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INOVAÇÃO E GESTÃO NA EMPRESA
CAPÍTULO 3 INOVAÇÃO E GESTÃO NA EMPRESA
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3.1. A EMPRESA COMO ESPAÇO DE PROCESSAMENTO DE SABERES
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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA ACTIVIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS
COLABORAÇÃO E INTERACÇÃO ENTRE DIFERENTES GRUPOS FUNCIONAIS E PROFISSIONAIS INCERTEZA CARÁCTER CUMULATIVO DIFERENCIAÇÃO DOS CAMPOS TECNOLÓGICOS Fonte: Pavitt (1989)
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CARATERÍSTICAS DAS ACTIVIDADES INOVADORAS
THE INTEGRAL NATURE OF INNOVATION WORK THE SITUATED NATURE OF INNOVATIVE PROBLEM SETTING AND SOLVING THE EMERGENT NATURE OF STANDARDS THAT GUIDE THE WORK Fonte: Dougherty (2001)
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3.2. BASE TECNOLÓGICA E COMPETÊNCIAS
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BASE TECNOLÓGICA (ADLER& SCHENHAR)
ELEMENTOS TANGÍVEIS ELEMENTOS INTANGÍVEIS INDIVÍDUOS E EQUIPAS ACTIVOS TECNOLÓGICOS ACTIVOS ORGANIZACIONAIS ACTIVOS EXTERNOS PROJECTOS
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Fonte: Leonard-Barton (1995)
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Figura 6.1: Uma visão simplificada das competências da empresa
Relacionais Organizacionais Cultura e Características da Gestão Cap. de Concepção e Desen. do Produto e de engenharia Certificação e Qualidade Capacidade de Produção Fonte: Simões (2002) Figura 6.1: Uma visão simplificada das competências da empresa
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Fonte: Prahalad e Ramaswami (2003)
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3.3. RELACIONAMENTOS EXTERNOS
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Amplitude das Redes de Relacionamento Externo
Legenda: F - fornecedores; R - rivais (concorrentes); C - clientes; U - Universidades; L - licenciadores; TT - organismo de transferência de tecnologia; CT - centro tecnológico; IC - centro de investigação. As linhas cheias e tracejadas indicam a intensidade das relações Amplitude das Redes de Relacionamento Externo Fonte: Simões (1997)
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3.4. FORMAS DE APROPRIAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS
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Fonte: Teece (1986)
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Fonte: Teece (1988)
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Fonte: Teece (1988)
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VALORIZAÇÃO COMERCIAL
PRODUTOS SERVIÇOS TECNOLOGIAS CRESCENTE SEPARAÇÃO ENTRE CONCEPÇÃO E FABRICO O PAPEL DOS D.P.I. ALIANÇAS E ESPECIALIZAÇÃO O DESENVOLVIMENTO DO MERCADO DA TECNOLOGIA
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Fonte: Simões (2002)
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3.5. PARADOXOS NA GESTÃO DA INOVAÇÃO
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PARADOXOS NA GESTÃO DA INOVAÇÃO
EXPLOITING VERSUS EXPLORING ORTODOXIA VERSUS HETERODOXIA ESPECIALISTAS VERSUS GENERALISTAS GERAÇÃO INTERNA VERSUS AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS NO EXTERIOR
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A CRIAÇÃO DE VALOR NA EMPRESA
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Fonte: Sutton (2001)
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3.6. ATITUDES E PERCEPÇÕES DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS PORTUGUESAS
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ASPECTOS GENÉRICOS Crescente reconhecimento da importância dos factores organizacionais As principais barreiras à inovação não decorrem tanto da falta de capacidade tecnológica, mas sobretudo de limitações nos planos da capacidade empresarial, da gestão comercial e da aprendizagem A lógica da competência produtiva prevalece sobre a do conhecimento dos mercados As empresas aprendem sobretudo com outras empresas Fonte: Simões (1997)
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CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA E ATITUDES FACE À INOVAÇÃO
As características da gestão e os modelos de propriedade-gestão são mais relevantes que a dimensão, enquanto factores estimulantres de comportamentos inovadores; O background, empenhamento e visão dos empresários são determinantes fundamentais das atitudes activas face à inovação As empresas criadas mais recentemente parecem manifestar uma propensão mais forte à inovação A capacidade de articulação externa da empresa, em termos quer de capital quer de estabelecimento de parcerias com clientes exigentes, configura-se como um elemento relevante para induzir atitudes inovadoras A orientação exportadora não determina, por si só, um posicionamento mais activo face à inovação A passagem de estruturas de gestão centralizadas no proprietário a estruturas funcionais facilita o desenvolvimento de atitudes mais propícias à inovação Fonte: Simões (1997)
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Quadro 3.1. – Atitude Face à Inovação e Articulação Externa das Empresas
Fonte: Simões (1997)
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Fonte: Simões (1997)
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Fonte: Simões (1997)
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