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Dinâmica de Ecossistemas

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Apresentação em tema: "Dinâmica de Ecossistemas"— Transcrição da apresentação:

1 Dinâmica de Ecossistemas
1. Evolução/sucessão ecológica dos ecossistemas; 2. Condicionantes geoquímicas e físicas do metabolismo dos ecossistemas, 3. Fluxos de energia 4. Fauna e flora dos ecossistemas: 5. Distúrbios naturais e humanos, e.g. fogo, agricultura, eutrofização, introdução de espécies exóticas, contaminação, redução/regularização de caudal, sobreexploração de recursos, alterações globais, etc; 6. Medidas adequadas de mitigação dos impactos nos ecossistemas.

2 Recuperação da Paisagem 4º ano 2º semestre
Thomas Panagopoulos Prof. Auxiliar

3 Introdução 2 factores estão a influenciar o futuro do planeta:
O aumento da população 100 milhões/ano A destruição ecológica por Homo sapiens 3 alternativas no nosso relacionamento com os ecossistemas Continuar a destruição com o mesmo ritmo até o colapso. Iniciar política de não nova destruição e de recuperação imediata de qualquer destruição acidental ou não. Utilizar o 2º como passo intermédio e iniciar a política de espaço recuperado>degradado (objectivo: eco-serviço/pessoa ficar o mesmo)

4 Ambiente contra _Desenvolvimento
Ecocêntricos contra Antropocêntricos Ambientalista=fundamentalista-antihumano-antiemprego Economistas: a nossa espécie pode sobreviver num ambiente totalmente artificialmente construído (1999) Ecologistas: usualmente focam em áreas menos antropogenicas (Galapagos Amazonia). Os dois tipos de pensamento desejam espaços de lazer o mais natural possível e reformas que permitem contacto com a natureza. Os 2 desejam empregos e contacto com a natureza para os seus netos.

5 Resiliência Resiliência é a capacidade dos sistemas socioecologicos a adaptar-se em perturbações (alterações climáticas, crise economica) e capacidade de reconstruírem-se e renovarem-se depois (Hollings, 1973). A teoria de resiliência considera que pessoas e natureza são fortemente ligados e co-envolvem e por isto devem ser considerados UM Sistema Socio-ecologico. Também considera que estes sistemas estão em dinâmicas constantes e são imprevisíveis em mudanças abruptas com necessidade de receber através de varias escalas no tempo e no espaço. A característica chave dos complexos sistemas é a sua capacidade de auto-organizarem-se em possíveis e abruptas mudanças. As vezes as mudanças são graduais e tudo adapta devagar mas nos nossos tempos na era da globalização e alterações climáticas as mudanças são repentinas, desorganizadoras, e reflectem impactos em muitos ecossistemas sensíveis e de regiões sensíveis. A eficiência adaptiva destes sistemas nestas regiões esta a ser ameaçada. As paisagens urbanas são um bom exemplo de sistemas socio-ecologicos. (quando a humanidade é considerada parte da natureza, as cidades são consideradas como parte de uma rede universal de eco-sistemas (Bolund and Hunhammar, 1999).

6 As pessoas são parte e são dependentes da Natureza

7 Eficiência de adaptação
“Adaptive efficiency” este conseito foi introduzido por Nobel Price winner Douglas North (1990) e é definido como:  “the willingness of a society to acquire knowledge and learning, to induce innovation, to undertake risk and creative activity of all sorts, as well as to resolve problems and bottlenecks of the society through time” (p. 80).

8 Definições 5 palavras estão a surgir com maior frequência na área da recuperação da paisagem. Restauração, Recuperação, Reabilitação Renaturalização, Revegetação. Muitas pessoas pensam que são sinónimos, mas. O que significa: Ambiente, Sustentável, Biodiversidade?

9 Ambiente Ambiente natural: não construído, mas influenciado, utilizado e gerido pelo homem.(solos, agua, ar, vegetação, animais.) Ambiente artificial: construído (casas, ruas, fabricas, caros) Ambiente social: (grupos, sociedades, povos)

10 Paisagem Paisagem urbana Paisagem rural Paisagem natural

11 Biodiversidade É o potencial biológico ou a quantidade de formas de vida num espaço. 4 tipos de biodiversidade: Biodiversidade Genética (hereditária influenciada pelo stress ambiental). Biodiversidade Espécies (numero de espécies num espaço) Biodiversidade Fitosociologica ou de ecossistemas (numero de grupos num espaço) Biodiversidade Paisagística (relações de ecossistemas num espaço, ecologia da paisagem).

12 Precaução Agir agora e não esperar provas cientificas
Guardar espaço ecológico por razões de ignorância. Participação da sociedade no desenvolvimento, mudanças de uso e ordenamento do território. O custo da avaliação do IA deve ser pago pela obra e não pela vitima (contraditório)

13 Degradação Perturbação, desordenar, desarranjar. Qualquer evento que causa mudança no sistema nutritivo do ecossistema. Degradação: alteração do tipo de usos que a área pode ser utilizada. Área abandonada: área degradada que não pode ser útil sem tratamento.

14 Definições na recuperação da paisagem
Restauração: É o processo que devolve uma área degradada na situação exacta que se encontrava antes do acontecimento da perturbação. (ecossistema funcional com capacidade de manter-se sozinho) Recuperação: É o processo que devolve na sociedade o uso anterior de uma área degradada e actualmente com uso limitado. (sem capacidade de manter-se sozinho, é um passo intermédio para restauração, tem pouca despesa)

15 Definições na recuperação da paisagem
Reabilitação: É o processo que devolve na sociedade uma área degradada e actualmente sem uso, com um uso novo. (sem capacidade de manter-se sozinho, é um passo intermédio para recuperação, pode acontecer naturalmente com o tempo, tem grande despesa) Revegetação: é a parte da instalação da vegetação na recuperação da paisagem. Renaturalização: Mudar o uso de um espaço construído para o uso natural. Mudar o aspecto artificial de um espaço gerido pelo homem para o aspecto natural utilizando comunidades de vegetação da zona envolvente.

