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Asma Ocupacional FUNDAMENTOS DE MODELAÇÃO ESTATÍSTICA 22112 Mestrado em Bioestatística e Biometria.

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1 Asma Ocupacional FUNDAMENTOS DE MODELAÇÃO ESTATÍSTICA Mestrado em Bioestatística e Biometria Docente: Professora Teresa Oliveira Aluno: Fernando Correia

2 Objectivos Gerais: Modelação estatística aplicada a problemáticas reais. Específicos: Aplicar os conhecimentos adquiridos na unidade curricular a um caso prático da Medicina do Trabalho. Saber se as médias de exposição ao pó do algodão, através da determinação da IgE especifica, são iguais ou se existe diferença entre elas. E se existe relação com os anos de exposição.

3 Introdução A Asma Ocupacional (AO) representa 5 a 10% das formas de asma no adulto. Apesar da quase totalidade dos estudos apontar para uma sub-notificação das doenças profissionais, a incidência que podemos deduzir em Portugal (17,5/M), é inferior ao referido no restante mundo ocidental (correspondendo a 5% das DP). Em Portugal (na região Norte) a exposição a poeiras de algodão, farinhas e madeiras parecem ser as principais causas de AO. Alguns testes “in vitro” como a determinação da IgE específica podem ser relevante no diagnóstico de asma ocupacional por exposição a compostos de baixo alto molecular.

4 Introdução A Asma Ocupacional é definida como Asma causada por exposições inalatórias verificadas no local de trabalho. Caracterizada por episódios de tosse, pieira e/ou dispneia na aparente sequência de uma exposição continuada a determinado agente ou ambiente presente no local de trabalho. Todo o trabalhador com esta sintomatologia deve dirigir-se à Medicina do Trabalho. Doença de declaração obrigatória.

5 Introdução

6 Introdução Tipos de Asma relacionada com o trabalho

7 Introdução Asma ocupacional do diagnóstico à avaliação:
História clínica compatível, exposição documentada; Sintomas Clínicos presentes no local do trabalho ausentes nos períodos de férias; Agentes etiológicos: Compostos de alto PM IgE Especifica

8 Análise de Bases de dados
Introdução com a formulação do problema Numa fábrica com risco de empoeiramento. Pelos exames anuais efectuados aos trabalhadores detectou-se alta prevalência de sintomas sugestivos de Asma ocupacional. Efectuou-se a história clínica e exames de rotina, incluindo Rx pulmonar e Testes alergénicos. Amostragem Conjunto de 501 trabalhadores de 5 fábricas de algodão, que apresentavam queixas de Asma ocupacional.

9 Análise de Bases de dados
Definição de variáveis Nominais: Rx tórax, hábitos tabagicos dos trabalhadores e 5 fabricas; Ordinais: Classe de IgE especifica ao Algodão; Anos de exposição agrupados; Numéricas: Valor da IgE especifica ao Algodão (KU/L) e Anos de exposição.

10 Análise de Bases de dados
Proposta de metodologias e análise adequados, Modelos de regressão múltipla aplicada à Medicina do Trabalho Utilizar técnicas de Inferência Estatística aplicada à regressão Aplicar representação gráfica na interpretação de problemas

11 Resultados Frequência de alterações no Rx do Tórax Frequency Percent
Frequency Percent Valid Percent Cumulative Percent Valid Com alterações 390 77,8 Sem alterações 111 22,2 100,0 Total 501 Frequência de fumadores Frequency Percent Valid Percent Cumulative Percent Valid Não fumador 138 27,5 Fumador 363 72,5 100,0 Total 501 Número de trabalhadores por Fábrica Frequency Percent Valid Percent Cumulative Percent Valid Sector A 66 13,2 Sector B 72 14,4 27,5 Sector C 111 22,2 49,7 Sector D 102 20,4 70,1 Sector E 150 29,9 100,0 Total 501

12 Resultados

13 Resultados Fabrica * Anos de Exposição, por grupos Crosstabulation
Count Grupo Anos Exposição ao Algodão Total 0-10 11-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-66 Fabrica Sector A 5 21 10 16 12 1 66 Sector B 11 17 9 2 72 Sector C 19 44 23 111 Sector D 70 13 7 102 Sector E 31 85 150 112 93 169 57 63 6 501

14 Resultados Fabrica * Classe IgE específica ao Algodão Crosstabulation
Count Classe IgE especifica ao Algodão Total <0,35 Classe 0 0,36-0,70 Classe 1 0,71-3,50 Classe 2 3,5- 17,50 Classe 3 Fabrica Sector A 38 27 1 66 Sector B 13 24 26 9 72 Sector C 30 31 50 111 Sector D 20 51 102 Sector E 39 18 93 150 140 107 203 501

15 Resultados Descriptive Statistics N Minimum Maximum Mean
N Minimum Maximum Mean Std. Deviation Skewness Kurtosis Statistic Std. Error IgEAlgodão 501 0,20 15,00 2,8828 2,73764 ,764 ,109 -,322 ,218 AnosExp 3 66 22,28 12,469 ,521 -,393 Valid N (listwise) Correlations AnosExp IgEAlgodão Pearson Correlation 1 0,151** Sig. (2-tailed) 0,001 N 501 **. Correlation is significant at the 0.01 level (2-tailed).

16 Resultados A hipótese nula é rejeitada

17 Resultados ANOVA IgE especifica ao Algodão Sum of Squares df Mean Square F Sig. Between Groups 1592,800 44 36,200 7,662 0,000 Within Groups 2154,543 456 4,725 Total 3747,343 500 ANOVA Anos Exposição Sum of Squares df Mean Square F Sig. Between Groups 44752,911 180 248,627 2,412 ,000 Within Groups 32981,967 320 103,069 Total 77734,878 500 Obtemos um F (7,662, 2,412), respectivamente para IgE especifica ao algodão e dos anos de exposição, para um F crítico de (1,4022, 1,2379) respectivamente para IgE especifica ao algodão e dos anos de exposição. Temos que rejeitar a hipótese nula, ou seja, as médias entre os diferentes sectores são diferentes.

18 Resultados

19 Discussão

20 Bibliografia http://www.paraquenaolhefalteoar.com/articles.php?id=30
a_asma_ocupacional.html 10%20-%20Asma%20e%20rinite%20ocupacionais.pdf


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