Redes Sociais: a sua utilidade para os Educadores
As Redes Sociais Redes Sociais: a sua utilidade para os Educadores Vantagens que o bom conhecimento das redes sociais pode trazer: Aprofunda o conhecimento dos actores sociais e das várias instituições do território. Melhora-se o conhecimento sobre os modos típicos de relação entre as pessoas, entre as sub-redes, entre os mecanismos típicos de fluxos de informação, serviços ou bens. O educador pode exercer uma acção mediadora mais eficaz, se achar por bem realizá-la ou se não conseguir evitá-la O educador ganha uma clara percepção dos possíveis pontos de bloqueio da acção na rede que tem ao dispor Permite que os mecanismos de cooperação sejam mais adequados Evitam-se, se possível, bloqueios por efeitos de competição no espaço social Metodologias de Intervenção Comunitária


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