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Aulas Keynes, Tinbergen e o debate sobre a econometria

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Apresentação em tema: "Aulas Keynes, Tinbergen e o debate sobre a econometria"— Transcrição da apresentação:

1 Aulas 13-14 Keynes, Tinbergen e o debate sobre a econometria
HPE Aulas 13-14 Keynes, Tinbergen e o debate sobre a econometria

2 A geração econométrica
Dezembro de 1930, fundação da Sociedade Econométrica I. Fisher R. Frisch J. Schumpeter

3 O modelo do cavalo de balouço (Frisch, 1933)
propagação + impulso E. Slutsky

4 J.M. Keynes (1883-1946) Teoria da procura efectiva
Investimento: expectativas (“espíritos animais”) Equilíbrio de sub-emprego Crítica a economia neoclássica: noção de equilíbrio recusa da Lei de Say determinantes do investimento instituições e regulação

5 Desemprego após 1929

6 O debate com Tinbergen: Keynes sobre a probabilidade
Keynes sobre probabilidades: grau de crença racional Keynes sobre frequencismo: “this view of basing probability upon series is certainly false. (…) My point is that the evidence need not always be of this nature and that in any case to base a statement of probability on a past frequency is not the same thing as to make a certainly true statement with regard to future frequency”

7 O debate com Tinbergen:
Modelo de ciclos: USA ( e ), UK ( ), França ( ), Alemanha ( ) Modelo USA: 22 equações, 31 variáveis, uso de regressão múltipla e OLS Críticas de Keynes: Complexidade irredutível a um modelo Não linearidade Dificuldade de especificação e homogeneidade no tempo Incomensurabilidade Dificuldade de analisar resultados qualitativos

8 A metáfora de Keynes no debate com Tinbergen
70 tradutores do Livro dos Septuagintos, cada um em seu quarto … Isto é, é necessário estabilidade estrutural para a regressão Econometristas defendem Tinbergen, mas duvidam dos resultados

9 Olhando para trás: os números de Fibonaci
A história: um casal de coelhos que se reproduz (outro casal pouco tempo depois): … cada número é a soma dos dois precedentes O rácio torna-se constante: 1,618 As dimensões do Partenon, do cartão de crédito, a “proporção divina” em Leonardo da Vinci

10 Mas também o acaso … Jogos de cartas e dados: o começo da probabilidade De Moivre: distribuição normal, 1830 Estatística para definir os alvos da artilharia: Chebyshev, Kolmogorov, Wiener e também os exemplos de Yule e Pearson

11 Yule: a prova da distribuição normal

12 Mais tiro ao alvo: a distribuição normal

13 Adolphe Quetelet: o “homem médio”

14 A linhagem da estatística aplicada
F. Galton K. Pearson Darwin R.A. Fisher L. Darwin Mendel Bateson

15 Alicerces da estatística moderna: Egon Pearson, George Yule, Gosset (“student”)

16 Karl Pearson: calcular probabilidades sobre a evolução da vida

17 A teoria do teste de hipóteses: Jerzy Neyman e Egon Pearson
E a polémica com R.A. Fisher: * Sobre o conceito de população * Sobre o conceito de experiência * Sobre a refutação ou confirmação

18 Introdução da probabilidade na economia
T. Koopmans T. Haavelmo Aplicação de Fisher e depois de Neyman-Pearson: As variáveis económicas são concebidas como extracções repetidas e aleatórias de uma população imaginada (todos os valores possíveis das variáveis)

19 Mas a econometria raramente segue as regras de Haavelmo (1)
Exemplo 1. Teoria do consumo como função da riqueza: Ci = f (ri) + εi O erro indica a distribuição de comportamentos diferentes pelas diferentes famílias

20 A econometria nem sempre segue as regras de Haavelmo (2)
Exemplo 2. A regressão como simulação do laboratório yt = g (xt) + εt modelo explicativo Mas pode ser então: 1) yt = g (xt) + εt um modelo de causalidade (estrutura mais choque) 2) εt = yt - g (xt) ou seja, o que não é explicado pelo modelo 3) g (xt) = yt – εt ou seja, erros de medição


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