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PRINCIPIOS DE FINANÇAS

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Apresentação em tema: "PRINCIPIOS DE FINANÇAS"— Transcrição da apresentação:

1 PRINCIPIOS DE FINANÇAS
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) em GESTÃO DE PESSOAS PRINCIPIOS DE FINANÇAS Professor: EDUARDO DINIZ

2 ÉTICA NA TOMADA DE DECISÃO
PRINCIPIOS DE FINANÇAS ÉTICA NA TOMADA DE DECISÃO

3 Fundamentos de Economia
Conceito de Finanças Conceito de Lucro Conceito de Maximização do Lucro Estrutura de Capital Princípios Básicos da Contabilidade Demonstrações Financeiras Atuação dos Gestões Financeiros Atuação dos serviços Financeiros Formas de organização Empresarial

4 Fundamentos da Economia
Conceito de Finanças Conceito de Lucro

5 VISÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
FINANÇAS Arte e ciência de gerenciamento de fundos. IMPORTANTES ÁREAS E OPORTUNIDADE EM FINANÇAS: Serviços Financeiros – lida com a prestação de assessoria e produtos financeiros; Administração Financeira – lida com as obrigações do administrador financeiro na empresa de negócios. (Administrador Financeiro: gerencia ativamente as questões financeiras de qualquer tipo de negócio)

6 VISÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
O ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA FORMAS BÁSICAS DE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL Firma Individual Sociedade Limitada Sociedades Anônimas A FUNÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Organização da Função Financeira Relação com a Economia Relação com a Contabilidade Atividades-chave do Gerente Financeiro

7 VISÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
META DO GERENTE FINANCEIRO Maximizar o lucro? Maximizar a riqueza do acionista O papel da Ética A QUESTÃO DA AGÊNCIA Resolvendo o problema da agência (conflito da propriedade e das metas pessoais) A visão atual

8 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Ações financeiras planejadas e o impacto antecipado dessas ações em períodos que vão de 2 a 10 anos. Planos Financeiros de Longo Prazo (estratégicos) Especificam as ações financeiras a curto prazo e o impacto destas ações. Planos Financeiros de Curto Prazo (operacionais)

9 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANEJAMENTO DE CAIXA: ORÇAMENTO DE CAIXA Demonstrativo das entradas e saídas de caixa planejadas da empresa. Aspectos a serem considerados: A Previsão de Vendas Preparando o Orçamento de Caixa Avaliando o Orçamento de Caixa Lidando com a incerteza no Orçamento de Caixa

10 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Previsão de vendas: Previsões Externas Previsões Internas Previsões Combinadas Preparando o Orçamento de Caixa: (+)Recebimentos (-) Pagamentos (=) Fluxo de Caixa Líquido (+) Saldo de Caixa Inicial (=) Saldo Final do Caixa (-) Saldo de Caixa Mínimo (=) Financiamento ou Excesso de Caixa

11 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANEJAMENTO DE LUCRO: FUNDAMENTOS DOS DEMONSTRATIVOS PROJETADOS Centra-se na preparação de demonstrativos projetados. Demonstrativos financeiros para o ano precedente Previsão de Vendas Lançamentos necessários para se preparar demonstrativos projetados PLANEJAMENTO DE LUCRO

12 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PREPARANDO A DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO PROJETADA Método de percentagem de vendas Considerando tipos de custos e despesas PREPARANDO O BALANÇO PATRIMONIAL PROJETADO Abordagem Criteriosa AVALIAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES PROJETADAS Pontos fracos das abordagens simplificadas Usando demonstrações projetadas

13 Conceito de Lucro Lucratividade Rentabilidade

14 Princípios Básicos da Contabilidade
Demonstrações Financeiras

15 Contabilidade Geral Demonstrações Financeiras Conceito.
ATIVO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Demonstrações Financeiras Conceito. Principais demonstrações financeiras. Períodos de apresentação das demonstrações financeiras. Requisitos para publicação das demonstrações financeiras.

16 Demonstrações Financeiras Usuários da Contabilidade
CONCEITO: Os dados coletados pela Contabilidade são apresentados periodicamente aos interessados de maneira resumida e ordenada, formando assim os relatórios. Coleta de dados Contabilidade Relatórios Contábeis Usuários da Contabilidade Administração Bancos Governo Fornecedores Sindicatos

17 Demonstrações Financeiras PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS:
Balanço Patrimonial (BP) Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPAc) Notas explicativas (Notas de rodapé) Complementos das demonstrações

18 Demonstrações Financeiras
Sociedades Anônimas Sociedades Limitadas Relatórios Contábeis Obrigatórios Relatórios Contábeis Obrigatórios Para Publicação em Jornais e Imposto de Renda Para Imposto de Renda e Código Civil

19 Demonstrações Financeiras
PERÍODOS DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES Lei das S.A.s  ao fim do período de 12 meses; Período  Chamado “Exercício Social ou Período Contábil”; Exercício Social X Ano Civil  Imposto de Renda (31.12); Exercício Social  Definido pelos proprietários; S.A.s de Capital Aberto e Fechado; S.A.s de Capital Aberto (Ações em bolsa)  Publicação semestral; Fins Gerenciais  Relatórios (semanais, quinzenais, mensais...).