16 Estratégias na Recuperação da Paisagem
Planeamento: físico, social, económico e de política. Objectivo principal do Planeamento sustentável da paisagem é a optimização da distribuição dos usos do solo num espaço usualmente limitado focalizando na localização ideal do uso. Planeamento para diminuir custos e evitar danos ecológicos, para não recuperar e não minimizar impactos ambientais posteriormente.

17 Uso sustentável É o uso apropriado dos recursos naturais e disponibilidade constante para o existente e outros usos multifuncionais e ambientais. Sustainabilidade é a capacidade da terra para manter e suportar vida e persistir como sistema. Ecologistas: desenvolvimento mas sem destruição ireversivel do ecossistema. Economistas: desenvolvimento sem destruição não necessária. Temos de utilizar o máximo dos recursos naturais sem diminuir o potencial de produção futuro.

18 Desenvolvimento sustentavel
O conceito desenvolvimento sustentável foi definido oficialmente pela Comissão Mundial de Ambiente e de Desenvolvimento nos relatórios das Nações Unidas (UN) em 1987. As UN descrevem o processo de sustentabilidade como sendo “um processo de mudança em que a utilização dos recursos, a direcção dos investimentos, a orientação de desenvolvimentos tecnológicos e mudanças institucionais, estão em harmonia umas com as outras” assegurando que, “futuras gerações terão a possibilidade de viver como gostariam de viver” No fundo, o desenvolvimento sustentável significa que as necessidades da actual geração devem ser satisfeitas sem comprometer a capacidade de futuras gerações satisfazerem as suas próprias necessidades .

19 Desde a conferência sobre o Ambiente ocorrida a 1992 no Rio de Janeiro, o desenvolvimento sustentável tornou-se um alvo oficial para a Humanidade. A Agenda 21, principal resultado dessa conferência, salienta que muitos dos problemas ambientais mundiais podem e devem ser resolvidos por intermédio de parcerias activas a nível local – nos nossos aglomerados populacionais. A prevenção, a reutilização e a reciclagem dos resíduos podem facilitar uma revolução eficiente no consumo de recursos. Sistemas energéticos eficientes e limpos podem melhorar o desempenho das cidades e dos seus edifícios, um desenho arquitectónico favorável ao ambiente, pode reduzir o impacte ambiental urbano. O investimento na extracção, conservação e reciclagem de recursos criará novos empregos e oportunidades de negócio onde mais são necessários: nas indústrias de tecnologia ambiental. Também as tecnologias de transportes devem estar sujeitas a profunda revisão, criando alternativas aos transportes privados, com menores emissões.

20 Princípios sociais, económicos e ecológicos para um desenvolvimento urbano sustentável.
Estes Princípios são: - Uso de tecnologia apropriada, materiais e design. - Criar novos indicadores de riqueza ambiental e económica. - Criar novos indicadores de produtividade económica e ambiental. - Estabelecer padrões mínimos aceitáveis durante controlo regular. - Acção contínua para interiorizar custos ambientais no mercado. - Assegurar aceitação social de políticas ambientais. - Participação pública. Deverá ser encorajada, de uma forma estratégica em políticas de implementação e gestão de projectos.

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23 5 fases de planeamento sustentável
Focar: (Objectivos) Analisar: (elementos, processos e funções chave da paisagem). Diagnosticar: (hoje a paisagem funciona bem ou existe conflitos de usos) Prognosticar: (avaliar alternativas) Sintetizar: (prioridades, implementação da recuperação ou minimização de impacte, monitorização)

24 Programa de Recuperação de Áreas Degradadas Componentes
a.        Análise da(s) região(ões) fitogeográfica(s) em que estão localizadas as áreas a recuperar. b.        Selecção do tipo de uso futuro das áreas a recuperar. c.        Análise da vegetação ocorrente na região de localização das áreas a reabilitar. d.        Análise da topografia das áreas a reabilitar. e.        Análises físico-químicas do solo das áreas a reabilitar. f.         Actividades de modelação do sitio. g.        Actividades de preparação e correcção do solo para plantar. h.        Selecção de espécies vegetais a serem introduzidas. i.          Aquisição/produção de plantas. j.          Actividades de plantação. k.       Actividades de manutenção.

25 Degradação da Paisagem
Degradação: diminuição da actividade biológica resultante da actividade humana.

26 Causas de degradação da Paisagem
Erosão, efeito estufa, desertificação , sobrepastoreio-subpastoreio, desflorestação, agricultura intensiva, rega e salinisação, minas, barragens, urbanização, infra-estruturas, lixeiras, lazer....

27 Causas de degradação da Paisagem
Factores climáticos (intensidade e variabilidade de precipitação, temperaturas extremas, ventos, evapotranspiração, salinisação) Factores geomórficos (alterações de topografia e declives, cobertura do solo) Destruição não intencional de origens humana (produção de comida, rega, pastoreio, florestação-desflorestação). Impactos de exigências de agua, energia, transportes e urbanização da sociedade moderna.

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29 Long term ecological research program for monitoring aeolian soil erosion”. Programa FP6-INCO

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32 Sauran – the pearl of silk road

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34 Dust trap established in Baikonur

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38 Kazalinsk town - in the past it was the coast of the Aral Sea

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41 Dast storm over Athens (8/3/2010)


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