20 Demonstrações Financeiras
DADOS FUNDAMENTAIS PARA PUBLICAÇÃO: Denominação da Empresa. Título da demonstração (BP, DRE....). Data do exercício social. Valores do exercício referência e anterior. Moeda e representação (mil, milhões...). Embora a Demonstração do Fluxo de Caixa seja o relatório contábil mais importante, ele não é Obrigatório no Brasil. Nos EUA é obrigatório desde

21 Demonstrações Financeiras RELATÓRIOS CONTÁBEIS OBRIGATÓRIOS:
Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Demonstração de Origem e Aplicação de Recursos Notas Explicativas: (Complemento às Demonstrações Financeiras)

22 Demonstrações Financeiras
Quais são os relatórios contábeis exigidos pela Lei das Sociedades por Ações? Relatórios Contábeis Obrigatórios Exigidos pela Lei das Sociedades por Ações Não Obrigatórios Não exigidos por lei Sociedade Anônima Deverão ser publicados Ltdas. Não precisam ser publicados Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) Demonstração do Valor Adicionado (CVA) Orçamentos BP DRE DLPAc DOAR

23 Atuação dos Gestões Financeiros
Formas de organização Empresarial

24 Apresentação Empresário Brasileiro Coragem
Ciclo de vida das empresas – 2 anos

25 Gerir Fazer com que um conjunto de pessoas, em comum acordo e de forma harmônica, execute uma atividade com qualidade, de maneira adequada ao que foi proposto pela organização

26

27 Teoria das Relações Humanas
Intuito de Evidenciar a importância das pessoas no processo produtivo 1929 – Crise Nova Iorque Estado passou a exercer postura intervencionista Motivação Liderança Comunicação

28 Teoria X e Y Mc Gregor (1906 a 1964)

29 Pirâmide de Maslow Abraham Harold Maslow (1908 a 1970)

30 Teoria dos Dois Fatores Frederick Herzberg (1923 a 1981)
Fatores Higiênicos Salário Benefícios Chefia Ambiente Fatores Motivacionais Autorrealização Merecimento

31 Tipos de Organização Simples Autoridade Linear
Funcional Simples Autoridade Linear Linhas formais Comunicação Centralização Autoridade Funcional Linhas direta Comunicação Descentralização Especialização

32 LTDA O termo LTDA ou Sociedade Limitada é usado para designar o tipo de empresa que exige uma escritura pública ou contrato social que define entre outras coisas quem são os sócios da empresa, quantos são e como as quotas de capital estão distribuídas entre eles. Por exemplo: uma empresa tem dois sócios, sendo que o primeiro detém 90% do capital da empresa e o segundo 10%. Na sociedade limitada a responsabilidade dos sócios está limita à sua proporção no capital da empresa.

33 SA – Sociedade Anônima Já a SA ou Sociedade Anônima é um tipo de empresa onde o capital da empresa está distribuído em ações e essas ações podem ser negociadas em bolsa de valores sem a necessidade de uma escritura pública. Em outras palavras significa que uma pessoa ao comprar ações de determinada empresa, torna-se sócia da empresa, mas isto não requer a inclusão daquela pessoa no contrato social, como seria o caso na LTDA. As Sociedades Anônimas também são conhecidas como empresas de capital aberto.

34 ME – Microempresa São consideradas Micro e Pequena Empresa a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário individual que estejam regularizadas perante a Junta comercial do estado e que enquadre em uma das situações abaixo descritas. De acordo com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, uma empresa será considerada microempresa se no ano-calendário a receita bruta for igual ou inferior a R$ ,00. Por ano-calendário entenda-se o ano em que houve operações da empresa. Por exemplo: No ano de 2012 foi feito a apuração de resultados da empresa referente ao ano 2011, portanto 2011 é o ano calendário neste caso.

35 EPP – Empresa de Pequeno Porte
Ainda de acordo com a lei Geral da Micro e Pequena Empresa, para ser considera pequena empresa ou Empresa de Pequeno Porte, a mesma deverá ter faturamento bruto anual superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais).

36 Individual A empresa individual ou empresário individual é considerado microempresa nos mesmos termos explicados acima, contudo difere no fato de não haver sociedade e, portanto dispensa o contrato social. Eu tenho o registro de empresário individual, trabalho com criação de sites e conteúdo para a internet e pelo meu faturamento ainda sou uma microempresa. Esse tipo de empresa é ideal para algumas atividades, especialmente na prestação de serviços onde você pode exercer individualmente a atividade sem precisar estabelecer uma sociedade limitada com outra pessoa.


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